Sexta-feira… Pedro e Tio Heitor, só os dois… Eu e Renato, dessa vez com o Fred…

Cheguei ainda cedo em casa. Pude jantar com minha mãe e minha irmã e depois de conversarmos um pouco falei que iria me recolher. Antes de levantar do sofá minha mãe disse:
– Tá cedo ainda filho… pouco temos conversado esses dias… amanhã meu neto vem passar o final de semana e já sei que sua atenção fica só pra ele. Faz tempo que não saímos juntos… que tal irmos comer uma pizza no sábado… sua irmã tá com um paquerinha e quer que você conheça.
– Olha só minha irmãzinha namorando… vamos sim, quero conhecer esse rapaz… espero que seja gente boa e bem gatinho também… uma menina linda como você não pode namorar com menino feioso… rsrs.
– Calma Edu, estamos nos conhecendo ainda… mas ele parece ser gente boa sim… e lógico que é um gatinho… sábado você me fala se concorda comigo.
– Pode marcar com ele então… sim, qual a idade dele?
– Ele tem 15 anos…
– Que bom… só um ano mais velho que você… assim os dois podem ir descobrindo coisinhas gostosas juntos… não ia gostar de deixar minha irmãzinha na mão de um marmanjo mais velho…
– Edu você é fogo hein… não provoca sua irmã… ainda bem que ela não puxou a você que começou com safadeza cedo… e foi pai com 17 anos… sem falar de outras coisas…

Sorrimos, as beijei e fui pro quarto.
Apesar de não entrar em detalhes sobre minha vida pessoal, elas sabem da minha bissexualidade. As “outras coisas” a que minha mãe se referiu, estavam relacionadas a minha iniciação como passivo. Meu pai ainda era vivo quando ela me pegou tomando rola do amigo do meu irmão, ainda com 10 anos. Foi num dia que ela voltou mais cedo do trabalho. Nem eu nem ele vimos ela nos observar. E, por incrível que pareça, ela não nos interrompeu. Só no dia seguinte veio falar comigo. E nessa conversa pude entender o tanto de amor que uma mãe tem por um filho. Não vou aqui detalhar o que me disse, mas saibam que foi determinante na minha formação. Ela nunca revelou o que viu a outra pessoa, nem mesmo meu pai, que por sinal, veio a falecer antes do nascimento da minha irmã. Hoje acredito que minha mãe possa ter vivido algo semelhante na sua infância, mas nunca ousei perguntar.
Já deitado, meu lado safado se fez presente… passei a imaginar minha irmãzinha sendo apresentada ao mundo da sacanagem… visualizava ela sentindo uma língua na bucetinha… chupando o pau do namoradinho… tendo suas tetinhas mamadas… dando pela primeira vez aquela bundinha gostosa… passando a gostar de dar o cuzinho… dizendo ao namorado que a bucetinha ele só ia comer depois de casarem…
Imaginava tudo isso já acariciando meu pau… iniciei uma punheta sem pressa… só viajando nesses pensamentos… e não consegui retardar o gozo ao fantasiar que compartilhava um momento entre nós três… ela de quatro com meu pau enterrado no cuzinho enquanto dividíamos o pau dele em nossas bocas…
Eu sabia como me excitar usando minha mente… desde muito novo tinha esse dom… e com o tempo tornei real várias fantasias que criei… adormeci querendo que essa também pudesse acontecer…

Acordei cedo e bem disposto… seria uma sexta-feira prazerosa pra outras pessoas além de mim… teria na mesma cama o Renato e o Fred… o Heitor iria saborear o meu filho outra vez… o Pedrinho sentiria novamente um pau grosso no rabinho… e com tudo isso em mente o dia passou tão rápido que quando dei por mim o Pedro tinha acabado de entrar no meu carro.

– Oi pai, que bom que já chegou. Tô morrendo de saudades…
– Eu também Pepe… como foi essa semana na escola, alguma novidade?
– Novidade mesmo não pai… só o Bruno que ontem voltou a me perguntar aquilo…
– Foi mesmo… e o que você disse?
– A mesma coisa que falei daquela vez… que não fazia essas coisas… e ele só fica dizendo que eu sou besta… que é muito gostoso dar o cuzinho… e que se eu não quisesse dar pro nosso professor que ele podia pedir ao primo pra me comer primeiro… e se eu gostasse eu dava pro professor depois… ele insiste tanto que…
– Que o que? Fala filho…
– Ah pai, ele fica falando e meu cuzinho começa a coçar… terminei falando que ia pensar… e segunda-feira dava uma resposta…
– Imagino filho… só de tá me contando isso meu pau já ficou duro aqui… deixa pra falar do Bruno depois… vamos pensar no que você vai dizer a ele… e esse cuzinho aí, continua coçando ainda?
– Muito… rsrs. Tô doidinho pra você me comer… mesmo com meu tio me comendo todo dia, ele fica coçando o tempo todo… é muito gostoso ter uma pica enfiada no bumbum…
– Sei como é… também gosto de sentir uma piroca no meu… e essa semana uma bem grandona entrou inteirinha no cuzinho do seu papai… quase que não consigo… mas depois que me acostumei foi uma delícia…
– Poxa pai… eu queria ver você dando pra um pauzão assim… e quero dar também…
– Pedro, já te falei que você precisa crescer mais um pouquinho pra aguentar uma dessas… primeiro tem que experimentar umas menores… confie no seu pai… mas hoje tenho uma surpresinha pra você… e acho que você vai adorar… mas só se você quiser…
– Fala logo pai… fala…
– O tio Heitor tá morrendo de saudades de você… adorou meter no seu cuzinho… e eu combinei com ele de te levar lá hoje… mas eu não vou poder ficar com vocês… preciso ir numa reunião importante… e depois vou te buscar… e aí, tudo bem de ficar sozinho com ele… ele é um amigão do seu pai… vai te tratar com carinho…
– Eu quero!! Não me importo de ficar sozinho com ele… ele é legal… mas não quero dormir lá… promete que vai me buscar depois?
– Com certeza filhote… mas vou deixar você com ele um tempão… assim ele pode te comer mais de uma vez… e se tiver vontade peça a ele pra te dar leitinho no bumbum e na boquinha, beleza?
– Ah pai… vou querer fazer tudo com ele… vou chupar muito… vou ficar de 4 que nem você ficou pra ele… quero sentar bem gostoso… quero que ele me coma de todo jeito… e tomara que ele chupe muito meu cuzinho também…
– Nem precisa pedir a ele… hoje você vai tomar uma surra de pica e de língua, se prepare…
– Eu quero sair da casa dele todinho molinho de tanto tomar piroca pai… pai, posso pedir a ele pra meter bem forte, posso?
– Pode sim… mas lembre-se que o importante é sentir prazer… não quero que sinta dor, combinado?
– Eu sei pai, precisamos estar no controle…rsrs.

No caminho avisei ao Heitor que estava chegando. Pouco tempo depois ele já nos aguardava com o portão da garagem aberto. Estacionei e ele se aproximou perguntando:
– Não quer descer e tomar alguma coisa?
– Não tenho tempo pra isso agora… tá aí quem você tanto queria… cuida bem dele. Te aviso quando estiver vindo buscá-lo.
– Fica tranquilo Edu, cuidarei dele tão bem quanto sempre cuidei de você.

Nem percebi quando o Pedro desceu do carro… quando o vi já estava de mãos dadas com o Heitor. Por um instante pensei se não estaria cometendo um erro… mas logo percebi que não ao ver o sorriso no rosto do Pedro. Minha confiança no Heitor já havia se confirmado em outras situações… e seria assim também dessa vez. Foquei no prazer que teriam, e passei a pensar no que sentiria daqui alguns minutos.
Mandei mensagem pro Renato avisando que estava a caminho… pouco tempo depois já estávamos a caminho do mesmo motel da terça-feira, só que dessa vez o Fred estava conosco.

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