# #

A filha da sobrinha

1152 palavras | 0 |4.37
Por

Uma história real, de desejo, carência e tesão.

Como eu moro no litoral, bem próximo, 60 metros do mar, é natural receber várias visitas, principalmente no verão, época de férias e tal!
Minha casa é grande e sempre dá-se um jeito de acomodar os parentes “veranistas”.
No final da temporada passada, início de abril, recebemos uma sobrinha da minha esposa, com a filha dela de 26 anos e uma amiga dela de 22, que moram a uns 600 km daqui.
A sobrinha Mara, tem 48 anos e é separada há uns 5 anos, apesar de ter um namorido, ele precisou ficar cuidando do pai idoso, que estava doente! A filha dela, Lúcia, é casada há quase 3 anos e o marido não conseguiu férias junto com ela, que é bancária e muito beata, envolvida com a igreja do bairro, catequista, etc…
A amiga, Lilian, é separada há uns seis meses e não tem, e diz que não quer ter ninguém por enquanto! Também é do grupo da igreja e trabalha no comércio local, em uma loja de parentes dela!
Eu sou aposentado e minha esposa também, temos aposentadorias razoáveis, além de uma renda adicional de aluguéis, conseguidos com planejamento e esforço, exatamente pra essa finalidade!
Minha esposa cismou de ir na casa do meu filho, que mora a uns 20 km daqui, e como eu não quis ir, a Mara se ofereceu pra ir como motorista, já que minha esposa tem dificuldade pra dirigir na estrada. Se acertaram e logo depois do café da manhã, foram pra voltar à tardezinha, pro jantar.
Lúcia e Lilian, botaram biquínis, pegaram umas tralhas e foram pra praia. Eu fiquei em casa, cuidando dos cachorros e fazendo algumas operações pela Internet, era dia de vários pagamentos e de fazer algumas transferências e cobranças dos inquilinos. Dos 3, um era bem problemático, nunca deixou de pagar mas tinha que cobrar, os outros eram muito tranquilos e pontuais!
Umas duas horas depois, quando estava acabando essas transações, reparei que o sol tinha sido encoberto e o vento avisava que logo vinha chuva!
Escutei as duas voltando da praia, molhadas e bravas por causa do tempo. Tomaram uma ducha lá fora e ficaram esperando escorrer um pouco da água em frente à porta onde eu estava. Fiquei zoando elas, que iam ter que me aturar, em vez de paquerar os garotos na praia! Peguei umas toalhas e dei pra elas, porque estavam reclamando do friozinho.
A Lilian veio pra entrar e brinquei com ela: “O farol alto é do frio, ou outra coisa?”
Ela sorriu sem graça e quem se excitou fui eu!
A Lúcia era mais descolada e falou:”Ô tio! Fica olhando essas coisas não, o sr. não pode mais com isso.” E deu uma risada safada!
Falou que ia ficar com o biquíni, enrolada na toalha, e ia fazer algo pro almoço, pediu pra eu avisar a Lilian e foi pra cozinha!
A Lilia tinha subido pro quarto, pra mudar de roupa. Eu subi e fui avisá-la, mas chegando na porta entreaberta do quarto, ouvi barulho do chuveiro e invadi pra falar com ela. A porta do banheiro também estava entreaberta, enfiei a cabeça e espiei: ela branquinha, os cabelos castanhos claros cacheados agora quase lisos pela água, magrinha, com peitinhos pequenos e uma bundinha pequena mas arrebitada, buceta peladinha, e se masturbava lentamente, de olhos fechados. Percebi que estava na seca e minha excitação aumentou. Dei um passo atrás e bati na porta, e educadamente chamei seu nome. Ela desligou o chuveiro, se enrolou na toalha e perguntou o que era! Perguntei se podia falar com ela, e respondeu que sim. Enfiei a cara na porta e avisei que a Lúcia foi fazer almoço. Ela falou que estava esperando ela pra tomar banho juntas. Aproveitei a deixa, e perguntei se podia ser eu com ela, já todo dentro do banheiro, com o pau duro aparecendo o volume no calção de futebol que vestia!
Ela viu o volume e ficou vermelha, lambeu os lábios, engoliu seco e disse que sim, mas que fosse bem rápido!
Não esperei mais nada, tirei o calção e a cueca, que era só o que vestia, e entrei no Box, com o pau dando pulos de tesão! Abracei aquele corpinho frágil e delicado, procurei sua boca com a minha e num beijo gostoso, levei a mão na bucetinha dela. Ela fez o mesmo no meu pau, punhetando ele, se afastou um pouquinho e olhou pra ele, elogiou o tamanho dizendo que nunca tinha visto desse tamanho e grossura. Falei que agora,era dela, podia fazer o que quisesse com ele, ela me olhou e riu, falando: “Tudo mesmo, tio?”
Fiz que sim, ela cuspiu nas mãos, punhetou mais um pouco com as duas, e ajoelhou-se beijando e lambendo ele, e logo estava mamando igual bezerro! Esperei um pouquinho e ergui ela em pé, e beijando com dois dedos fui masturbando, a encostei na parede, ao lado da privada, ergui uma perna com uma das mãos e com a outra direcionei o pau pra porta do prazer! Lubrifiquei com saliva e introduzi a ponta da cabeça, empurrando devagar e firme até a metade, mais ou menos. Ela gemeu baixinho, pois estava apertadinha e deve ter machucado um pouquinho!’ Fizemos um entra e sai lento e forcei mais um pouquinho, ela gemeu longo e começou a remexer com força, eu me segurei, esperei ela estremecer toda e enfiei tudo o resto de uma vez, e acelerei os movimentos até gozar também! Recuperei o fôlego e ela falou:”Vamos sair daqui logo, antes que Lúcia nos pegue no flagra!”
Daí voltei pra Terra, e me enxuguei parcialmente com a toalha da Lilian, vesti o calção sem a cueca e levei ela na mão! Saí do quarto e tive a impressão de um movimento na escada,as fui no meu quarto vestir outra cueca depois de lavar bem e enxugar “as partes”!
Daí descí e a Lilian já estava na cozinha conversando com a Lúcia, as duas com umas carinhas de safadas!
O assunto era o casamento, Lilian contando que separou porque o ex não gostava muito do sexo caseiro, era só o papai e mamãe pra cumprir tabela e bem rapidinho. Ele vivia na rua, bebendo, jogando videogame com os amigos ou andando de moto, até profissionalmente estava em risco, era PM e estava ameaçado de ser expulso, como acabou acontecendo depois!
Lúcia comentou que “é tudo igual, só muda o endereço!” Eu só ria da conversa, pois só conheci o marido de Laura pela Internet e o da outra, nem assim!
Como já ficou longo, outra hora conto o resto, tem muita coisa ainda!

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,37 de 19 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos