Eu: Ontem e Hoje

Minhas experiencias com os novinhos, desde que tudo começou até os dias de hoje!

Eu de ontem:
Meu nome é Adriana. Sou empresária do ramo imobiliario. Sou solteira. Já morei junto com namorados por duas ocasiões diferentes. Fui amante de um homem casado durante 10 anos e tenho um filho com ele. Hoje tenho 58 anos. Me acho gostosa: sou alta, magra, tenho seios médios, que apesar da minha idade e de ter amamentado, continuam firmes. Minhas pernas não são grossas mas são longas, que se associadas a meias calça e um belo sapato de salto ainda tiram suspiros de muitos homens. Minha bunda é pequena e empinadinha. Hoje meus cabelos são mesclados entre o grisalho e o loiro. Detesto pelos: faço laser no corpo todo, sou toda lisinha e tambem adepta de bronzeamento artificial. Fico queimadinha de sol o.ano todo, apenas com marquinhas na parte de baixo.
Tenho preferencia por novinhos já a muito tempo. Novinhos se bem ensinados são capazes de fazer maravilhas. Eles tem fogo, energia de sobra e não tem estafa.
Aqui venho contar como comecei a gostar de novinhos. Se não tenho algum novinho a disposição no momento, recorro a garotos de programa.
Era o ano de 2000. Eu trabalhava feito louca em 3 imobiliarias. Eu tinha dois socios. Estavamos em fase de expansão e eu fui encarregada de abrir uma filial das corretoras numa cidade próxima a fim de explorar grandes areas de terrenos que virariam dois condomimios de alto luxo.
Aluguei um predio velho provisoriamente e depois de alguma reforma antes de abrir, precisaria de uma secretária e um office boy.
Da secretaria vou dispensar comentarios.
O officce boy foi contratado no seguinte criterio: entrevistei muitos rapazolas mas este, que se chamava Antonio Carlos (Carlinhos) era de familia humilde e trabalhava de servente de pedreiro ajudando o pai para sustentar a casa e seus 5 irmãos. Eu gostei dele de cara. Documentalmente tinha 14 anos, mas de idade real tinha 16. Fora registrado com 2 anos. Era alto, magro mas forte. Tinha simpatia, um belo sorriso e aprendia facil.
Em menos de uma semana a secretaria me deixou na mão e ficamos só eu e Carlinhos.
O predio do escritorio tinha 2 banheiros, sendo que o do andar de baixo ainda não estava pronto, não tinha porta e servia só pra emergencias. Sendo que o principal quebrou, precisamos utiliza lo.
Um dia sem querer, num momento que Carlinhos foi ao banheiro, num angulo da fresta da escada, dava pra ver perfeitamente todo o banheiro.
Carlinhos abriu a braguilha e retirou uma verdadeira cobra de dentro da cueca. Parecia até que estava meia bomba, meio firme. Ele arregaçou aquele cacetão, deixando a cabeçona marrom à mostra e começou a mijar. Minha buceta se incendiou instantaneamente. Naquela época eu estava sozinha, trabalhando demais. Não me sobrava tempo. Estava na seca mesmo. Pasmem: eu previsava até achar dia e hora na agenda pra bater uma simples siririca. Nem pra me aliviar sozinha eu tinha tempo. A visão daquela jeba num garoto de 16 anos mexeu comigo. Não dormi direito por dias.
Todos os dias eu dava um jeito de observa lo mijando. Não mandei consertar o banheiro principal de propósito.
Acredito que ele percebeu que era observado, pois nas vezes seguintes começou a alisar o pinto, insinuava que ia bater uma punheta e olhava sorrateiro para o lado de cima da escada.
Bolei um plano e pedi a ele pra me ajudar a conferir contratos. Disse que naquele dia iriamos trabalhar de portas fechadas. Fomos pra uma mesa enorme que tinha no escritorio, colocamos os papeis ali e levei cha, refrigerante e agua… se ele bebesse bastante, teria que ir ao banheiro. Também tive o cuidado de desligar o telefone.
Naquele dia, caprichei no perfume, no decote e usei uma saia uns 3 dedos mais curta que de costume. Usei lingerie preta, com meia e cinta liga e tambem comprei preservativos e um lubrificante na farmácia.
Em sua primeira descida ao banheiro, tirei os sapatos e pé ante pé desci as escadas silenciosamente. Meu coração dava pulos e minha buceta nestas alturas dos acontecimentos estava em chamas e toda molhadinha. Meu grelo intumescido pulsava.
Eu o surpreendi com aquela jeba na mão. Ele se asustou que até mijou fora da privada, lembro como se fosse hoje.
Peguei no pau dele e dei umas arregaçadas, pra frente e pra tras algumas vezes. Ele fechou os olhos e deu uma suspirada então pensei: é agora.
Agachei e enfiei o pau dele na boca. Mal conseguia engolir metade. Era grande e grosso. Metade dele ja acertava minha garganta. Ele não devia ter experiencia, pois gozou rápido. Quando percebi que ele ia gozar, levantei e bati punheta pra ele.
Ele gozando era um espetaculo à parte: o pau ficou grosso muito duro, pulsava na minha mão e os jatos de sua porra eram abundantes. Nunca tinha visto e não sabia que novinhos gozam mais que homens maduros. Foram 6 ou 7 jatos de muita porra.
Limpei o o pau dele com papel e convidei ele pra subir. Deitei no sofá com ele e comecei a beija lo e fui tirando sua roupa. Seu pau não abaixava, continuava muito duro e eu o punhetava de leve. Queria deixa lo tranquilo, não queria que ele gozasse.
Abri o zipper da minha saia e ela foi pro chão. Fiz o mesmo com o casaquinho que eu usava e rapidamente eu estava só de lingerie.
Ele instintivamente agarrou e apertou meus seios, um dos meus pontos fracos. Se mexer neles, fico toda tesuda. Sou capaz de gozar se me chuparem como se deve. Eu chegava até a ter vários orgasmos no meu periodo de amamentação.
Arranquei minha calcinha e fui pra cima dele. Dei duas pinceladas na racha da minha buceta, encostei até entrar a cabecinha, dei umas quicadas e soltei meu peso fazendo aquele caralho sumir de uma vez dentro de mim. Aquilo me rasgou, mas gozei forte só na enfiada e já senti uma coisa quente me queimando por dentro: meu amiguinho gozou junto comigo. Continuei quicando no pau dele, que para minha alegria não abaixava. Sentia tudo melado, escorregando gostoso dentro de mim. A porra dele misturada com a minha me deixava mais tesuda ainda. Abaixei e beijei muito ele na boca. Depois ofereci meus peitos pra ele, mamou feito um bebê. Gozei mais duas vezes naquela jeba.
Virei de costas pra ele e aproveitei toda aquela melequeira e melei meu cuzinho com ela. Sentei de cu naquele pau e em poucos minutos estava todinho dentro de mim. Meu cu é o meu segundo ponto fraco: Só dou o cu pra homens cacetudos. Preciso ser arrombada e cutucada no fundo. Eu sentava com força e com 3 dedos na buceta eu gozava horrores. Novamente ele gozou e encheu meu cu de porra.
Nas trepadas seguintes ele foi melhorando. A gente metia muito, se pegava quase quase todo dia.
Ensinei ele a ser um verdadeiro putão: batia com o pau na minha cara, cuspia no meu cu, na minha buceta e me fodia com força, me deixava toda ardida.
Ensinei ele chupar buceta. Faziamos 69 maravilhosos. Quando ele me chupava, dedava meu cu, alargando e preparando pra levar rola.
Quando eu o chupava ou batia uma pra ele, ou de repente se fosse a primeira metida eu sempre mandava ele gozar na minha cara ou nas minhas tetas. E quando eu estava meio fora de mim de tesão, engolia toda aquela porra.
Trabalhamos quase 10 anos juntos. Ele ainda trabalha no ramo imobiliario, tem uma corretora e trocamos serviços. Às vezes ainda nos cruzamos para uma bela trepada.
Eu de hoje:
Hoje contrato novinhos. Meu preferido é Marcel. Ele já foi modelo e morou na França e na Alemanha. Um verdadeiro Deus Grego: Loiro, olhos azuis, 1,90, bombado e com um lindo pau grosso de 23cm. Quando vem ao meu condominio, se passa por meu sobrinho do interior e todos acreditam, pois temos traços de linhagem parecidos.
É lisinho e todo depilado como eu.
Quem me indicou foi uma amiga, que me deu seu cartão, onde dizia que ele só atendia mulheres de fino trato, de 50 a 70 anos. Tinha uma foto de rosto dele, liguei e marcamos. Já na primeira vez, passou o fim de semama em minha casa.
Ele já veio pronto: tem um estilo mais moderno em suas trepadas: se dominado, aceita tudo que é possivel dentro de quatro paredes, porém, se ele é quem domina, é exigente. Às vezes judia, mas me dá orgasmos que me levam à estratosfera e me relaxam de tal forma que nem o mais poderoso calmante de tarja preta proporciona igual.
Nestas novas experiencias aprendi a aplicar corretamente um beijo grego, varias formas diferentes de bater punheta e o faço ter um orgasmo anal, penetrando dois dedos no seu cu e combinando com uma chupetinha. Jà fodi o cu dele com vibrador e com strappon tambem.
Ele faz umas carinhas lindas quando goza.
Ele é meu bebê.
Com ele aprendi a associar amor e dor. Sofrimento recompensado com orgasmos.
Como já disse, minhas tetas são elétricas. Às vezes ele chupa com tanta força que os bicos chegam a doer de tão duros. Gozo quase que instantaneamente se eles forem chupados, como já mencionei acima, até quando eu amamentava, eu sentia o peso do leite e já me dava tesão. Eu amamentava e gozava varias vezes que chegava a ficar mole.
E o meu cu então? Eu sempre gostei de levar no cu. No começo eu fazia por agrado, mas depois descobri que podia ter muito prazer e até gozar dando o cu.
Tem cara que não sabe valorizar e aproveitar de um cu. Muitos homens que tive me enrabavam com carinho, aquele esquema de caprichar no ky ou na vaselina e penetrar devagar até o cu acostumar e ai começar as estocadas. Marcel não é assim. Ele me deixa excitada, cospe no meu cu e me penetra com força. Me fode com estupidez. Eu urro. Me confundo se é de dor ou prazer. Sempe achei no passar dos anos que meu cu tivesse se alargado, porem depois de Marcel eu tenho certeza que hoje meu cu é arrombado. Ele estourou todas as pregas que restavam do meu pobre buraquinho.
Marcel é diferente em tudo: até gozar ele goza diferente: sua porra é aguada: geralmente ele dá um ou dois esguichos, parece que está mijando… depois vários pequenos jatos de um liquido fino. Tem cheiro e gosto de porra, mas nunca vi nada parecido. E olhe que já levei muita esporrada nessa vida. As esporradas de Marcel me deixam lavadas. Amo ver aquela cena. Minha posição favorita para levar gozada é o papai e mamãe, ou de repente frango assado e quem sabe até dando o cu de frango assado. No papai e mamae ele é mais romantico, morde minhas orelhas e pescoço, fala besteira em meu ouvido e aperta minhas tetas. Me beija na boca igual namorado apaixonado. Comendo meu cu de frango assado ele já é mais bruto. Ele tira o o pau pra fora e literalmente mija em mim. Quando me fode de quatro ele goza no rego da minha bunda e ai parece que fui eu que mijei.
Às vezes eu peço pra ele me amarrar, rasgar minhas roupas ou me bater na bunda.
Deito no colo dele e enquanto ele esfola minha bundinha eu toco uma siririca. Já considerei isso como preliminar.
Ele me amarra com lençois enrolados nos pés da cama com as pernas abertas. Prende igualmente minhas mãos de modo que eu fique sem açao.
Na primeira vez que ele fez isso, me beijou, chupou meus seios, desceu pela minha barriga e masturbou um pouco a minha buceta. Depois caiu de boca e eu gozei quase que instantaneamente. Ele não
parou de me chupar. Gozei uma, duas, tres vezes e ai comecei a ficar com o grelinho dando choque, não aguentava mais a tortura. Meu corpo todo tremia.
Ele enfiou 3 dedos na minha buceta e pressionou com força pra frente enquanto o polegar apertava meu grelinho. Senti que ali vinha outro orgasmo mas sentia algo diferente. De repente, fugindo ao meu controle gozei forte, quase desfaleci e pela primeira vez na minha vida, uma quantidade enorme de um liquido jorrou de dentro de minha buceta, me deixando ao mesmo tempo em um misto de surpresa / susto / euforia / relaxamento / satisfação. Então ele me libertou das amarras e dormi por 4 horas seguidas.
Questionei ele sobre o ocorrido. Ele disse que eu tinha ejaculado e que mulheres também ejaculam. Alias toda mulher ja nasce pronta pra ejacular mas não sabe o caminho e os meus melhores amantes não souberam me despertar tal dadiva.
Procuro novimhos com ou sem experiencia que gostem de uma quase coroa bonita.
Procuro também algum novinho que ejacule aguado e abumdante como o Marcel.
Comentem. Dependendo da recepção desta minha primeira vez que escrevo, deixo meu e mail e telegram.
Beijos molhados…

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