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Terrível papai – parte 7

1843 palavras | 5 |4.75
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Filipe era um homem comum, ele tinha uma altura comum, um corpo comum, um corte de cabelo comum, e uma vida muito comum, havia se formado em musica com 22 anos e em pouco mais de um ano passou a atuar na área como professor em uma escola de ensino fundamental.

Ele era comum em quase todas as áreas de sua vida, tinha pais que o amavam e que quase sempre eram um pouco sufocantes, tinha uma vida comum, mas Filipe tinha uma coisa que não era comum, suas vontades mais profundas, ele sentia um profundo desejos por crianças, mais especificamente meninos.

Não tinha nada o que fazer quanto a esse aspecto, nada comum da vida do jovem professor, ele havia tentando lutar contra, mas não conseguia, infelizmente havia sido assim que ele se meteu naquela situação.

Luan era um dos seus alunos, um garotinho fofo, de cabelos pretos cacheados, e muitíssimo carente, o menino nos primeiros dias de aula insistiu para lanchar mais ele, e o que ele poderia ter feito, quando um bando de menininhos fofos o cercaram pedindo colo e beijos? ele deu. Mas com o passar do tempo Filipe foi ficando mais ousado, ao ponto de sugerir ser o namorado do garotinho fofo, de Luan, depois disso foi muito fácil ter mais e mais do menino.

Não dá para por em palavras o tamanho do seu medo, quando o pai de Luan apareceu na sua sala de aula, muito antes do horário das aulas, mas apesar de todo o medo Filipe engoliu em seco, o homem não parecia possesso de raiva, e se ele tivesse descoberto algo iria falar com a diretora, não com ele, não é? Provavelmente… o fato é que não tinha como saber.

Então Filipe sorriu para o homem, e teve a conversa mais difícil de todo a sua vida, ao final dela, o professor tinha absoluta certeza que o pai sabia de tudo, ou pelo menos desconfiava, e o que poderia ser feito além dele ceder ao pedido do homem, mesmo que todo o seu corpo dissesse que não, o que de bom poderia sair disso? Um encontro tarde da noite com o pai do aluno que ele havia molestado.

Mesmo assim Filipe se manteu firme, o resto do dia o professor havia passado ansioso, não se atreveu a trocar uma palavra com o seu grupo de “meninos especiais”, passou o intervalo trancado na sala dos professores, e quando finalmente deu o horário de ir para casa, quando tinha esquecido por um momento do que o esperava de noite uma mensagem chegou, um número desconhecido mandou um endereço e ele somente enviou um “ok”.

Foi para casa e somente existiu até dar 9 da noite, tomou um banho devagar, tentando de alguma forma retardar e ao mesmo tempo acelerar o encontro com o pai de Luan, mas não foi possível, quando se deu conta já eram dez e meia da noite e estava subindo o elevador para o apartamento onde seria seu fim, ele tinha certeza disso.

Quando chegou tocou a campainha, demorou para que vinhessem atendê-lo, era ele, e nesse momento pensou no que falar, mas se deu conta que não sabia o nome dele, então somente ficou encarando, com medo demais de falar algo errado.

— olá — o homem sorriu, ele tinha um sorriso bonito, a pele clara, olhos castanhos, o cabelo em um corte despojado, seus ombros eram largos e corpo bem definido, usava somente uma calça moletom e uma camiseta escura — que bom que você veio — ele frazio as sobrancelhas — na verdade eu acabei de notar que não sei seu nome, e bem não seria legal chamar você de professor o resto da noite — ele riu de forma discreta.

— me chamo Filipe — estedeu a mão, para comprimetar.

— prazer sou o Murilo — ele apertou a sua mão, o aperto era forte e a voz rouca do homem fez suas pernas tremerem.

— vamos entre — Murilo deu um pequeno espaço para que Filipe entrasse, encolhido o professor entrou na sala, era espaçosa e sobre a mesinha de centro haviam duas taças vazias e uma garrafa de vinho, Murilo tomou a frente e sentou no sofá, pegou a garrafa nas mãos grandes e encheu as duas taças, uma dela levou até a boca, enquanto olhava para Filipe com um olhar predatório.

— eu não posso beber — Filipe tossiu, sentindo a garganta seca demais — eu estou dirigindo.

— não se preocupe — o sorriso que Murilo tinha nos lábios assustava Filipe — você não vai precisar dirigir hoje.

Filipe apertou com força as chaves do carro em suas mãos, tentando se converser que aquilo não era uma ameaça, e sim o homem se oferecendo para pagar uma corona, ou algo assim, para levá-lo para casa.

— então tudo bem… — o homem sorriu, pegou a outra tarça e a balançou levemente antes de entrega-la ao professor, que ao recebe-la sentou no sofá e deu um grande gole, como forma de amenizar o medo.

— meu filho fala bastante de você, é o professor preferido dele, parabéns… — Murilo disso com um semblante malicioso — ele tem me falando de alguns jogos que vocês brincam — Filipe fechou os olhos, sabendo que estava completamente ferrado e bebeu mais um grande gole de vinho.

— senhor Murilo eu… eu… Acredite em mim, não fiz nada de ruim com o seu filho — ele falou rápido, e um pouco apavorado, sentindo a cabeça girar.

— a professor — Luan sorriu — eu acredito, meu filho gosta muito das suas brincadeira — disse sugestivo.

— eu… eu… Não sei… — Filipe balbuciou sem saber como responder aquilo.

— eu não estou aqui pra repreende-lo por abusar sexualmente do meu filho — os olhos do professor se arregalaram e Murilo deu uma risadinha divertida — acredite em mim, eu sei o quanto é difícil resistir a aquele garoto.

— você… Com seu filho — o rosto de Filipe estava vermelho — eu não… isso é diferente.

— é diferente? Em que sentindo? — Murilo colocou sua própria tarça sobre a mesa, parecia um pouco chateado, ele levantou e ficou de pé em frente ao professor — por acaso é diferente do que você fazia? Beijando, lambendo, e se declarando namorado do meu filho?

— eu… Não… — Filipe agora parecia um pouco zonzo.

— não era diferente professor — Murilo passou os dedos no cabelo curto dele — na verdade eu não estou bravo por isso, seria hipocrisia minha — ele parecia ficar cada vez mais tonto — meu filho é meu, meu! Você entende? Eu estou bravo porque você pegou o que era meu, sem minha permissão.

Filipe sentiu a cabeça girar, sentindo-se sonolento, não conseguia raciocinar direito, seus pensamentos voltaram-se para a tarça de vinho, sua mente agora sonolenta percebendo que o homem havia insistido demais para que bebesse dela, ele havia sido tão burro, a vista de Filipe escureceu e o professor desmaiou no sofá da sala do pai do menino que ele abusava.

A primeira coisa que Filipe viu quando acordou foi o teto, sua cabeça doía como o inferno, sua vista estava meio embaçada, ele tentou levar as mãos ao rosto, mas percebeu que ela estavam amarradas a cabeceira da cama, em seguida seu coração acelerou, seu corpo liberando a adrenalina que o fez se contorcer contra a corda, deixando queimaduras em seus pulsos, quando finalmente percebeu que não adiantava, lágrimas grossas mancharam seu rosto.

— não precisa chorar — Filipe se assustou, e logo procurou a voz aveludada de Murilo, percebendo assim que olhou nos olhos do homem, que estava nú, derrepente se sentindo exposto demais.

— m-me me so-sol-ta — ele sentia um bolo na sua garganta que o impedia de respirar, e falar.

— sinto muito professor — Murilo subio sobre o homem, se sentando sobre os quadris, Filipe balançou as pernas tentando expulsa-lo dali — eu não vou soltar você, mas não precisa ficar com medo, eu não vou machucar você, muito…

— eu v-vo-vou te de-denun-denunciar — Murilo sorriu carinhoso, e levou uma das mãos ao rosto do professor, afagando levemente.

— vai não — suas mãos foram até a garganta do professor, sentindo que tinha todo o controle ali, o professor chorou mais alto e engasgou quando sentiu os quadris do homem rebolar lentamente sobre seus pau macio — imaginou o que eles pensariam? Que o papai preocupado estava tentando proteger seu filhinho, do professor de música pedófilo.

— na-não, eu não… — ele gemeu rouco quando sentiu mais uma vez os quadris de Murilo reboloram contra seu pau, que lentamente ia ficando duro.

— não lute contra isso, você gosta — Murilo desceu a mão lentamente do pescoço até o peitoral, biliscando os mamilos com força, fazendo o professor gritar — você gosta de ser amarrado assim, não é? Você é uma puta não é? — ele levou a mão de volta ao pescoço, Murilo gostava de segurar ali, ele se sentia tão poderoso — era nisso que você pensava quando eu fui a sala de aula mais cedo?

— não — ele falou com, sua voz estava trêmula — eu pensei que você ia me denunciar.

— não se precupe com isso — ele sorria de forma quase protetora — eu só quero que você entenda que meu filho é meu… — ele suspirou pesado — você também é lindo professor, deveria ser meu também — ele se inclinou sobre o professor e o beijou, sem cuidado algum, os lábios de Filipe eram mordidos e sua boca completa dominado por Murilo — eu vou foder com você, completamente, tá entendendo? — Filipe confirmou com a cabeça, se sentindo menos medroso e mais exitado — você não vai lutar, vai só suportar, entendeu?

— tá bom! — ele grunhiu quando sentiu seu lábio inferior sangrar em uma mordida mais forte — você não vai me machucar?

— Não muito, e no final talvez eu solte você… Se for um bom garoto — Murilo sorriu, um daqueles sorrisos assustadores, ele desceu dos quadris de Filipe e olhou o homem, pensando no que poderia fazer primeiro.

— eu vou ser, eu prometo.

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Oi, eu ia colocar tudo em uma parte só, mais ficou muito grande e eu tive que publicar separado, a próxima parte vai sair em breve, não prometo nada, porque eu tenho tendência a enrolar, mas espero que tenham gostado.

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5 Comentários

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  • Responder Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

    Continua logo

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua e se der certo coloca o luan pra participar da putaria com o professor

  • Responder novinho ID:bf9us5q6ik

    oi sou novinho queria um irmao mais velho pra abusar de mim
    @fairypussyperv

    • Macho do John Deere ID:bf9e1q1hrd

      Adoro uma vadia sendo tratada como é

  • Responder Lukas ID:mt9a6ow44

    Nem preciso dizer o quão deliciosa tá ficando essa história! Pqp queria tar no lugar desse Felipe agora com um homão desses kkkk.
    Continuaaaa