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Realizando a fantasia de um corno

1642 palavras | 1 |4.05

Texto
SÓ UM GIGOLÔ

Eram 10:45 certinho quando vi o carro deles fazer a curva e seguir na minha direção. Pararam um pouco à minha frente, na vaga vazia do ponto de táxi. Brenda desceu do carro e se apresentou, apresentou o marido, e levantou o banco para que eu sentasse no banco de trás. Me seguiu ali e puxou a porta, depois recolocando o banco na posição.

Jonas era meio calado, confirmou se eu tinha 25 anos mesmo e não disse quase nada depois, seguiu dirigindo em silêncio em direção ao motel. Brenda falou um pouco, enfatizou detalhes que havíamos acordado anteriormente por mensagem, falou das expectativas deles com esse encontro, e logo caiu de boca no meu pau.

Eu estava ligeiramente nervoso masextremamente excitado. Então apesar de meu corpo corresponder, havia uma certa tensão em ver o marido dela acompanhando pelo retrovisor nossos movimentos. Um olho na rua, um olho na gente.

Ela estava faminta, e não se levantou quando paramos na recepção do motel para pedir o quarto e entregar os documentos. Foi necessária uma certaginástica para eu tirar minha carteira do bolso de trás e passar o documento para Jonas sem atrapalhar a ação dela.

Só com o carro já devidamente estacionado é que ela me largou, babando.

Eu adorava essa voracidade dela. Sempre me agarrando sem cerimônia, quase arrancando os botões e zíperes na ânsia de chegar logo ao que queria, parecendo ter muito mais mãos do que só aquelas duas de unhas longas e vermelhas, a língua exploradora que rastreava meu corpo na tentativa de extrair o máximo de sabor da minha pele.

Por isso que eu tinha dado em cima dela lá atrás. Eu já havia comprovado o ditado que diz que as mais velhas são como lobas, sabia que havia um vulcão em ponto de erupção ali embaixo e queria que ele explodisse para mim. E ela explodiu, várias vezes.

Jonas deixou que entrássemos na frente, Brenda me empurrando e puxando a minha roupa, com a outra mão desajeitadamente tentando se despir ao mesmo tempo.

Entramos no quarto e Jonas sentou no canto junto à mesa, tirou os sapatos e fez um sinal com a mão pra eu e ela irmos pra cama. Nem uma palavra. Parecia mais velho do que os 58 anos que ele disse que tinha. Pensei que estava mais pra um avô do que pra um pai meu…

Brenda abriu a própria blusa e mostrou o sutiã preto desses com diversas tiras que faziam os seios parecerem maiores do que na verdade são. Por causa do silicone eu já achava eles grandes elindos, mas naquela moldura estavam espetaculares. Suspirei com a visão e arranquei minha própria camiseta, tirando o tênis de qualquer jeito com os pés mesmo, e fui pra cima dela.

Enquanto eu a beijava ela puxou minha cueca e calça pra baixo e apertou minha bunda. Foi meio inesperado mas eu gostei, e desci os lábios para seu pescoço enquanto procurava o fecho de sua saia, mas acabei desistindo e só puxei o tecido pra cima mesmo.

Passei a mão por dentro de sua coxa e afastei um pouco a calcinha dela para acariciar seus pelos púbicos. Com a outra mão e a boca fui explorando o colo dela, apertando seus seios, inalando aquele perfume que agora pra mim já era sinônimo dela.

Ela sempre usava o mesmo perfume. Ou pelo menos, o usara nas cinco vezes em que saímos juntos. E agora não havia mudado. Na minha mente era o “cheiro da Brenda”. E eu sabia que quando descesse em direção a sua buceta, ia encontrar uma gotinha dele ali do lado, na virilha, misturado com o cheiro de seu sexo. Inebriante!

Ainda com um certo incômodo, olhei para trás de relance para ver o que Jonas estava fazendo:sentado ali no mesmo lugar ele nos olhava, o membro duro na mão.

Brenda apertou meu cacete entre os dedos e minha atenção voltou toda pra ela. Abrindo seu sutiã eu a deitei na cama e brinquei um pouco com seus mamilos, sentindo ela abrir as pernas para me receber, a calcinha já completamente molhada na minha mão.

Eu trouxe os dedos impregnados do seu fluido até a boca dela e ofereci para ela sugar. Então juntei minha boca à dela e sorvemos juntos o seu gosto.

Fiz ela ficar de quatro, a bunda empinada pra mim, e com a mão espalmada bati nela com força. O tapa ressoou no silêncio do quarto logo seguido por um gritinho de prazer dela.

Era bom poder bater sem me preocupar. Já tinha sido muita ousadia comê-la na casa dele, na cama dele, a tarde toda, não dava para arriscar mais deixando ela marcada. Loucura, não nego. Ela garantiu que o marido estava viajando e que os filhos só passariam para vê-la à noite após o horário de trabalho, por isso eu fui, com um misto de adrenalina e medo correndo na veia. Mas depois que cheguei lá o tesão foi em dobro. Como diz o ditado, “o fruto proibido é que é muito mais gostoso”.

Então bati de novo, a marca vermelha da minha mão se destacando na pele branquinha dela. Puxei os cabelos dela enquanto meti com vontade, a calcinha ainda ali, só afastada pro lado, a saia levantada cobrindo suas costas.

Ela gozou rapidinho, entre gritos e gemidos. E pediu mais na sequência: mais forte meninão, bemfundo! Eu obedeci, fundo e forte, e rápido, puxando o cabelo dela e batendo mais um pouco. Então gozei a primeira vez.

Meu tesão ainda estava na lua, mesmo gozando, e o dela também, então ajudei ela a tirar o resto da roupa e deitamos de conchinha, pra recomeçar, pegar o ritmo de novo, eu brincando com os seios dela enquanto me enfiava devagarzinho, em movimentos longos e constantes.

Ela se tocava ao mesmo tempo e ficava murmurando me come, isso, humm, assim que eu gosto, vem, ahh…

Com um empurrão de leve ela se desvencilhou,me colocou semi-deitado encostado na cabeceira da cama e montou no meu pau, as costas pra mim, pra ficar olhando o marido. Ela rebolava deslizando a mão pelo próprio corpo, chupando os dedos às vezes, e nessa posição nós dois podíamos ver Jonas se masturbando, os olhos fixos nela, a cara contorcida no que eu acho que era prazer, acompanhando as lamúrias dela e respirando forçado até gozar. O jato de porra sujou sua calça mas ele não ligou, manteve o olhar na gente, no nosso show prive. E continuou batendo punheta acompanhando o cadenciar dela cavalgando em cima de mim.

Senti ela me apertar com a buceta fazendo movimentos mais acelerados, quase me tirando de dentro dela para depois me fazer ir o mais fundo possível. Segurei na cintura dela para ajudar e percebi suas pernas extremecerem num espasmo quando ela gozou de novo. Pude ver Jonas gozar outra vez também, quase junto, estimulado pelo grito rouco dela.

Como ela meio que desmoronou mas insistiu para eu não parar, deitei por cima dela e comecei a mordiscar seus ombros enquanto deslizava dentro dela, deixando ela curtir o movimento e ir se acreditando, num compasso meio preguiçoso. Fui estimulando ela dizendo que era gostosa, acariciando seu corpo, sugando seus mamilos e seu pescoço. E conforme ela foi respondendo, fui aumentando a intensidade, correndo minha mão em direção ao seu quadril, puxando sua perna para que me envolvesse com as coxas.

Mas novamente ela me empurrou, me virou na cama e deitou esfregando a xana na minha cara. Num 69 dedicado, se pôs a mamar minha pica, engolindo tudo uma hora, depois só a cabecinha, lambendo e chupando, alternando a profundidade e a quantidade de saliva.

Chupei ela com deleite, saboreando sua umidade, aspirando aquele cheiro de perfume e sexo que eu adorava. Deixei minha língua brincar com o clitóris dela já durinho e enfiei um dedo na cavidade quente da vagina e outro no seu cuzinho. Ela gemeu forte e quase me mordeu, mas continuo o serviço.

Na posição em que estávamos eu não conseguia ver Jonas e quase tinha me esquecido que ele estava ali, mas notei ele levantar e chegar junto da cama. Continuou só olhando e se masturbando, mas ficou mais perto da gente, participando a distância.

Brenda gozou uma última vez ali na minha boca, e quando viu que eu também ia gozar, pediu pra eu tirar a camisinha e deixar a porra espirrar na cara dela. Então Jonas se aproximou mais, beijou a mulher lambuzada do meu gozo, e gozou ele também na cara dela.

Eles me levaram de volta até o local onde tinham vindo me buscar e no carro Jonas perguntou seu eu tinha gostado e se eu queria continuar comendo a mulher dele, se tinha achado ela gostosa. Como eu disse que sim, ele disse que então eu precisaria cumprir algumas regras: eu seria pago todas as vezes que saíssemos; deveria manter sigilo absoluto; e só poderia sair com os dois juntos, se eu não quisesse eles procurariam outro.

Como um michê eles me pagaram, eu concordei com as regras e ele me passou o número de telefone dele. Mas quando sai do carro fiquei me perguntando se eu nunca mais comeria ela sozinho, já com saudades da minha coroa puta…

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1 comentário

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  • Responder Edu ID:1ed4gp4ok7y2

    Corno é corno mesmo pqp. Por 7 anos fiz uma empresária aqui de Campinas de minha puta. Acabou durante a pandemia. Dias atrás me procurou pra me add nas redes sociais com uma foto toda sorridente com o rosto colado no cornos kkk. Puta de corno