#

O chefe pediu

1408 palavras | 2 |4.49
Por

Chefe pedindo para acalmar sua esposa que está desesperada

Meu nome é Marcelo, tenho 44 anos, 1,75 metros, olhos verdes, trabalho com tecnologia de informação. Sou divorciado e tenho namorada. Na empresa que trabalho são 4 homens mais o dono, trabalho lá há 4 anos. O serviço é bom, o ambiente é agradável e ganho bem.
Em dezembro 2019 o sr. Milton, meu chefe, tem mais de 60 anos, deu uma festinha de fim de ano em sua casa, num domingo o dia todo, com piscina. Sou o único solteiro dos quatro empregados, e também do sr. Milton. Levei minha namorada, fiquei conhecendo as esposas e filhos dos demais. Não acreditei quando vi a esposa do sr. Milton, uma moreninha queimada de sol, um pouco mais baixa que eu, com um sorriso contagiante. Ele me apresentou a ela, seu nome é Mirela. Admirei, não devia ser mais velha que eu. A festa rolando e eu com minha namorada ao lado, todos em casal. A festa acabou fui com minha namorada para casa e a vida segue. Depois dessa festa entramos de férias de fim ano. A viagem que tinha marcado furou e não fui viajar. No dia 30/12 recebo um zap do sr. Milton perguntando onde eu estava, disse que estava em casa, ele perguntou se gostaria de passar o réveillon na casa dele. Como não tinha nada marcado aceitei. Então ele pede para eu ir sozinho, estranhei, mas tudo bem bem, vou ver se consigo dispensar a namorada. A noite consegui arrumar uma briga com a namorada e estava liberado para a noite seguinte, sem saber o me esperava.
Na noite seguinte cheguei na casa do sr. Milton lá pelas 22 horas, parei o carro, olhei em volta e pensei “será que sou o primeiro a chegar?”, desci e apertei o interfone. A esposa dele atendeu, me identifiquei e ela abriu o portão para eu entrar. Chegando na porta o sr. Milton me recebeu sorridente, a sua esposa ao lado, cumprimento-a também e pedem para eu entrar. Mostram o sofá o, sr. Milton senta em um e eu e a esposa dele em outro. Ela está num vestido curto, decotada, pronta para uma festa de réveillon mesmo. Oferecem um drinque, aceito um whisky, os dois me acompanham na bebida. O sr. Milton sem muito rodeio começa a falar comigo sobre idade, que está ficando fraco, e eu dizendo que não, que ele estava forte. Foi quando ela fala:
– Forte? Ele? ha ha ha… Esse velho não levanta mais nada, mas eu ainda te amo, querido.
Fiquei olhando, quieto. Ele volta a falar.
– Viu como é? Ela é minha esposa e fala assim de mim. Mas ela tem razão… Você é meu amigo?
– Claro que sim. Porque?
– Preciso pedir-lhe um favor.
– Claro, se puder ajudar, sem dúvidas. – Ainda em dúvida se ele precisa de dinheiro ou outra coisa…
– Não comente isso com ninguém! Ninguém, ouviu?
– Está bem. – É dinheiro que ele precisa e não deve ser pouco.
Então ele começa a contar que depois da cirurgia que ele fez a 3 anos o pau dele começou a falhar, e que nos últimos 6 meses não deu sinal de vida. Enquanto ele falava a Mirela veio se aproximando de mim. Comecei a entender que não é dinheiro que precisa, é a patroa que está fervendo. Então ele fala com todas as palavras que quando ela me viu na festa decidiu que seria a pessoa para tirar o atraso dela. Ela, então, põe a mão na minha perna e começa passear por cima da calça. Encaro ela, depois ele, meio sem entender, tomo outro gole. Mas se for o que estou imaginando, vou me dar bem. Ele me chamou para passar a virada de ano na cama com a esposa dele. Pergunta se eu aceito, caso sim eu não posso contar para ninguém. Pedi outra dose e enquanto ele foi buscar cheguei na Mirela e dei um beijão na boca dela, que aceitou passando sua língua em mim. Ele voltou, viu, sentou-se e me passou o copo, ficamos bebendo e conversando. A Mirela com uma perna sobre a minha perna, passando a mão em minhas costas. Após alguns minutos o sr. Milton pede licença, levanta, joga uma caixa de camisinha na mesa e saí da sala, deixando nós dois a sós. Pus a mão em sua perna arreganhada e fui subindo, ela estava sem calcinha. Enquanto nos beijamos dedilhei sua xoxota, que estava babando de tesão. Tiramos as roupas ali mesmo, ela, apressada, bate uma rapidinho, já encapa e fala para eu deitar no tapete. Deitei, ela já veio por cima, pôs meu cacete na entrada da sua xoxota e desceu. Parece que fazia tempo mesmo, parecia possuída. Pulava, rebolava, gemia, gritava esfregando todo dentro. Depois da terceira gozada ela acalmou, mas não tirou. Meu cacete continuava duro dentro dela, mais duro agora que na agora que começou. Quando saiu de mim deitou ali mesmo e levantou as pernas abertas. Caí de boca naquele meladão, me fartei naquela xoxota gozada. Depois meti de uma vez, meu cacete escorregou dentro dela. Estava muito molhada. Fiquei socando e ela pedindo mais. Outros dois gritos. Paramos um pouco, ela tira a camisinha e vai de boca, lambe, engole quase tudo, baba. Quase meia noite ela me levanta, pega outra camisinha e me leva para o fundo da casa. La fora ela pega um cadeirão e coloca no meio do gramado, fica nele de quatro abre a bunda e rebola. Encaixo na xoxota e vou no entra e saí. Começam a estourar fogos, o sr. Milton saí pela mesma porta, nos vê e fica uns passos a frente vendo a queima de fogos, e eu continuo indo e vindo nela. Acaba a queima ele nos olha e diz que foi bonita, que na televisão continua a queima e entra. Continuamos no fuk fuk, quando o sr. Milton olhou para nós ao chegar ela gozou, e enquanto ele falava olhando para nós ela gozou de novo. Depois ela pediu para eu sentar no cadeirão. Ela sentou com as pernas dobradas, meu cacete entrou direitinho na xoxota gozada. Ela pulando para entrar mais, abraço-a e puxo para mim, fico mamando e mordiscando seus seios médios, grandes auréolas e bicudos. Inclino-me para a frente levando-a comigo, ela fica quase deitada, seguro em seus ombros e a forço contra meu cacete e começo a balançar minhas pernas, onde está apoiada. Alguns segundos depois sinto outras duas gozadas fortes. Ela solta um longo ai, e amolece. Apesar de estar refrescando seu corpo brilha a luz do luar, estamos suados. Ela retoma a respiração, abre os olhos, ergue-se junto comigo, e me abraça aos beijos. Ficamos grudados, por causa do calor. Levantamos, olha meu cacete ainda em pé, me encara, pega na minha mão e me leva ao seu quarto. Uma suíte espaçosa. Ela me empurra para a cama e deita-se, de lado, a meu lado. Apoia a cabeça em um braço e fica passeando a outra mão em mim, e me encarando passando a língua nos lábios. De repente pega meu cacete, levanta, vem por cima e abaixa engolindo a cabeça, começa a rebolar. Daí baixou o espírito nela de novo, pula, rebola, põe tudo dentro e xinga. Não sei quanto tempo depois não me aguentando, segurei ela sentada e gozei no fundo da xoxota. DE camisinha. Ela deitou sobre mim, ofereceu seus seios depois me beijou. Deitou-se a meu lado e dormimos. Acordamos cedo, tomamos banho, comi de novo. Fomos procurar o sr. Milton, que estava na cozinha preparando o café da manhã. Tomei café da manhã com eles, durante o café da manhã ela agradou o sr. Milton com beijinhos e passadas de mão no rosto dele. Antes de sair ela perguntou se o Miltinho tem meu zap, disse que sim. Ela sorriu e me beijou. e fui embora começar um novo ano. No caminho para casa estive relembrando essa noite fiz a mesma mulher gozar umas dez vezes ou mais, perdi a conta. Deve ser verdade que estava na secura, o dó.
e continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,49 de 45 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l0hri

    Adorei e gostaria que fosse com a minha mulher gostosa, mas sem camisinha e eu estaria sempre por perto lambendo e chupando ela, sempre que ele gozasse na boquinha e na bucetinha dela. [email protected]

  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Claro que continua. E tem que mandar tomar pílula e encher a boceta de leite. Muito bom.
    E também comer o rabinho, é claro.