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Meu celular não me falou, ele me mostrou

1257 palavras | 8 |3.54
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Numa quarta feira, como faço todos os dias, só que nesta quarta feira, atrasei um pouco, para chegar em minha casa para almoçar.

Sou Paulo Sérgio, 32 anos de idade, pessoa normal com as outras, sou casado com a Priscila, uma loira tipo jambo, pois ela toma sol e fica maravilhosa. Ela tem 28 anos de idade. Somos casados há três anos, não temos filhos por opção, pois combinamos só ter filho cinco anos após o casamento, para termos mais tempo em viajar, divertir, etc.
Amo, mais amo mesmo a Priscila, além de que ela é muito carinhosa e alegre.
Numa certa quarta-feira, como faço todos os dias, almoço em minha casa e costumo ir sempre a pé para poder caminhar um pouco diariamente e deixar o automóvel em casa, caso a Priscila, precise sair o carro está ao dispor, pois não trabalho muito longe de casa, coisa de meia hora.
Nesta quarta feira o meu telefone celular não falou e sim mostrou para mim o inacreditável. Na hora do almoço, a Priscila, disse a mim e a empregada, que ia tomar um banho antes, pois estava com uma especie de coceira no corpo. Eu almocei como de costume e posteriormente dei um beijo gostoso na Priscila, e saí para voltar ao trabalho. Andei dois quarteirões e dei falta que havia esquecido meu celular na minha casa e como no serviço uso ele direto; dei meia volta e rumei para minha casa, para buscá-lo.
Estando há uns cinquenta metros de minha casa, avistei a Priscila, vestida com uma blusinha amarela e saia preta entrando num carro, que eu nunca tinha visto antes. Na hora me gelei, pensei mil coisas e por minha sorte, este fato aconteceu em São Paulo, onde resido e na hora entrei num UNER que estava prestes a sair na luz verde do semáforo. Disse até gaguejando ao motorista, por favor segue aquele carro !!! Assim foi feito, até eles pararem no estacionamento de um teatro. Paguei o UBER e fiz um pouco de cera até eles voltarem e adentrarem rumo ao guichê na entrada do teatro. Olhei o cartaz era uma peça pornô. Comprei meu ingresso também e segui-os e sentei na fila de cadeiras do lado direito, pois eles sentaram do lado esquerdo, assim, eu sentei uma fileira atras e do lado esquerdo, onde via os dois na minha frente. O teatro estava meio escuro e a peça iria começar às 14:30 horas. Eu fiquei de olhos nos dois, o que eu via, não conseguia acreditar. Eu estava ali carimbando minha vida de casado com aquele monumento que era a Priscila, só que eu era corno e não sabia, a partir daquele momento fiquei ciente disto.
Os dois se beijavam apaixonadamente. Para dizer a verdade não era só os dois, havia mais casais no local, fazendo a mesma coisa, inclusive uns se masturbando um ao outro, outras mulheres deitadas no colo dos parceiros, excitando-os com a boca mamando seus pênis.
Em dado momento, vi a Priscila, deitar no colo do seu amante, descer o ziper da calça dele, e presenteá-lo, com um sexo oral, enquanto ele subiu sua blusa e começou a sugá-la. Vendo aquilo, meu pênis ficou duro feito um ferro. Eu não sabia se estava com raiva ou se estava adorando ver minha esposa se entregando nos braços de outro homem. Em dado momento pelo alto falante, uma voz avisou que, a peça teatral iria ter seu início em cinco minutos, isto com certeza de dar tempo necessário para as pessoas que ali estavam se recompor.
Eu estava com muito tesão, na minha calça já havia uma mancha redonda de esperma que se expelia do meu pênis. Sentou-se ao meu lado, um travesti, que tirou meu pênis para fora e com três ou quatro chupada que ele deu, eu gozei feito um cavalo, e para deixá-lo satisfeito beijei-o na boca, no que ele ficou feliz.
As 16:00 horas, minha esposa e o amante se levantaram e rumaram para portaria, eu com a calça toda borrada de esperma e de pênis duro, sai logo atras e novamente parei um UBER, queria segui-los e ver onde eles iam.
Foram até um hotel na Alameda Santos, entraram abraçadinhos e o chofer do Uber, percebeu alguma coisa errada e me perguntou o que estava acontecendo. Eu disse a ele que estava seguindo minha esposa e seu amante, ele sorriu e disse: Entra junto com eles e faça uma suruba super gostosa, eu nem resposta dei pois minha cabeça girava a mil por horas. Paguei a corrida e aluguei um apto no hotel também, perguntei ao gerente que horas que o casal que entrou na minha frente marcaram para sair. Ele me disse 17:30 horas. Eu disse a ele que sairia no mesmo horário e aproveitei e disse a ele, que lhe daria R$ 500,00 se ele me colocasse de garçon, caso o apto alugado por aquele casal pedisse alguma coisa.
Ele pensou um pouco e perguntou: não é flagrante não né ? Eu disse será apenas uma surpresa. Ele ponderou, neste hotel não aceitamos escândalos muito menos baixaria de casais. Prometi a ele que nada disso aconteceria. Ele pegou os R$ 500,00 e não demorou quinze minutos, o interfone tocou era o do apto deles, pedindo duas doses de vodka com tônica. O garçon foi eu, que toquei a campainha do apto e o amante da Priscila, ordenou que eu deixasse a bebida em cima da mesa de entrada.
Dei uma olhada em geral e presenciei os dois peladinhos dançando uma música clássica, ele com o pênis todinho enterrado na grutinha raspadinha da Priscila, que gemia e beijava o freneticamente.
Disse para ele: vocês dançam muito bem ! Que vida maravilhosa vocês levam. Neste justo instante os dois chegaram ao orgasmo, nem ligando para minha presença. Deu-me uma vontade de ficar pelado também, mais analisei que isto poderia estragar tudo.
Entrei no banheiro do meu apto, e pedi para o gerente se tinha como ele telefonar para alguma mulher ou mesmo bicha, para vir transar comigo. Quinze minutos depois apareceu uma moça muito bonita, onde perdi a noção e chupei-a dos pés a cabeça, principalmente o cusinho. Ela ficou maravilhada após nossa transa me deu o número de seu celular e se prontificou a ir encontrar comigo a qualquer hora.
À noite, a Priscila, não quis fazer sexo comigo, alegando estar indisposta. Fui no banheiro e me masturbei novamente.
Não vou dizer nada para ela, que sei de tudo, pois meu amor por ela é maior que qualquer coisa eu simplesmente a amo e não faço questão que ela tenha um amante. Só com o passar dos dias, vou investigar e descobrir o nome dele, onde ele trabalha, o que faz, se é casado etc., ou solteiro. Quero implorar e participar de uma suruba, entre ele, a Priscila e eu. Estou doido para conseguir este momento.
Na noite seguinte, ela me disse estar com um incômodo na vagina, onde eu fiz sexo orar para ela duas vezes, onde com muito prazer, engoli a secreção abundante dela com muito tesão e prazer e gozei na boca dela uma vez. Sou corno, não adianta sou corno mesmo, ainda quero estar com os dois numa cama, presenciando ele bolinar ela inteirinha.
Paulo Sérgio

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8 Comentários

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  • Responder Filho ID:funxtr6ij

    Vc é doente. Vá se tratar

  • Responder Libertino ID:1dh3ay6c7uza

    Conto de comédia kkkk

  • Responder Oleg ID:2ql0o5042

    Côrno só? É Escroto, sem dignidade.

  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l1b0d

    Gostei, minha vontade é dividir minha mulher com Sacana roludo. [email protected]

  • Responder Paulo Sérgio ID:3ij204ium9b

    Há pessoas que residem em sítios. Em São Paulo, o que mais tem ultimamente são os UBRs

  • Responder Vantuil OB ID:81rd46vk0b

    Esse conto foi foda, foda de ruim

  • Responder Flávio ID:81rd092k0d

    Está ficção não foi boa não… A mulher chupa o pau do cara enquanto o cara chupa os peitos dela, como ???ele pega Uber pra lá e pra cá sem ter que chamar, e só entrar e sair…

  • Responder Marcos/litoral PR ID:on95lyy20k

    QUANTA MENTIRA. POR 500 CONTO O GERENTE ARRISCOU PERDER SEU EMPREGO, …E VOCE ENTROU NO QUARTO E TUA ESPOSA NAO TE VIU….VOCE SO ESQUECEU DE DIZER QUE ELA E CEGA. E SURDA. KKKM