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Minha História de Família – Caminho Sem Volta

1675 palavras | 8 |4.89
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Eu me encontro em uma via de mão única, não havia mais volta, eu tinha que terminar que comecei.

Eu fiquei parada alguns segundos depois da mensagem que a minha irmã me mandou, eu sabia que eu estava em uma via de mão única, não tinha mais volta o que eu havia começado, eu só tinha uma opção a fazer, todas as outras opções estavam descartadas no exato momento que eu li a mensagem. Eu cheguei perto da porta do Caio e aproximei minha mão da maçaneta, mas antes, eu decidi que eu ia me arrumar especialmente para ele, subi para o meu quarto, tirei minhas roupas e fui tomar um banho. Normalmente eu demoro um pouco no chuveiro, especialmente nos dias que ele me espia, mas hoje, fui rápida. Ensaboei meu corpo todo, lavei meu cabelo, eu queria estar linda e cheirosa para um momento tão importante, tanto na minha vida, mas principalmente, na vida do meu filho. Assim que eu desliguei o chuveiro, recebi uma nova mensagem da minha irmã:

–“Vc tem 5 minutos…”

Eu senti isso com um ultimato, caso eu demorasse mais que os 5 minutos, talvez tanto o Caio quanto Ellen achariam que eu havia mudado da ideia. Eu não sabia o que vestir para descer, fiquei entre uma camisola sexy e transparente ou apenas um roupão de banho, decidi escolher o roupão que era algo mais fácil de tirar quando chegasse lá. Desci as escadas, e finalmente bati na porta do Caio e quase que instantaneamente, ambos me autorizaram a entrar. Quando eu abri a porta do quarto, lá estavam os dois, na cama, nus debaixo do cobertor, apenas esperando que eu entrasse logo. Estava uma tensão no ambiente, nós três parecíamos muito assustados com o que estávamos prestes a fazer. Até que o Caio quebrou o silêncio e timidamente disse:

–“Oi mãe.”
–“Oi meu bebê.”

Após isso ambos pedem para que eu me sente na cama, e assim eu fiz. Eu estava super nervosa, meu coração batia mais rápido do que nunca, mas eu sentia que não era a única naquele quarto que estava nervosa. Então Ellen começasse a me contar o que havia conversado com o Caio antes de eu chegar. Ela me disse que ele ficou com medo que eu tivesse ficado braba por ter flagrado se masturbando, e por ter usado uma das minhas calcinhas para seu momento de prazer, principalmente pelo fato de assim que eu o flagrei, saí de casa sem falar nada. Então ela me pergunta de forma bem provocativa e sensual:

–“Então mamãe, você está braba por ter visto seu filhinho se masturbando?”
–“Eu… É… E-eu… não Caio, não estou braba por… por você ter… você sabe…”
–“SE MASTURBADO PENSANDO EM MIM.” – Ellen me interrompeu completando a frase que eu queria dizer.

Então Caio me pergunta se eu estava falando sério, que eu não havia ficado chateada ou braba por tê-lo flagrado com uma das minhas calcinhas na mão no momento em que ele estava se masturbando. Eu apenas confirmo que sim. Então o Caio disse:

–“Mãe?”
–“O que meu filho?”
–“A tia Ellen me disse que você queria fazer coisas comigo.”

Eu apenas olho para a minha irmã, que não consegue esconder um sorriso e um olhar safado do rosto. Então eu pergunto:

–“Que coisas que a tia Ellen disse?”
–“Co-coisas.”

Então Ellen aproxima o rosto no ouvido dele e cochicha algo que eu não consegui ouvir o que era, mas foi algo que fez com que ele arregalasse os olhos. Então ela destapa o Caio e expõe o seu pênis para mim. Ainda com ela falando algo no seu ouvido, ele sutilmente começa a se masturbar olhando para mim. Eu mordo meu lábios, e começo a salivar de desejo por aquele pequeno pênis. Minha irmã vira o rosto na minha direção e apenas com olhar dela, eu entendi que ela estava mandando que eu tirasse o meu roupão, e mostrasse o meu corpo nu para o meu filho. Eu então desamarro e removo sensualmente o roupão, finalmente expondo meus grandes e macios seios. Eu os massageios e balanço para ele. Ele começa a acelerar sua punheta, e eu abro minhas pernas, mostrando minha bucetinha completamente raspada para ele, a Ellen diz:

–“Não é a primeira vez que você vê sua mãe assim, não é seu taradinho?”
–“N-não.”
–“Quando é que você viu a viu desse jeito?”
–“Todos os dias.”
–“Onde?”
–“No banho.”
–“E por quê?”

Ele começa a ofegar, mas fica quieto em relação a última pergunta da sua tia, eu o repreendo e peço para que ele responda a pergunta que sua tia fez, ele novamente tenta responder, mas trava, não sei se com medo de parecer ofensivo ou desrespeitoso. Mas ele olha para a sua tia, e era como se ela tivesse dado autorização para que ele respondesse o que estava na ponta da língua, e finalmente responde:

–“Por que eu acho a minha mãe extremamente gostosa.”

Ouvir da boca do meu próprio filho, que ele me espiava porque me achava extremamente gostosa era algo muito excitante, o que me deixou minha buceta molhadinha. Eu pergunto para o Caio se está gostoso ele se masturbar, e me responde que sim, mas eu peço para que ele pare o que está fazendo e digo que quero tentar algo diferente. Eu me reviro na cama e me deito de bruços, e chego bem perto do pinto dele, e com os meus dedos, agarro o pênis dele, só o meu toque gerou uma corrente elétrica no corpo do Caio. Eu então abaixo minha cabeça e passo a língua sobre a cabeça do pênis, lambo todo comprimento e depois, coloco na minha boca. Eu começo a fazer um boquete molhado nele, que faz ele tremer e ter espasmos de prazer. E levanto a cabeça e olho fixamente nos olhos dele enquanto continuo chupando o meu próprio filho, e quando ele disse que estava quase lá.

Eu esperei ansiosamente que seu esperma quente enchesse a minha boca, mas fui surpreendida com o orgasmo seco dele. Ele ainda era muito novo para gozar, fiquei decepcionada com isso. Eu pergunto à ele se está cansado ou se queria que a gente continuasse, ele responde com entusiasmo que sim, que quer mais. Eu peço que ele se deite na cama, e ele faz. Eu olho para o lado, na direção da minha irmã que soube na hora qual era a minha intenção e começou a se dedilhar, e falou de forma inaudível algo como “você é completamente maluca”. Eu era.

Eu me posiciono em cima dele e com a mão direita, pego o pênis dele e direciono para a entrada da minha buceta. Por ser tão pequeno, foi difícil nas primeiras duas tentativas ele entrar, mas eu não desisti, eu precisava sentir ele dentro de mim, e sei que ele queria também. E enfim, consegui colocá-lo dentro da minha buceta, que estava encharcada com todo meu líquido. Em termos de tamanho, era insignificante, mas foi isso que tornou a experiência muito melhor. A insignificância do seu pênis era a importância. Eu comecei tentando cavalgar nele, como em qualquer transa convencional, mas o modesto tamanho do seu pênis significava que qualquer movimento o fazia escorregar para fora de mim, o que foi decepcionante da primeira vez. Eu apenas passei a rebolar em cima dele, com o pinto dele dentro de mim. Em um parceiro adulto, o tamanho insignificante do seu pênis não traria nenhum prazer a uma mulher, mas a verdade é que eu estava fora de mim em êxtase puro, eu sabia que aquela experiência só era possível porque era com o meu próprio filho, um menino pré-adolescente.

Experimentando, eu tensionei levemente os músculos, o que fez meu filho imediatamente se contorcer em resposta, o que me fez gemer baixinho. Ele também fez um barulho de gemido, o que fez o meu coração bater mais rápido. Caio se contorceu de novo, dessa vez agarrando meus quadris enquanto e desajeitadamente fazia um movimento para cima e para baixo, como se tivesse me comendo, igual nos pornôs que ele devia assistir.

–“Ohhh” – gemeu Caio olhando abruptamente para mim.
–“Ahhhh… porra…” – eu gritei em resposta.

Eu não tinha certeza do que estava acontecendo, até que o Caio começou a tremer. Um orgasmo. O meu filho de 12 anos estava tendo um orgasmo dentro de mim. Eu sabia que o meu filho ainda não gozava, mas eu estava tão excitada, que os meus líquidos compensaram facilmente o seu orgasmo seco. Tudo aconteceu em menos de um minuto, novamente, com um homem adulto, isso seria como um fracasso sexual. Mas eu estava formigando da cabeça aos pés. Eu me perguntava se ele sentia o mesmo, quando Caio diz:

–“Isso foi incrível mãe. Obrigado”
–“De nada meu amor. Fico feliz que você gostou.”

Eu saio de cima do meu filho, e ele começa a ficar meio grogue de cansaço, e pressumo que o Caio esteja com bastante sono após nossa sessão de sexo incestuoso. Eu estava em tamanha excitação sexual, que quase esqueci que a minha irmã estava ali do lado, assistindo tudo e se masturbando. Eu olho para ela, e roubo um beijo dela na boca. Nós nos levantamos e saímos do quarto dele, completamente nuas, e nenhuma das duas estavam realmente acreditando que eu havia feito aquilo.

Mas eu fiz. Eu realmente transei com o meu próprio filho pré-adolescente de 12 anos.

(Essa foi a primeira vez que transei com o meu filho)

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8 Comentários

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  • Responder Fgbzerra1 ID:gqbgkchrb

    Ansioso por esse momento 🤩… Continua… Tenta dar a bunda pra enquanto um de vcs chupa sua irmã

    • JhoneFelix ID:19mjxsdm1

      Finaliza seus contos, não comenta a falha de deixar inacabadoo

  • Responder instagramdobruno69@outloo ID:4j4o7tid2

    Delícia de relato!!!

  • Responder Edu ID:1v7f4lhj

    Maravilhoso, continua

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Que lindo.. Beijos Nicolle !

    • Edu ID:1v7f4lhj

      Rafaella vc ja escreveu algum conto?

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Euzinha não tenho esse dom, Edu.. !!

    • Edu ID:1v7f4lhj

      Vc tem email Rafaella