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O Melhor Tempero: Parte 7 – Provocação

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Eram meados de abril e, após aquele período pré e pós carnaval em que nada funciona em plena normalidade, as atividades na escola finalmente tomavam o ritmo habitual e já estavam à todo vapor!
Eu havia iniciado o último ano do ensino fundamental e, como de costume, estava acompanhando as novas matérias sem muito esforço. Se por um lado isso fazia de mim a “aluna modelo” da minha turma, por outro também tornava a rotina escolar um tanto quanto tediosa. Eu sempre era a primeira à terminar as provas, sempre entregava os trabalhos com alguma antecedência e, portanto, sempre tinha muito tempo livre.
E, como vocês já devem imaginar à esse ponto, eu gastava quase todo esse tempo livre agindo como a vagabunda que eu havia decidido me tornar anos antes! Eu já não conseguia esperar até chegar em casa após a aula para me aliviar e, nessa época, me masturbava no banheiro da escola sempre que tinha uma oportunidade. Qualquer coisa, por menor que fosse, acendia a fogueira do meu tesão! Eu notava o volume da rola de algum colega de classe balançando dentro da bermuda durante a educação física? Banheiro. Percebia um olhar diferente de algum menino durante o intervalo? Banheiro. A professora de inglês sentava na cadeira com as pernas grossas cruzadas enquanto copiávamos a lição da lousa? Banheiro.
Tudo era motivo para minha bucetinha exigir a atenção dos meus dedinhos bem treinados!
No caminho entre a escola e minha casa, eu optava por pegar sempre os ônibus mais cheios na esperança de ser encoxada e, eventualmente, até apalpada por algum estranho. Nos fins de semana, quando eu não precisava usar uniforme, fazia questão de exibir minhas pernas (que, aos poucos, tornavam-se mais grossas) desfilando de saia, vestido ou short curto pela cidade. Também decidi que, no meu dia a dia, só usaria calcinha se estivesse menstruada! Fora isso, minha buceta estava sempre livre, leve, solta e pronta para a ação em tempo integral.
Em casa, minha rotina initerrúpta de masturbação se mantinha sagrada como sempre. Como minha irmã começara à trabalhar no início do ano, eu passava a tarde inteira sozinha em casa e, ao longo das horas livres após a escola, eu fazia questão de gozar em cada um dos cômodos da minha residência. Me masturbava na sala, na cozinha, no banheiro, no meu quarto, no quarto da Denise, no quarto dos meus pais e até no quintal as vezes. E gozava como uma puta até as minhas pernas bambearem e minha pélvis doer por causa das contrações musculares de orgamos frequentes e intensos. Eu gozava sentada com as pernas abertas no sofá, gozava deitada na cama completamente arreganhada com os pés pra cima, gozava de pé apoiada na pia da cozinha ou no peitoril da janela, gozava embaixo da água do chuveiro agachada no box do banheiro, gozava sentada na privada antes, durante e depois de urinar ou defecar no vaso, gozava de quatro no chão do corredor, gozava na lavanderia sentada no tampo da máquina de lavar ligada na velocidade máxima…
Minha compulsão era insaciável! Entre uma siririca e outra, eu abusava do meu ânus de todas as maneiras fisicamente possíveis e sempre tentava superar os limites previamente estabelecidos. Ao longo do dia, socava no meu cu qualquer objeto minimamente anatômico que eu encontrava em casa. Escovas de dente ou de cabelo, tubos de desodorante, embalagens de shampoo, cabos de utensílios de cozinha, materiais escolares de todos os tipos, vegetais dos mais variados formatos e tamanhos, o controle do vídeo-game do meu pai… Qualquer coisa que eu achava no momento do tesão era um dildo em potencial!
Óbvio que eu era uma menina em desenvolvimento e ainda tinha um corpo relativamente pequeno, apesar da voracidade do meu cuzinho. Eu já havia aprendido que, se por um lado eu já era capaz de foder meu cu com minha mão inteira, por outro lado eu ainda não era fisicamente capaz de sentar em uma garrafa de Coca-Cola de 2L. Mas também descobri, em minha insistência, que a garrafa de 1,5L se acomodava perfeitamente nas minhas entranhas.
Nesse ponto do meu vício masturbatório, eu já fazia trabalhos no computador e lia as apostilas da escola ao mesmo tempo em que brincava com meu grelo. Mais de uma vez, criei apresentações de slides para seminários escolares completamente concentrada na matéria mesmo que estivesse com um enorme pepino entalado no rabo.
E eu estava muito orgulhosa do meu próprio progresso como puta! Me sentia incrivelmente satisfeita ao constatar que, aos meus 14 anos, eu já era uma piranha mais bem treinada e versátil do que a esmagadora maioria das mulheres adultas.
Em contrapartida ao sucesso do meu auto-adestramento como objeto sexual, as fantasias violentas que povoavam meu pensamento 24h por dia continuavam exatamente dessa forma: meras fantasias. Agora eu já não olhava mais aquele meu anúncio com tanta frequência, já não saia mais na rua na expectativa de cruzar com aquele que finalmente me estupraria e, gradualmente, começava à perder as esperanças de ter esse meu desejo realizado.
Óbvio que eu poderia arrumar um namorado! Talvez até mesmo um de mente aberta e disposto à satisfazer minhas fantasias extremas. Não eram poucos os relatos que eu encontrava na internet de casais que viviam relacionamentos bem-resolvidos onde havia abertura em maior ou menor grau para a violência conjugal.
Mas pra mim aquilo não bastava, pelo menos não naquela época.
Eu não queria ser xingada só da boca pra fora. Eu não iria me satisfazer com alguns tapas e puxões de cabelo. Pra mim, naquele ponto da minha necessidade, um simples “sexo selvagem” não bastaria pra arrefecer a ânsia que me consumia. Pelo menos uma vez, uma única vez que fosse, eu queria ser tratada da forma que eu merecia. Ao menos uma vez eu queria sentir na pele que eu havia me transformado no que eu era de verdade: um simples e descartável pedaço de carne cujo único propósito era ser violado, um conjunto de buracos ambulante feito para ser usado para satisfazer o desejo de outras pessoas, um objeto sem valor, direitos, vontade ou opinião que sequer merecia ser tratado como algo minimamente humano.
Eu só queria ser devidamente reconhecida e utilizada para a única coisa que dava sentido e serventia à minha existência. Eu era só isso: a buceta perfeita. O cuzinho mais preparado. O saco de pancadas mais resistente. O animal mais obediente. O objeto mais útil. A escrava sexual na sua mais pura forma. O depósito de porra ideal. A ninfetinha de 14 anos mais imoral, suja, barata, devota, submissa, imprudente e completamente corrompida que um homem podia sonhar.
Entretanto, as vezes sonhos são apenas sonhos. Faz parte da vida e tudo que nos resta é aceitar e seguir em frente.
Foi nesse ponto, quando eu estava à um passo de desistir da vida de perversões que eu havia escolhido trilhar, que César (meu atual marido, pai do meu filho e proprietário do meu corpo, mente e alma) entrou na minha vida para nunca mais sair.
Nossos caminhos se cruzaram da forma mais despretensiosa e casual possível; nada daquelas cenas de filme onde duas almas destinadas ao amor eterno se encontram na rua e se apaixonam logo de cara. Não, a primeira vez que pus meus olhos no César foi numa manhã de terça, lá por idos de junho, quando entrei em uma farmácia para comprar uma cartela de anti-inflamatórios para a minha irmã que estava sofrendo com uma inflamação na garganta havia dias. Como o tal remédio estava em falta na farmácia do bairro, caminhei até uma drogaria de uma rede famosa que ficava um pouco mais longe da minha casa.
No balcão, fui atendida por um homem jovem com o uniforme da rede farmaceutica e usando um crachá que o identificava como “César”. Era um cara bonito, mas não se destacava tanto. Sua pele era escura, tinha cabelos crespos cortados rente às temporas (tipo um “undercut” bem estiloso), não tinha um porte físico muito avantajado, porém era bem alto e seus ombros eram largos. Seu rosto era completamente barbeado, mas tinha traços fortes e bem marcados: maxilar anguloso, nariz largo, sobrancelhas grossas e uma linda boca carnuda. E aqueles olhos negros que pareciam duas pedras de ônix.
Como estava começando à esfriar naquela época, eu não estava com meu habitual “conjunto de puta” e vestia uma calça de moletom preta e estava com uma blusa larga. Óbvio que, sendo quem eu era, não estava de calcinha nem sutiã e, naquele dia em particular, havia saído de casa com dois elásticos grossos apertando minhas tetas por baixo da camisa e da blusa.
Com um lindo sorriso branco, César me atendeu de forma simpática e profissional quando me aproximei do balcão para pedir o remédio da minhã irmã. Prontamente, o rapaz foi até o estoque e voltou com duas caixas.
– Olha, a gente tem tanto a opção do laboratório quanto o genérico, mas são exatamente a mesma fórmula. – disse me mostrando o preço dos dois medicamentos. Tinha uma voz grave, porém suave. Notei que suas mãos eram bem bonitas: dedos longos e grossos, palmas que pareciam macias e tinham a pele mais clara que o resto do corpo, poucos pelos e lindas veias saltadas no dorso da mão subindo pelo antebraço.
– Ah, então vou levar o genérico mesmo! – ele assentiu com a cabeça, guardou o remédio mais caro, registrou meu pedido no computador e perguntou como eu me chamava para fazer um cadastro pro programa de fidelidade que a rede oferecia – Daniele! Com “E” e só um “L”. – ele apenas confirmou com um aceno enquanto digitava habilmente no computador com aquelas mãos maravilhosas.
– Certinho, Daniele! Só passar no caixa! – disse me entregando a sacola.
– Obrigado, César! – respondi, mostrando que havia prestado atenção em seu crachá mesmo que ele não tivesse se apresentado. O atendente apenas sorriu em silêncio.
Fui pra casa sem maiores rodeios, entreguei o remédio da Denise e fui para o quarto para me arrumar. Já estava quase na hora de ir para a escola, então me vesti apressada (não sem bater uma siririca rapidinha como de costume durante o banho). Os elásticos massacravam meus peitos, mas fiz questão de deixá-los onde estavam. Como a camiseta do uniforme era fina, coloquei um sutiã que só aumentava o incômodo nas minhas tetas, mas, como sempre, apenas vesti a calça (que ficava bem justa em mim) sem calcinha. Minha racha não ficava aparente no uniforme, mas eu ficava com um pacotão bem vísivel e minha bunda ficava deliciosa.
Calcei o tênis, me despedi da minha irmã que estava de atestado médico por conta da garganta e saí apressada de casa. Deixei os dois primeiros ônibus passarem direto. Mesmo estando em cima da hora, eu sabia que o pessoal da diretoria não ia me impedir de entrar um pouco atrasada, afinal, eu era a “aluna queridinha” do colégio. O terceiro coletivo não estava lotado como eu gostava, mas percebi pelas janelas que tinha algumas pessoas em pé.
Subi, passei pela catraca, me encostei em uma das barras perto da porta e segui meu percurso com os olhos fixos na rua, fingindo distração. Infelizmente, não fui encoxada nenhuma vez naquele dia, porém senti uma leve passada de mão pela minha bunda quando um senhor passou ao meu lado antes de descer no ponto. Sorri de satisfação quando o ônibus partiu e, inevitavelmente, minha bucetinha de vagabunda já deu aquela leve piscada.
A aula foi tranquila e monótona, mas felizmente passou rápido. Estávamos caminhando para o fim de semestre e, naquele ponto, eu já tinha mais ou menos uma ideia das notas que eu tinha conquistado. Com exceção da matéria de história, eu sabia que estava aprovada em todas as demais disciplinas e mesmo nessa que era a minha pior matéria, eu só precisava de mais alguns pontinhos para ficar tranquila.
Entrava semana, passava semana, chegaram as provas, convocaram a reunião de pais para mostrar os boletins. Tudo em ordem, como sempre. Na segunda semana de julho, enquanto parte da turma fazia trabalhos de recuperação, eu já estava liberada para as férias de meio de ano. Como muitas de minhas amigas estavam com pendências na escola e outras haviam viajado com os pais, eu acabei ficando sozinha naquele início de férias.
Não me importei, pra ser honesta! Aproveitei o tempo livre em casa para continuar (e itensificar) minha rotina de diversão masturbatória. Do momento em que meus pais e Denise saiam para o trabalho de manhã até o cair da noite eu assistia putaria na internet, lia contos eróticos, pesquisava aqueles relatos de violência que eu tanto gostava e, claro, me masturbava sempre que tinha a oportunidade! Óbvio que eu também tinha uma vida de verdade para além do meu cotidiano de putinha: as vezes ia para a rua fazer coisas para meus pais (mercado, banco, etc.), frequentava shoppings, visitava algumas amigas quando elas saíam da escola e já começava à estudar algumas matérias que viriam no próximo semestre.
E, como já estava condicionada, sempre que saía de casa, tentava usar minhas roupas reveladoras na medida do possível. Quando o frio ficava um pouco mais intenso, continuava usando roupas curtas que mostravam as pernas (e minha marca de nascença), mas colocava uma meia calça que, embora protegesse do vento gelado, era transparente o suficiente para não ocultar a tal mancha avermelhada na minha panturrilha.
Nessas ocasiões, também comecei à me aventurar ainda mais nas minhas brincadeiras em locais públicos! Além de sair sem calcinha e sutiã como já havia me acostumado e, volta e meia, usar algum tipo de objeto de tortura (como os elásticos e prendedores nos peitos ou alguns apetrechos socados no cu), eu passei à me tocar nos mais diferentes lugares!
Comecei me masturbando em banheiros públicos, passei à esfregar meu grelinho no ônibus quando conseguia me sentar em um banco mais distante dos outros passageiros, tirava fotos do meu corpo nu dentro de provadores de roupa e me tocava sem qualquer pudor em pontos de ônibus, elevadores e escadarias.
Outro dos meus fetiches era ir ao cinema nos horários menos movimentados, me sentar nas fileiras do fundo, abrir minhas pernas e dedilhar minha buceta sem parar assim que as luzes apagavam. Apesar de tomar o cuidado para ficar longe dos outros frequentadores do cinema, eu passava o filme inteiro torcendo para ser flagrada em minha depravação. No começo eu me masturbava discretamente com a mão por baixo da saia, mas não demorou para me sentir à vontade o suficiente para abrir as pernas livremente e esfregar meu grelo sem qualquer vergonha. Depois de um tempo, eu já me recostava na poltrona, apoiava os pés no encosto da fileira da frente e, como uma boa piranha exibicionista, me masturbava totalmente exposta para quem quisesse ver.
E foi numa dessas sessões de cinema, durante as minhas férias da oitava série que se decorreu o fato que mudaria toda a minha vida dali em diante.
Foi numa quinta-feira, por volta das 15h da tarde. O frio havia dado uma trégua e, embora não estivesse exatamente quente, o sol brilhava timidamente sobre a minha cidade. Naquele dia eu não estava muito afim de passar a tarde inteira sozinha, então, poucas horas depois da minha família sair para o trabalho, comecei à buscar algo para fazer.
Enrolei um pouco na cama, bati uma siririca, tomei café da manhã, arrumei o quarto, me masturbei mais uma vez vendo um vídeo de estupro grupal na sala, fui para o banho e me toquei de novo, soquei um tubo de desodorante no cu, me joguei de bruços pelada na cama e comecei à mandar mensagens para minhas amigas que já estavam livres das aulas de recuperação.
Chamei uma, outra e depois outra. Queria fazer qualquer coisa que fosse, mas todas já tinham compromisso para a tarde e só estariam disponíveis mais perto do anoitecer. Pois bem! Eu sabia me virar sozinha (em todos os sentidos)!
Tirei o desodorante do rabo, coloquei um vestidinho florido bem solto e confortável, olhei para os sapatos no armário e optei por calçar apenas um par de chinelos bem bonitos, porém simples. Me olhei no espelho enquanto passava perfume, ajeitei os cabelos, passei um batom clarinho e sorri.
– Que tesãozinho, hein, Dani? – disse com uma mão na cintura fazendo pose. Um arrepio percorreu minhas costas – Sua putinha! – disse com firmeza para meu reflexo e, sem nem pensar, dei uma bofetada na minha própria cara. Minha bochecha direita ficou vermelhinha. Sorri novamente e, com o rosto ardendo, saí de casa.
Era quase meio dia, caminhei sem pressa da minha casa até o centro (um percurso que levava menos de 20 minutos) e cheguei ao shopping. Não era um centro comercial muito grande, mas tinha muitas lojas, uma livraria pequena e uma praça de alimentação com as franquias de fast-food mais populares. Também tinha um cinema modesto, então decidi ver algum filme que estivesse em cartaz.
Fui até a bilheteria (praticamente sem fila), corri os olhos pelo catálogo e decidi assistir um filme de terror muito do genérico (dessas franquias que tem 6 ou 7 filmes e que você mal consegue diferenciar um do outro, sabe?). A sessão começaria 13:30, olhei o celular e vi que ainda teria uns 40 minutos de espera. Era o suficiente para comer um lanche antes do filme.
Subi para o andar onde se encontrava a praça de alimentação, entrei na fila do Burger King, pedi um combo bem servido (pois estava com muita fome àquela hora da tarde) e me sentei em uma mesa mais distante da parte mais cheia da praça. De forma distraída, fui comendo meu lanche enquanto observava o movimento ao redor. Por conta do horário, não só o cinema, mas o shopping em si estava bem vazio. Vi umas mães com crianças comendo lanches do McDonald’s, um casal adolescente pedindo sorvete no Bob’s, algumas pessoas de roupa social deixando suas bandejas na lixeira e voltando para o trabalho após o almoço…
Foi quando meu olhar foi atraído para a ponta direita da praça, na escada rolante. Mexendo no celular e segurando uma sacola de uma loja de tênis, César subia para a praça de alimentação. O reconheci logo de cara, apesar de estar vestido de uma forma completamente diferente da outra vez em que o vira! Ao invés do uniforme do trabalho, César usava uma camisa xadrez azul com as mangas dobradas e vestia calças jeans justas que marcavam bem as longas pernas.
Quase engasguei com a batata frita ao vê-lo e, inconscientemente, minhas pernas se abriram um pouco sob a mesa, quase que implorando para que ele virasse o olhar na minha direção e visse minha bucetinha peluda pronta para receber uma rola.
Eu olhava fixamente para aquele homem enquanto ele transitava pela borda oposta da praça de alimentação, suplicando mentalmente para que ele me notasse! Para minha frustração, ele apenas fez seu pedido e, ainda de olho no celular, sentou-se em uma mesa vazia de costas para mim.
Praticamente no piloto automático, continuei comendo meu lanche com os olhos grudados nele. Me atentava aos detalhes daquele rapaz. A forma como ele se movia, o jeito que seus ombros largos se destacavam sob o tecido da camisa, o tom brilhante de sua pele negra, o corte bem feito do cabelo na altura da nuca…
Minha buceta já estava começando à escorrer entre as coxas nesse ponto.
Fui trazida de volta do meu transe com a vibração do celular, mostrando que a sessão do cinema estava prestes à começar! Notei que nem tinha terminado meu lanche, então dei mais umas mordidas no hamburguer, finalizei a batata frita e saí da praça de alimentação com o copo de refrigerante pela metade, sugando o canudo de plástico enquanto imaginava ter outra coisa na boca.
Enquanto me dirigia à escada rolante, olhei uma vez para trás e, como num passe de mágica, tinha perdido César de vista. Sentia o suor escorrer por entre os peitos e um calor crescer no meu útero. Terminei o refri, abri a tampa do copo e peguei com os dentes um cubinho de gelo restante para tentar me refrescar um pouco enquanto me dirigia à entrada da sala de cinema.
Como já imaginava, eu era uma das poucas pessoas naquela sessão. Com tantas poltronas para escolher, a maioria optou por se sentar nas fileiras centrais ou inferiores, aproveitando uma visão mais privilegiada da tela. Eu, como de costume, subi as escadas e me sentei sozinha na última fileira. Pelo menos quatro fileiras abaixo de mim estavam totalmente desocupadas, então eu logo soube que poderia brincar mais à vontade durante o filme.
Assim que as luzes apagaram e os trailers se iniciaram, minha mãozinha já se esgueirava entre as coxas. Meus pelos pubianos estavam completamente encharcados! Sorri satisfeita. Eu era uma vagabundinha mesmo, não é? Em pleno shopping, à luz do dia e a puta estava escorrendo de tesão só porque tinha visto à distância um carinha que ela mal conhecia! Com as pernas semi-abertas, eu massageava a ponta do meu pequeno clítoris sempre atenta às fileiras abaixo enquanto o filme começava na tela.
Aquilo me enchia de tesão! Toda aquela situação! A tensão de estar em um lugar público, o risco de ser vista por alguém, o cheiro de pipoca que se misturava com meu perfume doce e o aroma de cadela que minha buceta exalava… Havia algumas crianças cochicando lá embaixo enquanto a mãe às repreendia, várias pessoas sentavam-se sozinhas com seus baldes de pipoca e latas de refrigerante, um casal assistia ao filme de mãos dadas e trocava um beijinho ou outro de tempos em tempos…
Afundei na poltrona, abrindo mais as pernas com o vestido florido já no meio das coxas expondo toda a minha bucetinha melada e peluda. Meus dedos indicador e anelar abriam os lábios externos enquanto o dedo médio deslizava furiosamente sobre o grelo melado, espalhando o lubrificante que já escorria para o meu rego.
O primeiro de muitos orgasmos daquela sessão já estava à caminho! Respirei fundo e, me controlando para não gemer, acelerei a siririca e senti minha xaninha se contraír e relaxar repetidamente. Meu corpo inteiro se tensionou e, logo em seguida, relaxou no assento. Sorri com os olhos marejados, me ajeitei na poltrona, abaixei o vestido e, finalmente, comecei à assistir ao filme enquanto me recuperava e tomava fôlego para a próxima rodada.
O filme não tinha chegado nem aos 10 minutos nesse ponto! Foi quando vi uma silhueta passando pela entrada da sala no escuro. Observei sem muito interesse aquela pessoa atrasada para o filme subir os degraus entre as fileiras. Uma a uma, aquela figura passou pelas fileiras de poltronas. Meu coração acelerou quando ele chegou à última fileira. Não só porque o cheiro do meu gozo ainda pairava num raio de alguns metros ao meu redor, mas porque percebi que aquela silhueta era do César.
Sentia cada um dos meus músculos travado enquanto ele se aproximava da minha poltrona. Assim que me viu mais de perto, abriu um sorriso breve, se sentou bem ao meu lado e falou com aquela voz profunda.
– Oi, moça! Se importa se eu sentar aqui?
– Ah, oi… Não, imagina! – respondi com o coração na garganta enquanto tentava encenar um sorriso.
– Eu te conheço, não?
– Que…? Não, não sei…
– Eu trabalho numa farmácia. Acho que te atendi outro dia… – ele comentava de forma casual – Só não lembro seu nome…
– É Dani. Daniele. – respondi trêmula.
– Isso, Dani! – ele me estendeu a mão em cumprimento – Prazer, César!
– Oi, César! Acho que lembro de você… – tentei disfarçar enquanto apertava sua mão após secar os dedos melados apressadamente na barra do vestido.
Depois disso, ele não falou mais nada. Apenas focou a atenção na tela com aquelas mãos deliciosas apoiadas no colo. Eu não conseguia nem raciocinar direito… Esquecera o filme, o plano de siriricar até o fim da sessão, tudo! Eu tinha certeza absoluta que ele estava sentindo o cheiro da minha buceta no ar! Meu corpo suava descontroladamente e o coração parecia que ia explodir à qualquer instante. Eu me ajeitava na poltrona tentando afastar o desconforto, ajeitava o cabelo, secava o suor da testa… E, constantemente, cruzava e descruzava as pernas que estavam quase que inteiramente expostas naquele vestidinho curto!
Em uma dessas vezes, quando apoiei uma das coxas sobre a outra balançando o chinelo nervosamente entre os dedos do pé, tive certeza que o olhar de César repousou nas minhas pernas só por um instante. Talvez tivesse sido apenas impressão minha ou talvez ele simplesmente estivesse dando uma olhada naquelas pernas que, sim, eram bem bonitas!
Só que, naquele ângulo, eu sabia muito bem que a marca de nascença avermelhada e bem grande na minha panturrilha estava perfeitamente visível. Meu sangue gelou e senti um nó nas minhas entranhas. Minhas mãos tremiam e cada centímetro do meu corpo transpirava. A adrenalina percorreu todo o meu organismo como um alarme de perigo.
Mas, condizendo com a minha natureza degenerada, a minha buceta transbordou de tesão. Sério, parecia que eu estava me mijando! Sentia quase que uma pequena poça dos meus líquidos se formar abaixo de mim.
Eu estava com medo. Um medo primitivo. É claro que eu podia estar apenas imaginando coisas! Para todos os efeitos, eu era uma garota imatura, explodindo com os hormônios da adolescência, viciada em pornografia desde muito cedo e com uma imaginação muito fértil. Talvez César fosse como tantos outros homens que haviam me olhado antes. Eu não tinha com o que me preocupar…
Então, quando eu começava à controlar a respiração com os olhos grudados na tela, ouvi sua respiração chegar perto de mim, ficando apenas há centímetros do meu rosto. Com a mão apoiada no braço da poltrona, César segurava o celular com a tela virada para mim. Baixei o olhar e vi uma foto que mostrava o corpo de uma garota idiota segurando uma placa de “NOVINHA BUSCA ESTUPRADOR”. Meus olhos se encheram de lágrimas e não consegui falar nada. Apenas continuei olhando fixa para a tela do cinema.
– E então, Dani… – ele sussurrou no meu ouvido com uma voz cheia de um deleite sádico – Tá pronta para começar à ser caçada?

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2 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ela. ID:5h7015d4

    ADOREI!

  • Responder Silva ID:2ql0b70hj

    Agora sim se deram os primeiros passos para a realização de todas as suas fantasias 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 que se inici os prazeres