Minha enteadinha de 10 anos #3

Vamos continuando. Vou lembrando das coisas mais marcantes e mandando pra vocês.

Nesse convívio de fuder, a Manu ficou tarada demais. Queria sempre estar com meu pau nela. Ela gostava mais na buceta que no cu, mas aguentava pra satisfazer o papai.
E na frente da mãe dela, que fingia que não via, mas olhava, eu socava gostoso.
Várias vezes, a gente tava na cozinha e eu colocava ela na mesa e levantava as pernas dela e socava a rola de fazer pá pá pá batendo no corpinho dela, que gemia alto e dizia: aiii, papai, aii…
Comecei a ensinar a Manu a falar priquito, buceta, cuzinho, rola, piroca, cacete…. mas dizia pra não falar abertamente na frente da mãe dela.
Às vezes a mãe dela tava cozinhando ou limpando a casa, e eu ficava nas cadeiras, no sofá, metendo na Manu… Ficávamos sussurrando:
– Onde o papai tá metendo, Manu?
– No meu priquito… Na minha bucetinha…
– O que a minha filhinha é?
– Uma putinha bem apertada, né, pai?
– Isso, tem a buceta e o cuzinho deliciosos. Do que você gosta, amor… Do seu cacete enfiado na minha buceta.
– Assim? (falava enquanto empurrava forte)
– Aiiiiiiiiiiiiiiiii, ahn… isso.. Ai minha bucetinha, tá rasgando.Falávamos numa altura que dava pra Luana ouvir, mas fingindo que estávamos falando em segredo.
Além disso, várias vezes ela vinha dançar funk pra mim sem calcinha, de saia, e eu ficava esfregando a rola na buceta dela…
Por falar nisso, lembrei do período que minha sogra passou com a gente. Foram só 3 dias, mas a Manu não queria deixar de levar rolada. Então, a gente fingia que tava brincando de amazona de capa. Ela amarrava um lençol ao redor do pescoço e subia em cima de mim, que deitava no chão.
Nisso, a putinha encaixava a buceta e eu só subia um pedaço pra ver a tora sumindo naquele priquitinho liso que esticava a boquinha toda pra abarcar minha rola.
Ela começava a cantar funk tipo proibidão, segurava minhas mãos pra se apoiar e subia e descia.
Minha sogra não viu meu pau entrando, mas se incomodava muito, mesmo com a Luana falando que não tinha nada demais e a gente brincava assim o dia inteiro.
E a Manu provocava. Quando a rola entrava mais fundo, ela dizia:
– AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII!
Minha sogra corria:
– O que foi, Manu? Você tá bem? Vem com a vovó!
– Não, vó, foi só o cavalo que bateu numa pedra.
Minha sogra ficava putaça, dizia que era pra eu ficar de 4 no chão e não de barriga pra cima.
– Mas eu gosto assim, vó.
– Tira esse lençol, minha filha. Isso faz calor…
– Não, senão eu não vou ser a amazona.
E a gente ficava assim até eu entupir o priquito dela de leite.
Além disso, eu comprava uns shorts jeans curtíssimos pra ela que deixavam a bundinha dela de fora. Pra piorar, eu cortava o fundo, deixando só aquela parte mais grossa da costura. Assim, quando ela dançava funk se rebolando, dava pra ver a bucetinha e o cuzinho dela todos.
Então, da vez seguinte que minha sogra foi lá, ela levou o filho, irmão da Luana, que tinha uns 18 anos, porque queria que ele visse como era meu relacionamento com a Manu, que ela não achava normal.
Mas pro azar dela, ele era um filho da puta.
A Manu começava a dançar assim na frente dele e ele ficava escondendo a pica dura no short e de olho vidrado nela. Até aproveitou pra dar umas passadas de mão.
Então minha sogra ia brigar com ele e a Luana dizia:
– Deixa mamãe, ela tá em casa. Não pode fazer isso na rua. É o tio dela, não tem maldade.
E o tio dela com um travesseiro no colo, escondendo que tava esfolando a rola olhando o priquito da Manu.
Nessa época, me despertou a vontade de ver outro cara passar a vara nela. Eu queria ver ela atolada numa piroca. Mas com o Gustavo, irmão da Luana, não dava, porque a véia marcava colado.
Mas ainda assim, quando eles iam lá, eu ficava pedindo pra ela sentar no colo dele, se esfregar nele quando a vovó tivesse longe. Da primeira vez que ele teve oportunidade, passou a mão na buceta melada dela. Então o garoto ficou maluco.
Numa hora que távamos só nós dois, depois que ela deu um showzinho de funk e minha sogra tirou ela de perto da gente e levou com minha mulher pra ir ao mercado, eu aproveitei pra falar com ele.
Vi o moleque com a vara dura, disfarçando…
– Ei, Gustavo, a Manu tá muito putinha, né?
– Er? Que? Que é isso cara, ele ainda vai fazer 11… Não tem maldade.
– Fala sério, você deu uma passada de mão na bucetinha dela. Que, aqui entre nós, é uma delícia, né? Greludinha e rosa, toda sem pelo.
– Cara, não fala essas coisas, vai dar ruim…
– E o cuzinho, você viu? Piscando pedindo piroca?
– Pelo amor de Deus, Heitor. Ela é minha sobrinha, cara. Posso nem pensar essas coisas.
– Mas pensa. Fica de pau durão. Mas nem te julgo, porque eu também fico.
Nisso, eu puxei o short pra baixo e a rola saltou.
– Porra!
– Ah, fala sério, você tá de pau duro também. Doido pra esfolar a Manu. Imagina uma chupetada deliciosa daquela boquinha safada.
Ele se contorceu. Riu sem jeito e mostrou a piroca de relance, gargalhando. Não era tão grossa quanto a minha, mas era uma pica de adulto, já.
Eu não falei, mas a Manu é bem chegada em chupar uma pica. Cansou de babar na cabeça do meu pau, mamando, colocando leite condensado, sorvete, M&Ms. Isso na frente da mãe. Dizia que era o prato pra ela comer e ficava mexendo, punhetando e chupando. Essa menina até hoje dá cada mamada gulosa!!!!
– Tu já comeu ela?
Eu fiquei com medo de falar, não sabia se ele ia abrir o bico.
– Dei umas pinceladas, mas se depender dela, ela soca tudo.
– Sério?
– Sério, muito puta. Quando tiver uma oportunidade, que elas voltarem aqui, eu te mostro umas coisas.
Ficamos falando disso e da Luana. Ele tinha muito tesão na irmã e me confidenciou que já tinha comido ela bêbada, desmaiada. Isso me deixou mais tranquilo, porque ele contou detalhes e, caso falasse, eu poderia usar contra ele.
Quando elas voltaram, a Manu veio direto brincar com a gente. Ela tava com uma saia e calcinha, obrigada pela minha sogra, mas pedi pra ir escondida tirar no quarto. Então ficamos no sofá com ela, que cada oportunidade se arreganhava pra gente.
Numa hora que minha sogra foi tomar banho e a Luana tava fazendo jantar, eu sussurrei pra Manu.
– Mostra pro tio como você engole a piroca do papai?
Ela riu, sem jeito, mas baixou meu short e enfiou o máximo que deu da minha rola na boca, se engasgando e mamando.
Nisso, ela ficou meio de quatro pra ele, que começou a alisar a buceta dela, morrendo de medo que a Luana chegasse.
– Para, Manuzinha, para. Agora chupa a do tio, porque ele não sabe como é gostoso.
Ela não piscou, já foi procurando a piroca dele, que ele mesmo colocou pra fora. Como era mais fina, ela se movimentava melhor e deu uma chupada digna de filme pornô. Mamou gulosa mesmo.
Pouco depois soltou porque ficou sem ar e olhou pra gente com um ar bem orgulhoso.
– Gostou, tio?
– Adorei, Manuzinha. Você chupa muito bem, feito uma putinha.
Ela riu e se agarrou no pescoço dele, esfregando a pica dele na buceta, já tentando encaixar.
Sussurei:
– Minha putinha quer piroca, quer?
Ela fez que sim com a cabeça, toda dengosa.
Eu fiquei alisando a bundinha dela e meti um dedo no cu dela, que já agasalhava dedo e cu com facilidade.
– O que você tá sentindo, Manuzinha?
– Uma dedada no meu cuzinho.
O Gustavo fez uma cara de tarado e pôs a mão na bunda dela. Eu tirei o dedo e ele já meteu o dele, enfiando no cu dela bem fundo.
– Aiiiiii, tiooooooo…
Eu tava doido pra ver ela numa pica. Mas queria mostrar também.
– Manu, dá uma sentada aqui rapidinho.
– Onde, papai?
– Onde você gosta.
– Na sua rola?
– Isso.
Ela veio se abrindo, a bucetinha babada e já foi agasalhando meu cacete, que tava inchado e veiudo de tesão. A cabeça entrou e eu arreganhei ela, mostrando pra ele.
Ela gemia e subia e descia. Ele começou a se punhetar e ela olhando.
– Tá vendo, Gustavo, a torada que ela aguenta?
– Porra, véio. Tu rasga o priquito dela.
– Sim, mas continua apertadinho. Experimenta. Vai no tio, Manu, vai.. Sei que você tá doida pra sentar na pica dele.
Ela riu toda safada.
A piroca dele tinha a cabeça mais larga que o corpo, diferente da minha. Era um cogumelo grande.
Ela se aninhou em cima e foi descendo, e ele não segurava o gemido.
– Aiiii, a rola do tio dói.
– Engole, Manu, vai. Você gosta.
Ela ria e gemia e ia descendo. Ele, muito tarado, colocou o corpo pra cima fazendo entrar a cabeça de uma vez e mais uns 4 dedos de rola.
– AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII, MEU PRIQUITOOOOOOOOOOOO.
Ela falou alto. A Luana veio pra perto, assustada, achando que era eu.
– Gente, o que foi isso????
Quando ela viu a Manu engatada no Gustavo e gemendo, arregalou os olhos.
– Tô brincando de cavalinho com o tio, mamãe. É muito gostoso.
Ela falava com a voz tremida de gemido.
Minha mulher me olhou e falou bem baixo:
– Pelo amor de Deus, a mamãe não pode ver…
– Relaxa, amor, eu sei que ela ia pensar mal da gente brincando com a Manu. Mas a gente já vai parar.
Falei isso punhetando meu pau.
O Gustavo se assustou mas com a Manu descendo na rola dele, não teve como baixar a piroca.
Ela forçou a descida o mais que pode, fazendo a piroca inteira entrar.
– Nossa, meu priquito engoliu ela toda.
A Luana vendo, meio perplexa mas com aquela cara de tesão…
– Soca, filhinha, soca a piroca do titio no teu bucetão apertado, soca. Deixa ele feliz até te encher de porra.
Foi a primeira vez que falei explicitamente na frente da Luana sem ser fingindo sussurro.
A Manu se empolgou e começou uma sentada de puta mesmo.
Não demorou muito, o Gustavo avisou:
– Porra, vou gozar, vou gozar..
– Goza dentro!
Falei pra ele, me punhetando.
Ele entupiu o priquitinho dela de porra, ela gemia gostoso, com a buceta mamando a rola dele.
Logo que ele parou, a Luana falou:
– Vou ver se a mamãe terminou o banho.
Ela voltou feito um raio, dizendo:
– Não. Ainda bem que ela demora muito.
– Então dá tempo…
– Dá tempo o que? (Luana perguntou)
– Eu descarregar no cu dela.
Pus a Manu de quatro no sofá, abri a bunda dela que tinha porra escorrida e baba e já engatei, socando forte o cuzinho dela, diante dos olhares tarados do Gustavo e da Luana. Não deu cinco estocadas e entupi o cu dela de porra.
– Aii, aii meu cu… Ai meu cuzinho tá rasgado (ela dizia porque eu ensinei, eu tinha muito tesão).
Liberamos ela e a mãe falou pra ir logo tomar banho.
Nessa noite ainda tive que fuder a Luana que tava subindo pelas paredes de tara. E de vez em quando o Gustavo aparecia, querendo foder a sobrinha.
A gente fez uma DP gostosa nela numa dessas visitas, mas o que ainda vou contar pra vocês foi do dia que ela pediu pra filmar e fotografar a rola entrando no cu e na buceta.
Fiz isso, ela gemia bem putinha e depois tava mandando pra alguém no zap. Quase morri, fui olhar a conversa. A Duda (da escola) tinha mandado vídeo chupando o pai e pediu um dela namorando o papai.
Suspeitei que era o pai da Duda, depois tive certeza. Mas fica pro próximo conto.

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