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Metendo com um desconhecido

647 palavras | 1 |3.69

Estava morrendo de tesão andando pela cidade quando encontro um desconhecido.

Estava na balada comemorando o fim da pandemia quando encontrei meu amigo Vado de 16 anos e não consegui convencê-lo a meter comigo. A gente já transava há uns dois anos. Aborrecido, mas com um enorme tesão fui a pé para casa no meio da madrugada. No meio do caminho encontrei um estranho que me perguntou:
— Que horas são? Por favor.
— Hora de dar uma tremenda metida, está a fim?
— Que rolaria?
— Tudo.
— Gosto disso. Eu meto primeiro; depois você. Topa assim?
— Combinado. Vamos para minha casa. Estou só. Minha família foi viajar. São duas horas da manhã e meu nome é João.
— Prazer Flávio e moro na cidade vizinha e vim passar o fim de semana com meus tios.
Morrendo de tesão ao lado daquele garoto de dezoito anos, muito bonito, magro e um pouco mais alto que eu, fomos para minha casa. Porta trancada e no meu quarto, começamos a nos beijar enquanto nossas mãos percorriam o corpo do outro. Fomos nos despindo. Agora totalmente nus. Flávio tinha uma bundinha redondinha e branca e uma vara de uns dezessete centímetros, lisinha e sem nenhuma veia aparente. Fomos rolando na cama e encoxados de vara. Nossas línguas percorriam nossos corpos nos membros superiores. Eu não resisti e cai de boca naquela vara maravilha, toda depilada e dura. Eu chupava a cabecinha vermelha, o talo e as bolas. Mamei durante uns três minutos.
— Deixa eu te chupar, João.
Flávio me chupou divinamente. Tive a nítida impressão que ele era mestre na chupeta. Não resisti e fui me virando e partimos para um delicioso sessenta e nove. Mamamos por muito tempo até que Flávio me virou e eu arrebitei minha bundinha e ele começou a lamber meu cuzinho. Era a primeira vez que alguém lambia meu cu. Estava uma delicia.
— Mete Flávio. Eu não estou aguentando de tesão. Come meu cu. Me fode.
Flávio lubrificou bem sua vara com óleo corporal. Eu fiquei de quatro na cama com a bundinha bem arrebitada pronta para levar vara. Meu cuzinho foi se abrindo e aquela vara foi entrando em mim até a metade. Eu rebolava.
— Quanto entrou Flávio.
— A metade.
— Põe tudo. Mete tudo.
— Quer tudo?
— Quero. Está tão gostoso levar esta vara no cu. Fode. Me fode.
— Estou inteirinho no seu cu. Rebola João. Que cu mais gostoso. É o melhor cuzinho que já comi.
Fui me deitando na cama e rebolado. O tesão que eu estava sentindo era incrível. Flávio metia e segurava meu pinto. Fomos virando até ficar de ladinho. Flavio batia uma punheta para mim.
— Para de bater senão vou gozar Flávio.
Flávio me fodeu por uns cinco minutos e depois pediu:
— Agora é minha vez de dar o cu. Me fode como eu te fodi. Coloca tudo no meu cu.
Flávio deitou de bruços na cama; abriu a bundinha com as duas mãos e eu pude ver aquele cuzinho marronzinho piscando. Dei uma boa lambida nele e comecei meter. Primeiro devagarzinho e a cada rebolada daquela bundinha minha vara ia cada vez mais para o fundo até que tudo entrou.
— Mete João. Mete gostoso. Me fode. Me dá todo seu caralho. Que gostoso. Que pinto gostoso. Faz eu gozar com a sua vara no meu cu e goza dentro de mim.
Fodi aquele delicioso cuzinho e toda vez que ia para o garoto implorava para eu continuar metendo. Virei de ladinho e comecei uma punheta naquele delicioso pinto que tinha me fodido gostoso. Meti por uns 10 minutos e gozei dentro e Flavio gozou na minha punheta.
— Que delicia João. Nunca tinha ficado tanto tempo sendo fodido. Adorei meter com você. Vamos meter mais vezes.
— Sim.

Continua….

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1 comentário

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  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    tem coisa pior do que pessimo?