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Mamãe ensinou

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A mãe de um amigo me ensinou muita coisa na adolescência. Hoje, quase cinquenta anos depois só resta a lembrança e que lembrança.

As conversas deste relato são baseadas naquilo que lembro, afinal já se vão tantos anos, mas procurarei transcrever da forma mais real o que aconteceu.

Eu tinha 16 anos na época e fiquei amigo de Betinho, filho único que tinha 12 anos. Eles tinham acabado de se mudar para o bairro que eu morava e juntos íamos à escola. Passei a frequentar a casa deles, principalmente porque Betinho tinha videogame, coisa rara naqueles dias.

Assim, fiquei sabendo que seu pai estava muito bem de vida, era diretor de uma empresa e viajava constantemente para o exterior. Acontece que o casal se separou e o pai pagou o aluguel do sobrado antecipadamente por um ano até que a partilha dos bens fosse definida.

Sua mãe, a Lú, era uma mulher bonita, discreta, educada, sempre bem vestida, conversava pouco parecendo ser tímida, devia ter uns trinta e cinco anos e quase não saía de casa. Percebi que ela gostava de mim pelo meu jeito, já que também sou muito educado, gostava de estudar e ajudava Betinho com as lições e trabalhos de casa.

Estávamos no início do segundo semestre quando Betinho e sua mãe me convidaram para passar de um feriado prolongado na casa deles para podermos jogar videogame. Conversei com meus pais que me liberaram e lá fui eu, levando uma pequena mala com roupas já que era uma quinta-feira e voltaria no domingo à noite.

Meu pai me deixou na casa deles por volta das duas horas da tarde e como o tempo estava meio fechado, começamos a jogar videogame. Devia ser umas três horas da manhã, quando a mãe dele desceu, pedindo com toda a educação que era hora de parar e dormir. Assim, Betinho subiu com ela e eu dormi no sofá da sala, já que haviam apenas dois quartos no sobrado.

Amanheceu e acordei ouvindo barulho na cozinha. Lú estava preparando um café e deviam ser quase dez horas. Ela me pediu que fosse acordar o Betinho e logo depois descemos. Fazia um calor incrível e após o café a Lú disse:

– Nada de jogar videogame agora de manhã. Está muito calor e vocês podem aproveitar a piscina.

No fundo do sobrado havia uma piscina pequena e uma área gramada que dava para brincar de bola. Claro que já sabia da piscina pois havia estado no sobrado várias vezes e achei uma boa ideia. Fomos trocar de roupa e aproveitar o dia.

Não demorou e a Lú desceu também. Confesso que eu não esperava que ela tivesse aquele corpo, pois sempre se vestia com roupas mais folgadas. De biquíni vermelho, me encantei e disfarcei, procurando tirar qualquer ideia da cabeça.

Na realidade, o corpo dela lembrava o da minha ex-namorada, mas era melhor, afinal estamos falando de uma mulher e não de uma adolescente. Coxas grossas, bunda bem formada, peitos médios. Entrei na água gelada porque meu pau estava ficando duro.

Logo ela deitou de bruços numa espreguiçadeira e disse:

– Meninos…. Me ajudem a passar bronzeador nas costas….

Olhei para Betinho que não estava nem aí com o chamado da mãe. Saí da piscina e percebi que, embora estivesse com uma cueca e uma bermuda, a água fez com que o tecido grudasse mostrando meu pau, que mesmo meia-bomba, tinha um volume considerável. Aliás, agradeço aos céus, pois desde pequeno percebi que tinha um pênis bem desenvolvido em relação aos outros meninos quando ia ao clube tomar banho.

Com muita vergonha e tentando pensar em qualquer outra coisa cheguei perto dela. Claro que ela deve ter percebido, mas tratei de passar o bronzeador nas costas dela. Até hoje lembro da sensação quando deslizava as minhas mãos chegando perto da sua bunda. Lembro que cheguei a pensar em bater uma punheta em casa me lembrando daquele momento. Era a minha primeira experiência assim e nem imaginava o que iria acontecer.

Mergulhei novamente na piscina e estes pensamentos desapareceram. O fato é que depois de horas ali, fomos almoçar e todo mundo acabou dormindo um pouco, principalmente porque uma tempestade caiu.

Acordei com Betinho me chamando para tomar um lanche na cozinha. Já havia escurecido e deveriam ser umas oito horas da noite. Enquanto lanchava, Betinho estava entretido com um programa na televisão e escutei sua mãe conversando no telefone.

A conversa era sobre o pai do Betinho, ou seja, do ex-marido e ela o amava, que ele era um cara bacana, porém não dava a devida atenção a ela. Ouvi algo mais ou menos assim, que na cama era muito ruim, que só pensava nele e que não a satisfazia, além de ser rápido demais. Pode parecer mentira, mas a conversa ficou meio que gravada na minha cabeça. Foi mais ou menos o seguinte que Lú disse:

– Fiquei tanto tempo casada com ele e não aprendeu a me comer e tive poucos orgasmos. Você sabe que não sou tão fogosa, mas gosto de pinto. Ele dava uma, virava para outro lado e ia dormir, enquanto eu ficava ali na esperança de que algo fosse acontecer. Cheguei a dar a bunda para ele esperando que ele depois quisesse comer a minha bucetinha, mas nada. Ele gozava rápido e parecia que não tinha mais energia para continuar.

Confesso que me surpreendi ao ouvir isso. Primeiro porque nunca tinha pensado o que seria necessário para satisfazer uma mulher. Sabia que elas tinham prazer, mas, repito, nunca tinha pensado como deveria agir para quem estivesse comigo gozasse. A segunda coisa que me surpreendeu foi a forma como a mãe do Betinho, a Lú, estava falando. Sempre foi educada, mas palavras como comer, bunda, bucetinha, jamais imaginei que pudessem sair da boca dela.

Terminamos o lanche e fomos para a sala, talvez aí ela percebeu que estava falando alto, pois baixou o tom de voz e mudou de assunto. Sentamos e começamos a jogar videogame enquanto a Lú foi para a cozinha e depois subiu para o andar de cima do sobrado.

Talvez uma hora mais tarde ela desceu, com uma camisolinha curta, deitando-se no sofá, já que estávamos sentados nas poltronas. Enquanto ela olhava uma revista eu dava uma espiada, de canto de olhos, para as pernas dela. Eu sabia que aquilo era uma maluquice, onde já se viu, ficar olhando a mãe do amigo, mas ela era gostosa e também com aquela roupa.

A minha atenção ficava dividida entre o jogo e ela. Quando passávamos de fase ou perdíamos, eu olhava mais diretamente, mas tinha medo de que ela me olhasse. E assim foi, durante algumas horas até que eu falei para o Betinho que estava cansado e que seria melhor parar. Ele concordou e também me disse que ia dormir. Lú, olhou para mim sorriu e subiu acompanhando o Betinho ao quarto dele.

Lembro da olhada que dei enquanto ela subia as escadas, mas logo vi as luzes se apagando lá em cima e resolvi apagar as luzes da sala e deitar no sofá.

Adormeci e não sei precisar quanto tempo se passou, mas o fato é que senti algo alisando suavemente a região do meu pênis por cima da bermuda. Assustado, me mexi e ouvi bem baixinho:

– Calma…. Sou eu… a Lú….

Se por um lado eu fiquei mais calmo porque sabia quem era, por outro uma agitação percorreu meu corpo porque ela continuava me alisando e meu pau estava começando a ficar duro. Logo, a mão dela já estava por dentro da bermuda e da cueca, me acariciando. Sentir aquela mão macia te tocando não tinha preço.

– Nossa… Era o que eu imaginei quando vi na piscina…. Que pau grande e grosso para um menino…. Adoraria sentir tudo isso dentro de mim. Você quer? – Perguntou ela.

Confesso que eu disse um sim, mas estava muito assustado. Não sei se ela percebeu a minha hesitação, mas logo disse que sabia que eu não tinha experiência e que não precisava se preocupar porque ela iria me ensinar o jeito que ela gostava. Subimos para o quarto dela e trancamos a porta.

– Vem…. Tira a minha roupa. – Disse ela.

Sabe aquela sensação que aquilo não pode estar acontecendo com você. Pois é, foi o que senti. Timidamente fui tirando a camisola dela e tive dificuldades para abrir o sutiã com aqueles peitos, lindos, mamilos pequenos e que saltaram livres para fora. Abaixei a calcinha dela e pela primeira vez vi, ao vivo, uma mulher nua na vida. Uma bucetinha linda, depiladinha, fechadinha, apenas um pequeno rasguinho entre as pernas.

Por sua vez ela tirou a minha camiseta e baixou minha bermuda e cueca. Meu pau estava extremamente duro e ela disse.

– Que delícia…. Que coisa linda você tem…

Pegou a minha mão e me levou ao banheiro da suíte. Entramos no box do banheiro e uma ducha morna começou a molhar nossos corpos. Sabonete na mão, ela começou a me dar um banho dando especial atenção ao meu pau.

Eu estava meio paralisado quando ela passou o sabonete para mim e disse que era a minha vez. Comecei timidamente a acariciar seus peitos vendo que ela fechou os olhos. Aos poucos, fui me soltando, descendo pela barriga até chegar na buceta. A sensação de tocar pela primeira vez é inesquecível.

Antes de sairmos do banho ela me pediu que a abraçasse por trás. Meu pau encaixou no meio do rabo dela e sua mão levou a minha em direção à buceta. Mesmo inexperiente introduzi, levemente, o dedo ali e ela jogou a bunda com força para trás esmagando meu pau. Ficamos ali alguns instantes e fomos nos enxugar.

Ela sentou na cama e pediu que eu me aproximasse deixando o meu pau a centímetros da sua boca. Beijos começaram a ser dados nesta região, sua língua e seus lábios passavam por toda a extensão até que sua boca começou a tocar no meu saco, engolindo as bolas.

Delicadamente ela puxou a pele e expôs a cabecinha do meu pau. Fui olhando a boca dela abocanhar tudo o que podia. Que sensação maravilhosa e quem já foi chupado sabe o que estou falando. Aquele calor da boca, a maciez dos lábios, aquelas sugadas babadas, eu estava em transe.

Não sei precisar quanto tempo foi, mas segurei o máximo que pude, até que, num momento que ela tirou a boca, liberei todo meu esperma que atingiu em cheio o rosto dela. Foram uns três ou quatros jatos fortes e a sensação que havia chegado no paraíso.

Quando voltei a mim, pensei que tinha feito merda em gozar, mas ela estava rindo e terminou de limpar meu pau com a boca e foi lavar o rosto. Neste momento, lembrei da conversa dela no telefone, em que dizia que o ex-marido não a satisfazia. Fiquei preocupado, porque estava saciado, meu pau estava meia bomba e não sabia se ia levantar tão rápido. Não queria que ela falasse o mesmo de mim.

Ela voltou e deitou-se ao meu lado dizendo:

– Tudo bem…. Não tem problema…. Quando for gozar, avise sua parceira, pois nem toda mulher gosta de receber esperma na cara e principalmente na boca. Agora descanse um pouco…

Isto me tranquilizou. Ficamos deitados, olhando um para o outro, sem trocarmos uma palavra e com ela me acariciando. Eu não sabia o que pensar. Estava meio relaxado e somente sabia que não poderia dormir. Ficamos assim durante um bom tempo até que ela se deitou de bruços e disse:

– Vem…. Deita em cima de mim e enfia a língua na minha orelha e chupa meu pescoço.

Ao olhar aquela bunda redondinha meu pau deu um pequeno sinal de vida. Deitei por cima dela e comecei a fazer o que ela pediu. Notei que o pescoço era muito sensível e a cada mordiscada que eu dava ali, sua bunda se contraia apertando meu pau. Estava gostoso aquilo e eu até queria enfiar no rabo dela, mas quando chegava próxima ela dizia que ali não.

Até que ela se virou e pediu que eu a chupasse. Aos poucos foi me ensinando, direcionando a minha cabeça nas regiões que ela queria e dizendo para lamber ou sugar mais forte ou mais fraco, morder de leve, enfim…

Começamos pelos peitos, com aqueles mamilos pequenos e durinhos. Quando abocanhei a primeira vi seu braço arrepiar. Minha boca foi tomando conta daquele espaço e fiquei me divertindo ali, mas logo, sua mão empurrou minha cabeça para baixo, em direção à sua barriga.

Por puro instinto, comecei a mordiscar esta região e sua mão foi novamente me empurrando para baixo. Passei a morder a parte interna das coxas dela e rapidamente ela alinhou meu rosto em cima da sua buceta. Eu podia sentir o calor que emanava dali e ela pediu que eu enfiasse a língua.

Comecei dando beijinhos e roçando os lábios naquele rasguinho, até que minha língua invadiu aquele espaço. Imediatamente minha cabeça foi empurrada como se ela quisesse que minha língua fosse maior. Ouvia ela suspirar e gemer e fui obedecendo, aprendendo a explorar aquela grutinha, até que ela disse:

– Pára…. Se continuar vou gozar…. Estou num atraso grande e quero cavalgar na sua pica. Eu quero rola….

Na época, mais uma vez, era estranho para mim ver uma mulher tão recatada falando pica, rola, afinal estávamos no final dos anos 70, mas percebi que ela estava gostando, assim como eu desta brincadeira.

Deitei e ela subiu em cima de mim, pegando no meu pau e posicionando na entradinha da sua buceta. Eu olhava com atenção e vi meu pau sendo engolido, vagarosamente. Senti aquela sensação de umidade e calor até que, praticamente, meu pau sumiu dentro dela que me olhando disse:

– Que pau gostoso…. Vou rebolar e cavalgar. Se tiver vontade pode gozar dentro porque eu não posso mais ter filhos…. Fique à vontade.

Óbvio que um moleque de dezesseis anos não ficaria completamente à vontade, afinal era inexperiente e não queria decepcioná-la, pois, mais uma vez aquela conversa ao telefone sobre o desempenho do ex-marido me veio à cabeça.

Fechou os olhos e começou a rebolar em cima de mim, provocando muitas sensações gostosas, que se intensificaram quando ela começou a subir e a descer lentamente. Eu via parte do pau aparecer e sumir e isto estava me dando muito tesão. Ela, de olhos fechados, gemia baixinho e suspirava.

Aos poucos ela aumentou os movimentos, fazendo-os cada vez mais rápido e mais forte. Seus peitos se agitavam. Ela rebolava gostoso com meu pau totalmente dentro dela. Sentia a minha glande ser, digamos, esmagada por algumas contrações que ela fazia e o que me dava muito prazer e eu já estava começando a lutar para não gozar desviando os pensamentos, até que ela entrou numa agitação maior dizendo:

– Ai… Vou gozar…. Vou gozar… Ai…. Que delícia…. Que pau gostoso…. Ai….

Passados alguns instantes ela abriu os olhos e sorriu para mim. A expressão dela era de alívio, de felicidade e me disse que eu ainda não tinha gozado e não podia ficar segurando, então saiu de cima de mim, deitou-se ao meu lado e falou para eu ir por cima dela, num papai-mamãe clássico.

Eu estava mais tranquilo por ter visto ela se satisfazer e como também tinha visto o que ela tinha feito comigo, com socadas fortes, fui para cima. Meu pau estava meio molhado e deslizou facilmente para dentro da bucetinha dela. Era apertadinha e o mais gostoso era ouvir ela gemer a cada estocada que eu dava. Mais uma vez, sentia a contração de alguns músculos dela que espremiam o meu pau, até que gozei pela primeira vez dentro de uma mulher.

Cansado, permaneci em cima dela uns minutos. Sentia sua mão acariciando os meus cabelos e a sensação era maravilhosa. Meu pau já estava mole quando saí deitando ao seu lado. Ficamos ali por alguns minutos até que ela levantou e foi tomar outro banho. Eu a segui.

No banho ela me disse que eu tinha me saído muito bem, mas que eu não devia comentar com ninguém o que aconteceu, foi uma loucura o que ela fez e principalmente porque eu era menor de idade. Outra coisa que ela deixou bem claro é que foi somente sexo e me lembrou que tínhamos quase vinte anos de diferença, portanto, nada de ficar apaixonado. Ela tinha razão, embora fosse muito bonita eu não podia encará-la como uma namorada.

Fim do banho, nos trocamos e ela pediu para eu descer e dormir na sala. Foi o que fiz. Adormeci rapidamente, pensando em toda a experiência que tive naquelas últimas horas e assustado fui acordado pelo Betinho.

Entramos na cozinha e Lú estava lá, tomando café. Confesso que ainda estava com a sensação de que tudo o que aconteceu foi um sonho, até que ela falou:

– Oi…. Bom dia…. Dormiu bem? Está com uma cara de satisfeito hoje….

Que filha da puta, pensei…. Mas não deixei por menos e disse:

– Bom dia…. Dormi bem sim…. Tive um sonho que estava no paraíso e você?

– Dormi muito bem também. – Disse ela – Só que não tive nenhum sonho e olha que fazia tempo que não tinha uma noite como essa…

Logo ela mudou de assunto e para Betinho essa conversa foi normal, pois jamais imaginaria o que aconteceu. Novamente, no sábado, o Sol já estava forte e repetimos a rotina do dia anterior. Lú pediu que eu passasse o bronzeador nas costas dela, e aproveitei para passar a mão em suas coxas também. Ela me olhou feio e apontou para o Betinho que estava distraído na beira da piscina. Acho que passei do ponto.

Enfim, tudo transcorreu como no dia anterior e quando Betinho foi dormir, fiquei esperando Lú descer. Quase meia hora depois e nada. Meu pau já estava na garganta de tão duro e resolvi ir até o quarto dela.

Abri a porta em silêncio e ela dormia, iluminada por dois abajures. Com cuidado fui até ela e acordei dizendo:

– Lú…. Eu queria repetir o que fizemos ontem…

– Ai menino… – Respondeu ela – Aquilo foi uma loucura e não devia ter feito o que fiz. Eu estava há muito tempo sem sexo.

– Mas Lú…. – Insisti – Eu queria mais uma vez…. Vai ser a última…. Prometo…. Pode ser só a bunda….

– A bunda!!! – Disse ela rindo – Você está louco? Com esse seu pinto grande e grosso você vai me arrombar e não vou poder sentar direito por uma semana. A bunda não….

– Pode ser uma chupetinha ou até uma punheta – Pedi humildemente.

Mais uma vez ela riu dizendo:

– O menino tarado…. Gostou do que viu né…. Estou com pena de te deixar sem sexo… Tá…. Eu vou dar para você, mas tem uma condição.

– Qual? – Perguntei ansioso.

– Hoje é a última vez. Com toda a sua inexperiência, você foi muito bem ontem por isso vamos fazer de novo, mas, entenda, você é menor de idade. Não fica bem ficarmos fazendo isso.

– Mas sexo não tem idade… – Respondi.

– Sim…. Mas com menor de idade não pode. Esta é a última vez, concorda? – Disse ela.

Meio contrariado fiz um sim com a cabeça e pensei que deveria aproveitar o máximo possível tentando segurar o gozo.

– Tá…. – Disse ela – Então tranque a porta e vem….

Tiramos a roupa e comecei a chupar aquele corpo branco com as marquinhas de biquíni. Mamei naqueles seios que exibiam os biquinhos completamente duros. Lú gemia de prazer e desta vez eu estava mais à vontade. Brinquei bastante ali até que desci para a barriga e coxas.

Ali, fiquei lambendo, mordendo levemente, descendo a minha boca quase até a buceta dela e mais uma vez ela não aguentou e empurrou minha cabeça em direção ao rasguinho. Lambi bastante e enfiei a língua sugando levemente. Era possível ouvir Lú gemer e se contrair toda. Lembro de ter pensado no marido dela e em como ele não aproveitava aquela mulher.

– Para…. Para…. – Disse Lú baixinho – Para que eu vou gozar e eu quero que seja com penetração.

Falei para ela ficar de quatro, pois tinha visto num filme de sacanagem e que eram raros na época. Ela se posicionou e tive aquela visão magnífica. Fui por trás dela, encaixei meu pau e enfiei.

– Aiiiii – Gemeu Lú – Põe devagar no início.

Ajeitei de novo e fui enfiando mais devagar enquanto ela suspirava. Com tudo dentro comecei os movimentos de tirar e por. Vi os peitos dela balançando e fui apalpá-los. A cadência da metida era realizada por ela, jogando seus quadris em direção ao meu pau.

Ficamos assim por, talvez, um minuto e senti que já podia enfiar firme. Agarrei ela pela cintura e comecei a meter forte. A cada estocada que dava, Lú gemia e dizia coisas que não estava conseguindo entender o que era e também nem me importei. As bolas do meu saco batiam fortemente e pela primeira vez me senti um macho dominando uma fêmea.

Aquilo estava cada vez mais gostoso e repentinamente Lú se contraiu toda, gemendo e dizendo:

– Ai…. Não para que vou gozar…. Não para…. Ai…. Vou gozar…. Vou gozar… Ai….. Aiiiiiiiiiiii………

Sentindo muita satisfação continuei a meter cada vez mais forte, cravando meus dedos na bunda dela que continuava a gemer de prazer. Fui até onde deu e gozei gostoso, muito gostoso.

Já deitados na cama, relaxados e olhando um para o outro ela me diz rindo:

– Menino…. Não achei que me faria gozar hoje, mas foi muito bom. Mereceria até um prêmio…

– Já que eu mereço um prêmio…. Deixa eu comer a sua bunda… Só um pouquinho – falei quase que instantaneamente.

– Mas você é fogo mesmo…. Não…. A bunda não…. Já te disse…. Dói muito e você vai me arrombar…. – Argumentou ela.

– Eu vou com cuidado… Prometo. – Disse a ela.

Foram instantes de silêncio e reflexão por parte dela até que disse:

– Tá…. Mas você tem que ir devagar e se eu falar para parar é para parar. Combinado?

Claro que concordei. Já sabia que ela tinha dado, pelo menos para o marido e até acho que gostava de rola na bunda. Ela foi até o banheiro e voltou com um pote de vaselina que passou no rabo e no meu pau que já estava duro novamente.

Ajeitou travesseiros na cama, deitou-se de bruços sobre eles e ofereceu aquela bunda, macia e redonda para mim. Rapidamente me ajeitei por cima dela e encaixei meu pau naquele rego que se contraia e soltava mordiscando meu pau. Era muito gostoso, mas eu queria enfiar dentro.

Quase que ajoelhei, abri as nádegas dela com as mãos e posicionei meu pau na entradinha do cuzinho. O buraquinho era pequeno comparado a cabeça do meu pau. Fui encaixando ali e ela começou a resmungar. Sabia que tinha que ir devagar e estava muito apertado.

A cabecinha escorregou, entrou e ela gemeu. Fui deitando novamente sobre ela com cuidado e empurrando levemente. Quando ela gemia eu parava até que ela me disse:

– Não…. Chega…. Tira… Está doendo muito… Não vou aguentar….

– Ah…. Só mais um pouquinho – disse desapontado.

– Não… Chega…. Tira… Tira…. – Afirmou ela.

A minha vontade era enfiar de uma vez, mas respeitei o combinado. Tirei e saí de cima dizendo…

– E agora…. Estou com vontade de gozar…

Ela olhou para mim apontando para o banheiro. Ali tomamos mais um banho juntos e ela se ajoelhou e começou uma chupeta gostosa. Quem é homem sabe que é muito gostoso, não só a chupeta, mas ver seu pau ser engolido por uma boca e Lú sabia muito bem como fazer, tanto que não demorou muito e gozei na boca dela, que fez questão de me mostrar que estava engolindo toda a porra.

Mais uma vez eu não imaginava que aquela mulher fosse daquela maneira na cama. Claro que os tempos mudaram e entre quatro paredes deve ser feito o que se tem vontade, mas na época, na minha visão, eu não pensava assim.

Enfim, ela praticamente me expulsou do quarto e desci para dormir no sofá. No final do ano tive uma surpresa desagradável, pois seus pais reataram o relacionamento e mudaram para os Estados Unidos e nunca mais tive outra oportunidade, mas a lembrança da primeira foda, fica agora eternizada neste conto.

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4 Comentários

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  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    A primeira vez, seja de um homem ou uma mulher é bem especial. Raro são os homens que se iniciam com carinhos. Espero que vc repasse esta forma de sexo a todos os quais você encontrar !
    Beijos ao autor(a)

  • Responder AntoAnna ID:1yqqot9hi

    Agora sendo adulto, devias tentar entrar em contato.
    Homem que não sabe satisfazer uma mulher não muda, e ao fim de tantos anos, aposto contigo que já estão divorciados e ela estará muito mais receptiva já que agora já é homem e não um garoto

    • Anônimo ID:7xbysxwv9i

      Depois de quase 50 anos?! Ela deve ter 85… Isso se não faleceu.

    • Nikanor ID:6oeg84jg8m

      Muito longo…