Minha primeira experiência com um adulto – o filho da minha madrasta

Relato de como foi a minha primeira experiência sexual com um homem adulto. Eu só tinha 9 anos.

Bom antes de começar, quero dizer que vou tentar escrever vários contos aqui, alguns serão minhas experiências reais, outros meus desejos e outros só fantasia mesmo.

Vamos ao meu primeiro conto. Morava no interior de São Paulo, com minha família, em uma chácara. Perdi minha mãe cedo, tinha só 7 anos, e depois meu pai e irmãs cuidaram de mim. Minhas irmãs se casaram e meu pai resolver tentar se casar de novo, com uma mulher que morava na chácara vizinha à nossa. Ela veio morar na nossa casa e na chácara dele ficou o filho mais velho, casado e tinha dois filhos, que eram meus amigos de brincadeiras. Ela tinha outro filho, o Antônio, que na época tinha 22 anos e veio morar conosco também.

Eu desde pequeno, já sabia que gostava de homens, várias vezes pegava a cueca do meu pai e do meu irmão mais velho pra cheirar e ficava excitado e com tesão (claro que sem muita consciência do que significava isso rsrs). Quando Antonio veio morar conosco, dormíamos no mesmo quarto meu irmão, ele e eu. Antônio era um moço bonito, alto e forte e estava estudando para ingressar na polícia do estado vizinho (MS). Acho que ele já tinha vontade de fazer algo comigo, mas na minha inocência não percebi nada.

Um dia a noite, meu irmão saiu, tinha acabado de comprar uma moto e não parava em casa a noite. Antonio estava no quarto, deitado na cama, só com um short de dormir, sem camisa e estudando. Já estava um pouco tarde e fui pro quarto, enquanto todos da casa foram dormir e meu irmão ainda não tinha chegado. Entrei e ele perguntou se eu queria dormir, disse que não e para ele ficar tranquilo. Deitei na minha cama que ficava encostada na parede e fui arrumar minha mochila da escola e ver se não faltava nada da lição de casa.

Me distrai com as minhas coisas e numa olhada de rabo de olho (sempre olhava pra ele e me dava um tesão) vi que ele tirou o pau do short e estava alisando ele deve, um pau bonito, pentelhudo, com pele, então ele puxava a pele de leve deixando a cabeça exposta e voltava a cobrir, estava numa punheta de leve e fingindo que estava lendo as apostilas dele, mas olhava pra mim disfarçadamente. Eu paralisei, não sabia o que fazer, tremia de nervoso vendo pela primeira vez o pau duro de um adulto e ainda mostrando pra mim e me provocando. Eu só tinha 9 anos e as experiências que tinha tido foram brincadeiras com meninos da minha idade.

Lembro que fiquei com o pintinho duro e doido pra pegar no pau do Antonio, mas estava morrendo de medo. A coisa ficou assim por uns 15 minutos, eu acho, eu olhando de rabo de olho e ele se mostrando pra mim em silêncio, até que ouvimos o barulho da moto do meu irmão chegar no quintal. Ele rapidamente guardou o pau e se deitou de barriga pra baixo, continuo com seu estudo. Pensei na hora que merda perdi minha chance. Antes do meu irmão entrar, tive coragem de puxar papo com o Antonio, perguntei o que ele estava estudando e quando ele estava me respondendo meu irmão entrou.

Então, Antonio disse que ia estudar mais um pouco na área do fundo, onde tinha uma mesa grande, para que meu irmão pudesse dormir, já que ia acordar cedo, vou pra mim e perguntou se eu queria que ele terminasse de explicar o que ele estava estudando e podia ir com ele. Meu irmão falou que ia atrapalhar, mas o Antonio falou que não tinha problema, não perdi tempo, ele pegou as apostilas e o caderno eu levantei e fui com ele.

Fomos para a mesa da área do fundo. Ele sentou e puxou uma cadeira e colocou ao lado dele, dizendo: “Senta aqui perto, aí vou estudando e vc pode ir lendo a outra pagina da apostila e vendo o que estou estudando”. Eu concordei e fui, aí começou o tesão, mesmo eu morrendo de medo. Quando sentei, percebi que Antonio já estava de pau duro de novo, fiquei bem perto dele para poder “ler a tal apostila” e ele começou a esfregar a perna peluda dele na minha perninha e fui ficando arrepiado, de novo o silencio reinou. Ele deu uma ajeitada na cadeira e percebi que puxou o pau para fora do short pela perna e continuou fingindo que estudava e eu fingindo que lia alguma coisa rsrs.

Aquela esfregação da perna peluda dele na minha me deixou louco. Ai criei coragem e comecei a escorregar a mão que estava usando para “acompanhar a leitura” e acabei colocando a mão na coxa dele, senti aqueles pelos e entrei numa espécie de transe. Só aí ele pegou minha mão e levou para o pauzão dele. Quando peguei naquele pauzão, que já estava todo melado de baba, fiquei doido.

Ele falou baixinho no meu ouvido: “Tá gostoso segurar meu pinto? Você queria fazer isso desde do quarto né? Gostou do meu pintão melado? Segura ele e faz um vai e vem, isso se chama punheta, vc sabia?

Ele falando essas coisas e eu só concordava com a cabeça, não conseguia dizer nada, acho que por medo ou vergonha, sei lá, mas só fiquei ali alisando o pau do Antonio e ele fazendo cara de tesão para mim e falando essas coisas. Ai ele me abraçou e pegou no pintinho, começou a fazer o mesmo que eu estava fazendo nele. E veio a fala, que acho que muitos já ouviram:

– “Isso é um segredo nosso, vc não pode falar pra ninguém, se guardar segredo podemos brincar sempre que der” … eu só falei que sim, não vou contar pra ninguém. Nesse momento, eu ainda punhetando o pau dele, ele se abaixo um pouco, me puxa e me dá um beijinho de leve na boca, lembro que me arrepiei todo, nunca tinha beijado um homem na boca. Era uma criança do interior, morava no campo, era um bicho “gabiru”, como dizem no interior.

Nesse momento ele levanta da cadeira bem devagar para não fazer barulho, estavam todos dormindo, e abaixo o short deixando o pauzão saltar, durasso e babando. Aproximou o pau do meu rosto e disse dá uma chupada, mama como os bezerros fazer na teta das vacas. Eu abri minha boca e fui chupando a cabeça melada do pauzão dele, achei meio estranho a baba, mas estava tão gostoso que fui chupando e lambendo tudo direcionado por ele (já tinha chupado pinto e sido chupado nos troca trocas da vida com meus amigos, mas um pauzão daquele tamanho nunca, o pau dele era grande, mas não sei dimensionar os centímetros, era uma criança ainda).

Ele dizia:
-“Isso, chupa a cabeça e depois lambe a babinha, é gostoso. Agora vai colocando na boca, como um sorvete, vê até onte consegue engolir ele. Agora lambe de novo a cabeça”. Depois ele segurou o pau pra cima e falou: “lambe o saco agora dá uma lambida nas minhas bolas”. Tudo isso baixinho para não acordar ninguém. Eu só obedecia e estava me realizando, me sentindo o máximo um moleque de 9 anos com um cara de 22 anos, lindo e gostoso.

Ficamos assim um tempo, até que Antonio disse:
-“Vem cá, vamos ali no fundo”. Subiu o short, me pegou pela mão e me levou para o fundo saindo da casa no quintal onde era coberto e tínhamos um forno a lenha, estava escuro, só a luz da área iluminava um pouco onde ele me levou. Quando chegamos ele tirou o short e ficou totalmente pelado, mesmo com pouca luz ainda via aquele corpão gostoso e peludo e o pauzão grande e pentelhudo dele. Tirou meu shortinho e fiquei pelado também. Me puxou para perto do pau dele de novo e aí pude sentir o calor do corpo dele, me agarrei nas pernas dele e senti o cheiro gostoso dos seus pentenhos e do saco, um cheiro de homem que me deixou mais doidinho ainda, que cheirão de macho gostoso, estava calor e ele transpirou bastante, acho que também de nervoso rsrs.

Foi ai que ele me afastou, agachou e me puxou, dizendo que queria sentir como era o gosto do meu pintinho. E começou a me chupar, meu pau ainda era pequeno, claro tinha 9 anos, mas não era tão pequeno assim, desde pequeno meu pinto era grandinho (hoje tenho 21cm de pau). Me chupou um pouco, disse que era muito bom e depois me colocou para mamar ele de novo. Me deliciei naquela rola grande e babona.

Então, ele me virou de costas pra ele e disse que só ia brincar com o pau na minha bundinha. Ele me inclinou um pouco para frente e começou a esfregar o pauzão dele na minha bunda, as vezes, passava o dedo na baba do seu pau, cuspia no dedo misturando a saliva e a baba e brincava na portinha do meu cu com aquele dedão. Pincelou várias vezes a cabeça do seu pau no meu cuzinho, mas não tentou penetrar. Depois encaixou o pauzão no meio das minhas pernas e começou um movimento de vai e vem, mandou eu ficar com as perninhas fechadas para ele encaixar e movimentar como se estivesse comento meu cuzinho.

Ficou assim um tempo, até que se contorceu e gozou um monte no meio da minhas pernas, me agarrando com força. Que sensação gostosa, um homão daquele gozando em mim, eu não sabia direito o que era, mas ele disse que foi tão gostoso que ele derramou o leitinho de macho no meio das minhas penas. Aquele cheiro tesão de porra subindo e eu tive uma sensação muito gostosa, fiquei molinho depois e ele me explicou que era assim mesmo (só depois entendi o que era gozar rs).

Entramos em silêncio, ele me levou no banheiro e me limpou, disse que não podia ficar nenhum sinal pra ninguém saber do nosso segrego e fomos dormir. Tive várias outras aventuras com o filho da minha madrasta, Antônio foi o primeiro homem adulto com quem tive experiências sexuais e foi muito bom, nunca esqueci.

Desculpem o texto imenso, mas gosto de detalhes. Espero que gostem e se tiver aceitação continuo escrevendo outras histórias e contos, como disse no início.

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