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Luan Perdendo O Cabaço Com O Colega

5521 palavras | 13 |4.83
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Eu sou o Luan. Tinha treze anos na época. Eu sempre fui um pouco tímido, mas isso nunca me impediu de ser um pouco popular na escolar, principalmente por ser um dos mais inteligentes da sala. Claro, alguns só queriam fazer trabalhos e atividades comigo, mas sempre tinha os verdadeiros.
Eu entrei na escola um ano mais cedo, então a maioria dos meus colegas tinham catorze ou quinze anos. Isso também nunca foi um problema em si. Só que a maior parte da turma, principalmente os meninos, só falava em quem beijou ou vai beijar quem, quem é mais bonito ou bonita, quem tava transando e quem não tava… Algumas já se gabavam de não ser mais virgem, Talvez a maior parte mentisse. Eu não estava nem aí para isso. Eu já entendia do que falavam, mas eu era bem crianção, só queria brincar como qualquer criança normal e livre de maldade.
Os dias na escola eram legais e normais. Aulas, intervalo, brincadeiras. Os hormônios a flor da pele impulsionavam as brincadeiras de passar a mão na bunda das meninas e nas dos meninos. Era fácil entrar em qualquer corredor e ver um garoto pegando na cintura de outro e sarrando em sua bunda, para logo em seguida sair correndo enquanto era perseguido pela vítima.
Eu não era de fazer essas brincadeiras. Sempre fui na minha, mas também era alvo delas. Na minha turma tinha uns vinte e cinco adolescentes, mais ou menos distribuídos em seis panelinhas: eu e meus amigos (dois meninos e duas meninas); o bonde das meninas, que era a maior panelinha, mas foi dividia em dois grupos, um com seis pessoas e uma dupla; seis que viam de ônibus da zona rural; e a última o bonde dos meninos.
Eu me dava bem com todos os grupinhos da sala, inclusive com o último bonde, apesar de ser bastante zoado por eles, que me apelidaram de Lulu. Nunca me chamaram de viado, mas faziam as brincadeiras como se eu fosse mesmo. Era aquele grupo que zuava geral e que sempre recebia um sermão dos professores por conversarem demais. Entre eles haviam os que bagunçavam mesmo e não tinha respeito, mas também tinham aqueles que queriam alguma coisa. Era o caso de Wellington, que junto comigo era considerado um dos mais inteligentes da sala.
Aconteceu aue, um dia, uma das professoras passou um trabalho e dividiu a sala em duplas aleatórias, sorteando na caderneta. Caí junto com o Wellington. Alguns chegaram a protestar, dizendo que não não era justo os “nerds” da turma, que ficaria desbalanceado, mas tudo em tom de brincadeira. Pra mim não teria problema. Eu me esforçaria com qualquer outro.
No final da aula, Wellington me chama.
— Ô Luan, que dia a gente vai fazer esse trabalho?
— Você que sabe. É só pra semana que vem, mas se quiser a gente faz logo e fica livre. – respondi, tentando acompanhar os meus amigos.
— Beleza. Amanhã cê passa lá em casa. Já sabe onde é, né?
— Sim. Vou indo…
— Valeu. – deu legal.
— Amanhã vai ter hein – um de seus começou a zoar nós dois.
Era o Marcos o que eu achava mais chato e que ficava demais em mim em questão de passar mão na bunda, encoxar, insinuar sexo… uma vez ele até chegou a desabotoar a calça saruel na minha frente. Eu tirei meu sapato e joguei nele, mas ele já tinha corrido.
Havia um Marcus, com U, que era mais legal comigo. Me chamava de Mão, diminutivo de irmão. Ele também brincava, mas era mais leve.
Bom, não dei bola pro Marcos e fui pra casa.
A semana passou e nenhum de nós dois deu bola em fazer o trabalho, por causa da confiança que tínhamos em pegar o assunto rápido. Eu fui pra casa de Wellington no último dia para terminarmos as pesquisas e montarmos o trabalho.
Eu fui de shorts, daquelee que eram mais largos, e camisa regata, por causa do calor. Cheguei em sua casa umas três horas mais ou menos e chamei.
Na frente da casa tinha uma varanda gradeada grande, quadrada, com uma mesa cheia de coisas e cadeiras de plástico. Na parede da frente tinha uma porta e uma janela, que foi por onde ele surgiu.
— Peraí… – falou e sumiu lá dentro, indo reaparecer na porta momentos depois.
Ele estava sem camisa, com um short de surfista, daquele com tecido fino, estreito e que além do velcro tinham um cordão para amarrar. Wellington não era o mais bonito da sala, eu não considerava, mas era alto, magro, com pelos já cobrindo sua barriga e iam descendo até o cós do short e indo além dele. Seus braços e pernas também já tinham começado a nascer pêlos. Deixava o cabelo curto, todo por um, e usava aparelho. Acho que isso era um dos fetiches das meninas da sala.
— Bora lá para dentro. A mesa tá ocupada. – ele falou depois que abriu o portão e me deixou entrar. Fiquei esperando ele trancar para acompanhá-lo.
A casa era um pouco escura, pela falta de janelas. Não chegava a ser escuridão total, mas se alguém fosse ler na sala, por exemplo, teria que acender a luz. Além dele, seu pai estava lá, eu dei lhe dei boa tarde, mas ele só fez um movimento curto com a cabeça.
Fui atrás de Wellington até o seu quarto, que era mais claro por causa da janela, que era a que ele apareceu quando chamei.
Sentamos na cama e começamos a pesquisar primeiro, pelo notebook, e a fazer algumas anotações. Ele estava levando a sério, sem brincadeiras. Mas isso foi até quando ele recebeu uma mensagem no grupo de whatsapp.
— Caraaaca… – ele falou baixo quando abriu a mensagem, riu e logo tratou de responder ela.
A princípio eu não liguei. Achei que logo depois ele ia voltar a prestar atenção em nosso trabalho. Só que ele começou a conversar sem parar.
— Bora adiantar logo, vey…
— Peraí, Peraí. Tô vendo as notícias. haha!! – ele respondeu sem olhar pra mim.
Eu continuei pesquisando sem ele.
— Pronto. Bora lá. – finalmente falou deixando o celular na cama, ao seu lado.
Mas ele tava inquieto. As mensagens continuavam chegando em seu celular. De vez em quando ele olhava, digitava algo e voltava ao nosso trabalho. Dava pra perceber que, disfarçadamente, fazia pressão com a mão entre suas pernas.
— Caraca… que viagem. Ó praquí Lulu. – disse e ergueu seu celular para mim.
Na tela estava um nude de uma menina. Não dava pra ver seu rosto, só o queixo. Estava com um top, segurando ele no meio e erguendo para cima, deixando os seios a mostra, enquanto que em baixo nada cobria a buceta, rodeada com pelo hos ralos.
— Sabe quem é?
— Não… – tentei descobrir, tinha a impressão de saber quem era por causa do queixo, mas a imagem não vinha completa na minha cabeça.
— É aquele menina do segundo ano, a Manuela. – voltou a virar o celular só para si e a responder as mensagens.
— Hmmm… – eu não estava muito interessado. Ele percebeu.
— Você não gosta não é? – perguntou sorrindo com certa ironia.
— Gosto sim. Só quero fazer logo o trabalho.
— Rapidinho. Calma que dá tempo..
Voltei a pesquisar, mas teve uma hora em que ele começou a digitar com as duas mãos e eu olhei para ele. Sem querer, eu reparei em seu short, no momento em que o volume entre suas pernas deu uma leve empinada. Eu sabia que ele devia estar de pau duro, não seria novidade, mas ver aquilo me chamou a atenção e começou a atiçar uma certa curiosidade em mim.
Depois disso ele colocou a mão em cima de novo, fechada, e ficou apertando de leve. Largou o celular mais uma vez e voltou a me ajudar na pesquisa.
Minutos depois seu pai avisa que vai sair, já no portão da casa. Ficamos sozinhos em casa. Aí que ele deixou o trabalho de vez para ficar no grupo do whatsapp.
— Peraí, Lulu. Já, já te ajudo.
— Depois tu vê isso, Wellington…
— Rapidinho.
Eu ignorei e fiquei vendo umas imagens sobre o assunto do trabalho. Mas de vez em quando ele eu olhava pra ele. Wellington começou a ficar mais a vontade na minha frente e apertava seu pau por cima do short. Eu olhava de rabo de olho e disfarçava pra ele não me pegar olhando. Aquilo tava mechendo comigo, mas a todo tempo eu tentava voltar a me concentrar no que eu tinha que fazer.
— Porra, que buceta gostosa… – falou com a voz carregada enquanto dava uma apertada mais forte no pau, sem tirar os olhos da tela — Fiquei cheio de vontade.
— E eu tô cheio de vontade de terminar o trabalho. – disse pra ele.
Wellington olha pra mim e fala:
— Tu é chato hein. Bora fazer logo isso…
Mas não adiantou muito ele se empenhar a voltar a me ajudar. Ele estava todo inquieto, não soltava o volume de sua pica na mão. E sempre dava uma olhada no celular.
— Bora dar uma pausa. Vou comer alguma coisa. – ele falou.
— Você quer é votar a olhar o grupo…
— Né não! Vou pegar um biscoito mesmo. – ele se levanta e eu ficou atônito vendo-o passar perto de mim com a barraca armada no short. O cordão não estava amarrado, e a frente do short tava tão esticado que se afastava da barriga e mostrava o elástico da cueca.
Tive que engolir em seco.
Momentos depois ele volta ao quarto com um pote plástico na mão. O volume no seu short ajeitado, para não ficar como estava antes, e também havia diminuído bastante. Ele senta na cama, se encostando parede e me oferece o biscoito. Pega o celular novamente e volta a olhar seu grupo. Eu fico mechendo no meu, mas as vezes olhava rapidamente para ele também, curioso.
Seu pau estava começando a marcar novamente. E agora, com ele recostado, tava bem mais visível. Estava difícil de não ficar olhando. Eu nunca tinha tido esse tipo de atração por alguém, então estava um pouco confuso.
— Tá gostando? – ele perguntou rindo, quando percebeu meu olhar para seu pau.
— Tsc, deixa de brincadeira, Wellington. Bora terminar logo isso. Não posso votar pra casa de noite. – falei. Fiquei nervoso dele ter percebido. Minhas mãos até suaram.
— Fica tranquilo pô… Só tá nós, dois homens, aqui. Você sabe o que é um pau né? – ele falou dando uma pegada em seu membro e apertando. Ele ria.
— Vá pra merda Wellington…
— Calma, Lulu. Tô só brincando contigo. Hahaha! Deixa eu guardar o biscoito e a gente volta a fazer a pesquisa. – falou se levantando.
Mas uma vez, foi difícil não olhar. Parecia que meus olhos tinham vontade própria, mesmo assim consegui mantê-los na tela a minha frente. Só que na minha visão periférica eu que seu short estava estufado novamente.
Ele volta, senta perto de mim e começamos a trabalhar. Entramos em alguns sites, vimos imagens, até que ele diz:
— Caralho, fiquei com um tesão da porra por causa daquele nude. Meu pau não quer baixar. – ele falou isso olhando pra tela e dando uma apalpada no volume de sua pica.
Eu não falo nada, só tendo ignorar.
— Tu já comeu uma mulher, Lulu?
— Não enche Wellington. – estava começando a ficar constrangido.
— Não, pô, tô falando sério contigo. Já comeu?
Demorei um pouco a responder, mas neguei.
— E já beijou?
— Já sim. – era verdade, tinha sido um ano antes, um pequeno selinho apenas.
— Porra, cê tem que experimentar uma bucetinha. – ele começou a manipular seu pau ainda dentro do short, como se batesse umq punheta lentamente.
— E você, já experimentou?
— Claro né! Esse ano.
— Tá, mas bora fazer logo isso aqui. – tentei mais uma vez me concentrar. Só que não conseguia. Wellington estava praticamente se masturbando do meu lado, só que por cima do short.
— Tá nervoso é? – Ele perguntou rindo.
— Não, só quero adiantar. – mas eu estava sim. E pior, estava ficando de pau duro também.
Ficamos mais uns minutos em silêncio, só eu fazendo a pesquisa, e ele se tocando. Até que ele diz:
— Porra… vou ter que bater uma…
— Ah não, vey, bora terminar logo. Daqui a pouco escurece e eu vou pra casa. Depois tu bate. – meu coração tava disparado. Eu tava começando a sentir um tesão enorme por ter um garoto do meu lado com o pau duro, dizendo que precisar se aliviar.
— Mas não dá. Ó praquí como eu tô… – falou e jogou seu corpo para trás, se apoiando com um dos braços, enquanto apertava o pau e tentava mover ele pra cima e pra baixo.
Aí, não teve como não olhar. Ele estava com as pernas um pouco abertas, e ainda me chamando pra ver o quanto estava duro. Senti meu cuzinho piscar na hora.
— Tá vendo? Tá até pulsando… – e ele não estava mentindo. Cada pulsada ele inchava como se fosse rasgar o short. — Isso é porque já tem tempo que eu “dei uma”…
Eu fiquei sem palavras, com os olhos vidrados em sua mão e no que ela segurava.
— Tu não ficou assim não?
Saí do transe e tentei desviar o assunto.
— Bora se concentrar aqui… isso vale ponto.
— Eu sei, vey… – ele foi subindo a mão por cima do short até parar ela em sua barriga, em seguida, desceu ela, só que, ao invés de descer por cima do short, sua mão foi entrando pela cueca.
Eu estava com as mãos tremendo.
— C-cê vai fazer isso aqui?? – dei até uma gaguejada vendo a cena.
— Não né… – ele parou um pouco e ficou e me olhando, sério. — Aí, quer me ajudar?
— Eu não. Tá doido?! – eu quase tive um treco quando ele perguntou isso. Até senti curiosidade, mas não sabia se ele estava mesmo falando sério ou brincando. Não queria arriscar e depois ele contar pra sua turma que eu tinha tocado no pau dele.
— Sem brincadeira. É que, se eu for bater, vai demorar mais, e com outra pessoa batendo é mais rápido. Aí a gente pode voltar a fazer o trabalho logo. Hein?
— Não Wellington! Deixa de maluquice. – falei, me voltando ao notebook, mas a vontade estava grande.
— Não é nada demais, Vey… –
Ignorei ele.
— Tá bom. Quando eu terminar aqui eu te ajudo. – ele terminou de falar e forçou a mão que estava dentro da cueca para cima. O botão do short abriu de uma vez com um estalo, e velcro chiou. Com isso a saída de seu pau estava livre. E que pau… eu quase babei. Era reto, todo proporcional. A glande bem rosinha era coberta pelo prepúcio, ficando apenas um pedaço de fora. Tinha poucas veias e o canal da uretra era bem marcado.
Ele nem ligou que eu passei um longo tempo antes de virar o rosto. Parecia mesmo que estava se exibindo para mim. Ele apertava o pau e descia sua mão, revelando toda a cabeça dele. Com poucos minutos fazendo isso, o cheiro de machinho dele começou a preencher o quarto. Um cheiro que me fez engolir a saliva que encheu minha boca quando o senti.
Eu nem sabia mais o que tava fazendo no notebook. Os olhos estavam na tela, mas eu não conseguia ler mais nada.
— Anda cara, pega aqui. Não é nada demais.
Ele falou e se aproximou. Uma perna estava caída no chão, do lado da cama, e a outra estava dobrada sobre o colchão, formando com elas quase um quatro. Eu fiquei mudo. Ele pegou minha mão. Fiz um pouco de resistência, mas ele fez mais força e a levou até o seu pau.
— É só pra adiantar mesmo. Vai ficar só entre a gente.
— Tá bom, mas só um pouco. E quando terminar a gente termina logo esse trabalho. – falei pra ele, segurando timidamente na base de seu pau, que deu uma pulsada firma em reação ao toque. Que pau quente. Não sei se o meu eu não sentia daquele jeito por estar acostumado, mas o dele era muito quente. E estava muito duro.
Conforme eu mexia, a cabeça de sua pica sumia e aparecia. Era uma delícia ver aquilo. Eu fiquei vidrado olhando para seu pau enquanto eu o masturbava. Wellington jogou o corpo para e se apoiou nas mãos, aproveitando o prazer que eu o proporcionava.
Comecei a me soltar mais, conforme meu tesão ia crescendo eu pegava confiança. Comecei a massagear seu pau de maneiras diferentes, e quando ele gemia eu repetia o movimento. Estava adorando aquela novidade. Não sabia que era tão.
Depois de uns vinte minutos, mais ou menos, ele fala que sua perna está doendo por casa da posição. Se levanta dá uma esticada nela. Então, ele para na minha frente.
— Tava quase gozando já… — abaixou um pouco mais o short e a cueca, segurou seu pênis pela base e falou — Continua aqui.
Segurei seu pau e comecei a punhetá-lo novamente. Seu saco não era comprido, mas acompanhava os movimentos da pele do pau, indo para frente e para trás. Ele estava bem mais perto. O cheiro estava bem mais forte. Aquele cheiro que parece anteceder o de porra, quando o cheiro de suor do saco se mistura com o cheiro da cabeça úmida da pica. Eu estava com a boca cheia de água. Nem ligava mais para o trabalho.
— Tá muito gostoso assim… – ele fala misturando gemido ao final da frase.
Wellington começa a se aproximar lentamente de mim. Centímetro a centímetro aquela vara estava mais próxima do meu rosto. Até que ele colocou a mão por trás da minha cabeça.
— Coloca na boca, vai.
— Isso não vey… — ainda estava com receio. Mas tava engolindo saliva como se fosse água, imaginando como seria o sabor de um pau na língua.
— Chupa só um pouco. Se não gostar você pode parar. – falou se aproximando ainda mais. Segurou em seu pau e forçou a minha a sair. — Vai.
Mas eu não abri a boca. Eu tava ao mesmo tempo com tesão, receio e medo de que no dia seguinte os moleques da sala me chamasse de “chupa-pica” e os boatos se espalhassem na sacola e chegassem até meus pais. Só que eu tambem não consegui afastar ele. Nem quando a cabeça do pau encostou meus lábios.
— Vai, chupa um pouquinho…
Ele mexeu o pau, fazendo movimentos circulares nos meus lábios, enquanto mantinha o prepúcio retraído para a glande permanecer exposta. Eu sentia um pouco do pré gozo hidratando minha boca. Sua mão estava firme na minha nuca, para que eu não me movesse para trás.
Olhei pra ele com um olhar de “Por favor, não faz isso” como as putinhas olham para os caras quando eles fazem ela engasgar, mas querem mesmo assim que eles continuem. Ele tava com o rosto contraído de tesão. Seus olhos apertados, as sombrancelhas arqueadas, e tinha uma gota de suor descendo da sua cabeça.
— Abre a boca… – mandou, já dando tapinhas de pica nela.
Eu comecei a abrir devagar e vi um sorriso se formando no canto da boca dele. Um sorriso que dizia “Muito bem… faz o que eu mando, puta”. A cabeça começou a entrar. Eu levei a língua até a ponta, na entrada da uretra, e já comecei a sentir o sabor de sua pica, aquele salgadinho gostoso que estimula a produção de saliva.
Eu estava com os lábios envolta da cabeça de seu pau, e ia deixar ele entrar mais e mais, porém, ouvimos alguém bater no portão.
— Desgrassss…. – ele xingou baixinho, irritado por ter sido interrompido. Veste a cueca e o short rapidamente e vai até a janela ver quem era. Seu pai tinha voltado. Wellington senta na cama para poder esconder a volume de sua pica.
Eu fiquei sem saber pra onde olhava, morrendo de vergonha depois que a situação tinha passado. Imediatamente ele voltou a prestar atenção no notebook e fazer nossa pesquisa, com a mão apertando o volume do pau discretamente de tempos em tempos.
Mas seu pai não demorou muito. Logo ouvimos o cadeado ser aberto e fechado. Wellington se levantou, olhou pela janela, e já veio para minha frente abaixando a frente de seu short e sua cueca ao mesmo tempo. Nem esperou eu dizer nada. Segurou minha cabeça e forçou o pau na minha boca. Eu ia protestar, mas ao abrir ela para falar ele aproveitou e meteu até a metade de uma vez. Eu engasguei, mesmo não tendo entrado tanto na garganta, porque estava despreparado. Segurei pelas suas coxas para empurrar ele, mas Wellington me segurou firme pelo cabelo e eu só consegui recuar um pouco, seu pau continuava enchendo minha boca.
— Continua que eu sei que tu tava gostando… – falou, mas o “continua” saiu quase como uma ordem.
Eu realmente estava gostando. Foi a primeira vez que senti como era ter uma pica na boca, pulsando, quente, e tava adorando. Comecei a relaxar de novo. Aos poucos, fui pegando o jeito de mamar. Ia e vinha em seu pau, sugava, com força quando chegava na cabeça, passava a língua.
Wellington continuou com a mão na minha cabeça, mas sem forçar. Acho que só queria que eu não desse para trás e resolvesse desistir. Mas eu não ia desistir. Sempre que ele gemia me dava vontade de chupar com mais vontade. De vez em quando eu olhava para cima, e ele tava me olhando como se fosse me comer com os olhos.
— Isso Lulu… que boquinha gostosa.. – falou e forçou o pau um pouco mais pra dentro. — Engole tudo
Eu não tinha experiência nenhuma, então é claro que engasguei quando ele começou a descer pela minha língua ruma a garganta. Wellington ainda tentou mais umas cinco vezes, eu já estava com o rosto molhado de lágrima de tanto segurar engasgadas, até que finalmente eu consegui deixar ele lá dentro. Meu nariz ficou roçando seus pelos púbis, e o cheiro de seu suor invadia ele sem nem eu precisar respirar. Apesar do sofrimento de aguentar uma rola na garganta, ter que se esforçar para controlar a ânsia de vômito, e prender ao mesmo tempo a respiração, aquilo tava me dando muito tesão. Estar sendo olhado de cima por um machinho, sentindo seu pau pau pulsar, e ver sua cara de prazer, tava despertando em mim o meu lado “viadinho”, que eu nem sabia que tinha. Fiz força em sua coxa para ele retirar o pau da minha agarganta e eu poder respirar novamente, ele recuou só até a cabeça, respirei fundo e ele colocou de novo, mas não enfiou todo. Ficou fodendo minha boca, aumentando o ritmo, suspirando alto.
Algum tempo depois ele soca todo, até o talo, e começa a gemer alto. Seu pau pulsava na minha boca. Eu só percebi que ele estava goza do diretamente no fundo da minha garganta, porque parte da porra voltou, já que eu não podia engolir e nem estar respirando. Senti o líquido quente até subir pela entrada da via respiratória. Tentei sair, mas ele nao me deixou enquanto não parou de jorrar seu gozo todo dentro.
Assim que sua pica começou a sair eu tive que engolir o que estava na minha garganta imediatamente para não me entalar. Ainda conseguir sentir o sabor da porra que escorreu pela língua. Era ácida, mas azedinha. Engoli também.
— Caraaalho… gozei pra caramba! – ele falou ofegando e com um riso no rosto. Depois falou: — Termina de limpar ele. Ainda tá sujo.
Limpei com a língua e dei mais uma sugada na cabeça de sua pica que fez ele se erguer na ponta dos pés. Em seguida, ele guardou o pau, que ainda estava duro, e se sentou na cama de novo.
— Cê não vai contar isso pra ninguém né…? – perguntei um pouco constrangido.
— Claro que não! Tá maluco? Mas vou quer mais vezes. Hehe – ele riu.
Depois daquilo ele cumpriu o que tinha dito e avançamos bastante no nosso trabalho. Queríamos incluir até uma apresentação mais dinâmica. Porém, depois de um tempo ele pareceu mais inquieto, como antes. Eu o flagrava apertando o pau e olhando pra mim. Ele sorria e voltava a pesquisa.
— A gente tá quase terminando. Bora dar uma pausa. – ele sugeriu.
— Bora terminar logo. Tá quase escurecendo. – eu não podia nem gostava de chegar de noite em casa.
— Relaxa. Qualquer coisa eu te levo até em casa.
Wellington tira o notebook do meu colo, colo no chão próximo a cama e se deitada, abri do a braguilha de seu short.
— Vem cá, vem. Chupa mais um pouco. – falou segurando seu pau já pra fora da cueca.
Mesmo ainda preocupado com a hora, eu me inclinei sobre seu pau e comecei a mamar ele com vontade. Tava descobrindo a arte do boquete. Sempre que ele gemia eu intensificação o que tinha feito. Deixava ele louco. Seu abdômen sequinho se contraia ao mesmo tempo que suas coxas e sua própria pica, e ele gemia baixo.
— Caraca Lulu… tu já mamou antes?
— Não. – respondi olhando para ele, enquanto segurava seu pau pela base e apertava.
— Mentira… sério mesmo?
— É sim. Eu nunca tinha feito isso antes.
— Vey, então tu nasceu mesmo pra chupar uma pica. – ele falou e riu de mim.
Fiquei bem sem graça com a piada, mas não soltei seu pau. Voltei a chupar, iniciando com um leve beijo na cabeça e depois abocanhando seu membro. Estava tão duro que era difícil mudar a direção dele.
— Então tu é virgem mesmo?
Só fiz acenar que sim, com o pau ainda na boca. Ele ficou calado por um tempo. Só curtindo a mamada e me olhando fixamente. Daí, sem avisar, ele me segurou pelo cabelo e me fez soltar seu pau.
— Deixa eu ver sua bundinha. – ele pediu mas sem eu responder ele já estava tentando me deitar de lado e abaixar meu short.
Aí eu resisti. Nunca tinha ficado pelado na frente de ninguém. Nem de meus pais, a não ser quando era criança. E outro garoto queria que eu me virasse para ele e mostrasse a bunda, travei na mesma hora. Antes mesmo de começar a imaginar que ele queria me comer.
— Não Vey… não vou ficar pelado na sua frente…
— Deixa de frescura e vira logo.
Ele forçou o peso de seu corpo contra mim e me fez deitar com o ombro na cama e as pernas para fora, ao mesmo tempo em que segurou pelo elástico do meu short e puxou para baixo.
— Não Wellington, para! Eu tentei resistir, mas admiro que não fui firme nem convincente o suficiente. A forma como ele estava tentando se sobrepor sobre mim estava me deixando molinho nas suas mãos.
Minha bundinha ficou exposta para ele, que olhava para ela com um brilho nos olhos.
— Que cuzinho apertadinho… – ele começou a passar o dedo nele.
— Pronto Wellington… já viu… – fiz um mínimo de esforço para me levantar mais ele colocou a mão no meu ombro e me impediu.
— Shhh relaxa aí. – cuspiu na mão e começou a melar meu cu com sua saliva. — Vou tirar o cabacinho desse cu.
Eu olhava para ele vidrado na minha bunda sem ter reação. Eu ia ser descabacado. Um garoto ia meter a pica em mim, me usar como uma putinha para se satisfazer e depois gozar, e eu estava com o pau super duro com aquela expectativa. Eu pensava em resistir, planejava sair dali e impedir aquilo, pois até onde eu sabia eu não devia fazer aquelas coisas, mas meu corpo não se mexia.
Senti ele começar a enfiar devagar um dedo no meu cu. Entrou ardendo, mas nada que não pudesse suportar. Enfiou ate a metade, tirou e enfiou de novo, mais fundo.
— Caralho… é bem apertado. – sua voz deixava claro que aquilo o excitava ainda mais.
Ele tirou seu dedo, deu mais uma cuspida diretamente no meu cu, se ergueu, aproximou seu pau da minha bunda, deu uma cuspida nele, e ficou pincelando a cabeça da vara no meu rego.
— Wellington… – eu ia pedir para ele parar, ia falar que a gente não devia fazer aquilo, só que não consegui…
— Relaxa o cuzinho pra mim. – ele mandou e forçou.
Só que ele fez muita força e a cabeça entrou de uma vez. Só senti uma pontada de dor no cu que me fez fechar ele. Na hora eu dei um grito e tentei sair.
— Fica quieto, viado. Os vizinho vão ouvir… – ele falou me empurrando contra a cama. Tinha parado de forçar seu pau.
— Ai Wellington, tira! Tá doendo! As lágrimas vieram nos olhos. Eu não sabia que doía tanto dar o cu pela primeira vez.
— Só fica quieto e relaxa… daqui a pouco passa. – forçou mais um pouco pra dentro.
— Não vey… tá doendo muito.
— É assim mesmo. – nisso ele se deitou sobre mim, impossibilitando mais ainda qualquer fuga, enquanto ia me penetrando.
Seu pau ia aos poucos rasgando minhas preguinhas virgens rumo ao fundo do meu ânus. Eu sentia ele entrar, avançar como se fosse algo imenso, centímetro por centímetro. A respiração de Wellington estava encima do meu rosto, quente e forte.
— Caralho… que apertado…
Eu só fechei o olho e gemi de dor. Ele tinha parado antes de entrar todo, e recuou um pouco, depois avançou de novo, começando a comer meu cuzinho lentamente, até que eu sinto ele ficar colado em mim.
A dor não tinha passado ainda, estava só diminuindo, quando comecei a ficar de pau duro de novo. Meus gemidos que antes eram só de dor, passaram pouco a pouco ser de uma mistura de prazer também.
Wellington ofegante e gemia no meu ouvido, o que estava me deixando todo arrepiado, apesar do meu cu estar ardido. Suas socadas começaram a ficar mais fortes e rápidas.
— Pronto Lulu, tirei seu cabacinho… agora é um viadinho de verdade. – ele falou sorrindo entre um gemido e outro.
Eu não tive escolha, a não ser empinar um pouco a bunda e aguentar as metidas enquanto ele quisesse, pois sabia que ele não ia parar até gozar. E foi o que aconteceu logo depois. Ele começou a me apertar e a meter mais fundo.
— Aaah, vou gozar! Aaah! – seu pau começou a dar pulsadas intensas no fundo do meu cu.
Meu rabinho estava sendo enchido de leite de machinho pela primeira vez.
Assim que se acalmou, ele se levantou e tirou lentamente o pau do meu reto, batendo com ele na minha nádega. Estava com um sorriso no rosto, de quem estava satisfeito.
— Levanta, bora terminar o trabalho logo. – ele falou, ainda com o pau na mão, já amolecendo.
Eu subi meu short, sentindo a bunda grudenta.
Wellington foi ao banheiro e voltou. Conseguimos terminar o trabalho. Tinha ficado bom até, apesar de ser feito de última hora.
No dia seguinte Eu fui para a escola com o cu ardendo ainda. A maioria das duplas se apresentaram, mas não houve tempo para nós. Antes da aula do professor acabar, Wellington fala para mim, piscando:
— É bom que a gente tem tempo de dar uma melhorada nele.

Bom, galera, essa é uma nova série. Essa vai rolar putaria solta e desenfreada, tentando incluir boa parte das categorias, e apesar de já ter uma linha temporal definida, posso incluir sugestões também se forem legais para a história, mas tudo no tempo certo… Ainda vou escrever sobre Lucas e Alfonso porque é minha história preferida

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13 Comentários

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  • Responder Apenas um Leitor ID:46kq0ortd9d

    Conto muito bom mesmo. Me fez voltar no tempo. Quando eu comia o cuzinho de um veadinho que morava perto de minha casa. Na época eu tinha 14 anos e ele devia ter uns 11,12 Sempre que eu passava perto da casa dele dava um jeito e parar conversar com ele porque sabia que no mínimo ele iria fazer uma chupeta . ele ficava em casa com sua avó apenas e ela era bem velhinha então não atrapalhava em nada. As vezes eu pulava a janela do quarto dele pra comer seu cuzinho apertado. outras vezes ele ia na minha casa atrás de mim, sempre com uma desculpa qualquer, mas o que queria mesmo era levar rola no rabo e beber porra….rsrsrsrs. Ele ainda ajeitou um outro menino da escola pra eu comer, e também uma prima dele que na época devia ter uns 12 anos peitinho em formação e pelinhos ralos na Buceta. E essa foi a minha primeira Buceta. Tempos bons rsrsrs

  • Responder Gui ID:bf9dcepxia

    Seus contos são incríveis!

  • Responder Preto ID:5h7066ij

    Muito bom !
    O que mais gosto no seus contos é que tem história porra, sedução . vc escreve putaria muito bem ! Espero que pra esse conto ele comece da pros amigos , escondido um do outro. Com muita safadeza. Quanto mais proibido e escondido. Fica melhor
    Parabéns pelos contos

  • Responder Julio ID:g61why20k

    Blz ! Conto bom da porra cara, bem escrito, o viadinho fazendo cu doce é muito mais gostoso, no inicio é sempre assim, a vontade e o medo de se soltar.. e só querendo !!!! querendoooo!!!

    Escreve mais….

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Conto muito bom mas claro que o macho vai chegar na escola e contar para todos os colegas ai ele vai virar putinha mesmo

  • Responder Zeze ID:1v7f4nqk

    Conto bom da porra cara. Escreve mais logo, gozei litros

  • Responder putinho ID:3ynzgfs4m99

    delícia muito bom, faz ele dar pro professor pra recuperar nota🤤😋

  • Responder Nelson ID:3c793cycoii

    Delicia mas esse viadinho fez muito cu doce, cheio de desejo e demorou pra caralho. Perdeu foi tempo.

  • Responder Legolas ID:bf9sybyb0k

    muito bom, melhor q o lucas e o alfonso

  • Responder Putademacho ID:gqb8gxzrd

    Coloca ele dando para adultos, sendo usado num clube ou algo assim e ficando com o cu todo aberto

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    MT bom faz ele ser uma puta obediente aos amigos

  • Responder XD ID:gqb5vjkm2

    Já começou pegando fogo!!!
    Que alegria saber que vai escrever mais sobre o Lucas e o Alfonso, meus favoritos de tudo!😍

    • Nelson Lioni ID:5pbartu0fii

      Gostei,bati uma punheta deliciosa enquanto lia pensando no pau duro desse viadinho gostoso.