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Amizade de infância

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A bebida entra e o tesão toma conta…..

Olá, me chamo Renato, atualmente moro no Rio de Janeiro, mas sou nascido e criado em uma cidade bem pequena do interior, quase divisa com Minas Gerais. Sou gay assumido, tenho 27 anos, 1,70 de altura, meu corpo é normal, não sou definido, mas também não tenho gordura sobrando no corpo, a não ser a bunda, minha bunda é bem grande e mede 110 cm de circunferência. Chama a atenção em praticamente toda bermuda, calça ou short, ainda mais se for aqueles shorts de jogar futebol.

Me mudei para o Rio com 18 anos de idade, vim estudar, trabalhar e construir minha vida. Fiz minha faculdade, consegui um bom emprego na minha área e isso me possibilitou ser reconhecido pelo meu trabalho. Ganho um dinheiro razoável e consigo me manter tranquilamente. Minha família ainda mora no interior e eu sempre vou até a cidade visita-los. Há pouco tempo, 1 mês antes de começar a pandemia, consegui comprar um terreno próximo da casa de meus pais e comecei a construir. E mesmo que fique com meus pais quando for na cidade natal, posso alugar e ter uma grana extra.

Sempre tive muitos amigos e mantenho contato com muitos deles até hoje. Sempre que viajo para lá, nos encontramos, reunimos a galera com cerveja e churrasco, ou num barzinho. Nesse grupo tenho amigos gays e heteros e nunca houve nenhum problema com relação a isso, inclusive não era questão a ser discutida.

Dos meus amigos, tinha um que muito se destacava, Eduardo, também é gay, 25 anos, frequentava a academia desde a adolescência, sempre chamou a atenção por onde passava. Edu deve ter entre 1,75/1,77, sei que é mais alto que eu, cabelos castanhos, pele muito clara, e com certeza é um dos amigos mais próximos que eu tenho, mesmo morando longe. Sempre que tem feriado prolongado ou datas comemorativas como réveillon, carnaval, meu aniversário, Edu vem para minha casa no Rio. Temos um relacionamento de irmãos, praticamente. Com a pandemia, fiquei mais de 1 ano sem ir para minha cidade natal e consequentemente ele também não conseguia vir, nesse meio tempo ele teve alguns problemas com o pai, na área da saúde, e afetou muito o seu emocional. Edu não conseguia ir a academia, descontrolou na alimentação, que sempre foi regrada. Ele sempre conversava comigo e desabafava, dizia que estava ganhando muito peso. Depois de mais de 1 ano, quando consegui voltar para visitar meus pais, avisei que estava na cidade e ele foi direto para casa me encontrar. Quando chegou, vi que Edu estava muito acima do seu peso, me disse que já tinha passado dos 100 quilos. Pra mim ele ainda continuava lindo, mas foi estranho ver um garoto que sempre cuidou do corpo, ficar tão diferente.

Almoçamos com meus pais, ficamos batendo um papo, depois fomos para a minha casa colocar minhas coisas, eu ia tomar um banho e descansar um pouco para sairmos a noite. Edu ficou mais um pouco na minha casa, depois foi embora resolver algumas coisas e, também, descansar para nos encontrarmos pela noite.

Entrei em contato com o pessoal, avisei que estava na área e que queria uma cerveja bem gelada pra comemorar o reencontro. Marcamos de nos reunir em um barzinho tradicional da cidade. Na hora marcada sai de casa e passei para buscar Edu. Lindo e cheiroso, como sempre! Entrou no carro e partimos para encontrar a galera.

Foi aquela farra, muita conversa, cerveja, risadas. Estava com saudade daquela vibe. Já beirava as 3 horas da manhã quando a galera começou a se cansar e querer ir pra casa. Eu também estava cansado, mas não queria dormir. Queria aproveitar mais…O pessoal foi indo e no final ficamos apenas Edu, eu e mais um amigo. Chamei pra irmos para minha casa. Compramos cervejas e fomos terminar a noite por lá. As 5 da manhã nosso outro amigo resolveu ir embora e lá ficamos nós. A bebida já tinha feito efeito. Perguntei se Edu queria que o levasse pra casa ele disse que não, no seu olhar estava escrito que ele não queria voltar pra casa…

Eu: “Amigo, se quiser dormir aqui, sabe que pode.”

Edu: “Não queria que essa noite acabasse. Estava precisando distrair a cabeça.”

Eu: “Então não precisa acabar. Sabe que comigo você pode contar.”

Edu: “Eu sei, amigo. E te agradeço muito por tudo!”

Eu: “Não precisa agradecer, estamos aqui pra isso.” – Disse dando um abraço nele, e logo emendei – “Vamos continuar, vou pegar mais cerveja.”

Fui até a cozinha, trouxe mais cerveja e o papo continuou. Começamos a falar da vida, de assuntos aleatórios, de tudo que dava vontade.

Eu: “Edu, e como tá os namoros?” – Como disse, Edu sempre chamou a atenção por onde passava e era difícil não conseguir alguém. Só quando ele queria ficar sozinho, mesmo.

Edu: “Ai amigo, tá muito complicado…Primeiro eu não saio de casa, depois eu engordei muito e as pessoas não querem e nem eu me sinto bem de ir até os outros.”

Eu: “Eu não consigo ver nada disso que você está falando.”

Edu: “Como assim?”

Eu: “Você continua lindo, gostoso. Se eu não fosse teu amigo te pegava fácil” – Disse sem nenhuma maldade.

Edu: “Você não conta, você é meu amigo e mente pra me deixar feliz.” – Disse rindo e se levantou para ir ao banheiro e pegar mais cerveja.

Eu: “Conto sim, não minto pra agradar ninguém.”

Edu: “Amigo, tem 1 ano e 3 meses que eu não transo. Pra você ter uma noção de como a situação tá crítica” – Disse quando voltou do banheiro e riu.

Eu: “Ah, mas temos que resolver isso logo.”

Conversamos mais um pouco e resolvemos dormir, Edu ia dormir na cama comigo, não tinha problema nenhum. Fomos pro quarto e eu parti logo pro banho, joguei uma água no corpo e logo depois Edu fez o mesmo. Quando me deitei na cama a bebida tomou conta total e rodou tudo, parecia que estava muito mais bêbado. Edu saiu de cueca e veio pra cama. No trajeto, percebi que havia um volume bem avantajado em sua cueca. Edu sempre teve fama de dotado, já havia visto ele de cueca várias vezes, mas nunca de pau duro ou era a bebida que estava me fazendo ver as coisas e, também, perder a vergonha.

Eu: “Gente, mas e esse rexona na cueca?”

Edu riu e se jogou na cama de barriga pra cima com o braço dobrado sobre o rosto.

Edu: “Porra, rodou tudo agora, fodeu!”

Levantei e fui apagar a luz, A TV estava ligava e parecia que ressaltava ainda mais o volume na sua cueca. Parece que recobrei a consciência e fiquei me repreendendo mentalmente por ficar reparando no meu amigo de forma sexual. Acho que a cerveja estava me deixando assim. Me deitei e Edu ajeitou a cueca…

Edu: “Acho que tá assim por conta da rotina.”

Eu: “Como assim?”

Edu: “Como já tem mais de 1 ano que to na seca, o que me ajuda é uma punheta antes de dormir. E hoje não bati.” – Riu de si mesmo

Eu: “Por que não aproveitou e bateu uma no banho?”

Edu: “Poque eu sempre bato na cama, assistindo um vídeo e lembrando dos velhos tempos.”

Eu: “Só colocar na TV, então.”

Antes que ele falasse alguma coisa, coloquei na internet da TV e perguntei qual ele curtia assistir. Naquela altura já estava tomado pelo tesão misturado com a bebida. Meu pau já estava estourando na cueca.

Edu: “To numa vibe de assistir magrinhos dando pra gordos ou parrudos.” – Disse apertando o pau e olhando pra mim.

Pesquisei o vídeo no celular e espelhei na internet da TV.

Eu: “Vou te acompanhar nessa.” – Falei enquanto tirava minha cueca e começava a punheta.

Acho que Edu não esperava por aquilo e ficou me olhando.

Eu: “Anda, vai ficar só olhando ou vai bater uma?”

Edu tirou sua cueca e, pela primeira vez, vi seu pau duro. Não consegui disfarçar minha surpresa. Vi um dos paus mais lindos da minha vida. Tinha uns 20/21 cm, grosso como meu punho. A beleza não era por conta do tamanho e nem da grossura, mas era um pau reto, proporcional, com a cabeça rosinha, do tamanho certo, sem veias, com o pelo aparado na medida certa. Muito lindo mesmo…Na hora eu salivei e minha vontade foi cair de boca naquele pedaço de carne. Olhei para a TV e lá estava o filme passando. O ativo tinha o pau muito parecido com o de Edu. Ficamos uns dois minutos em silencio, na punheta lenta, como se estivéssemos acarinhando nossos paus. Então resolvi quebrar o gelo, novamente movido pelo tesão…

Eu: “É impressão minha ou o pau do cara é parecido com o seu?”

Edu: “A diferença é que ele tem uma boca chupando e depois vai comer um cuzinho.”

Sem pensar duas vezes, levantei meu corpo e fui de boca no seu pau. Passei a língua e abracei a cabeça com meus lábios, o tempo todo olhando pra ele. Sua cara era de incrédulo com tesão. Edu tirou a mão do pau, fez um carinho em meu rosto e apoiou sua mão sobre minha cabeça. Entendi o que ele queria e engoli o máximo que eu consegui do seu pau. Forcei fundo na garganta.

Edu: “Caralho, que delícia! Que boquinha quente!” – Disse gemendo e fechando os olhos de prazer.

Continuei na atividade…chupava seu pau com vontade, vez chupava com força e rápido, vez chupava bem lentamente para aproveitar cada centímetro daquela delícia. Ia fundo até a garganta, passava a língua pela cabeça, descia lambendo até a base, chupava seu saco. E Edu só conseguia gemer. Fui beijando sua virilha, subi com a língua pela barriga e parei em seu mamilo, passando a língua ao redor, lentamente…

Edu me pegou pelos braços e começamos um beijo firme. Nossas línguas invadiam um a boca do outro, enquanto nossas mãos percorriam nossos corpos, nossos cacetes se esfregavam e nossos corpos exalavam tesão.

Em um movimento rápido, Edu me jogou na cama, e veio por cima de mim, beijando e apertando meu corpo. Foi descendo sua boca pelo meu corpo até chegar em meu pau, onde deu uma chupada caprichada, misturando sua saliva com a baba que saia do meu pau. Eu gemia com aquela chupada maravilhosa… Me segurou pela cintura e em outro movimento rápido, me virou de bruços, deu um tapa na minha bunda, mordeu e deu um beijo, em seguida caiu de boca no meu cu…chupava com vontade, alternando entre mordidas nas nádegas e linguadas no cu. Eu estava delirando de prazer, totalmente entregue à ele. Edu foi subindo com a língua pelas minhas costas até chegar ao meu ouvido…

Edu: “Se esse cuzinho é gostoso só de chupar, imagina engolindo meu pau…Será que é tão quentinho quando sua boca?”

Eu: “Isso você só vai saber na prática.”

Edu se levantou e ficou de joelho na cama na direção da minha cabeça.

Edu: “Então vem aqui e chupa meu pau bem gostoso.” – Disse isso puxando meu cabelo e conduzindo minha boca em direção ao seu cacete.

Virei meu corpo de forma que ficasse para cima, meio de lado e chupei com vontade. Edu segurava meu cabelo e forçava seu pau o mais fundo que conseguia, me fazendo engasgar, tirando seu pau babado da minha boca e esfregando na minha cara, e enfiando fundo, novamente.

Edu: “Isso, deixa meu pau bem molhado pra entrar gostoso…Assim, que eu gosto.”

Enquanto ele fodia minha boca e segurava meu cabelo com uma mão, a outra mão ele usava para fazer carinho em meu pau e com o dedo rodeava meu cu, forçando a entrada. Se abaixou me beijando bem gostoso e disse…

Edu: “Vai deixar eu experimentar esse cuzinho?”

Eu: “A hora que você quiser.”

Edu: “Então vem aqui…”

Me colocou de quatro e deu mais uma chupada no meu cu, cuspiu e ficou passando a cabeça do pau no buraquinho. Devagar foi empurrando a cabeça pra dentro, o que teve muita dificuldade para entrar, doeu um pouco, afinal seu pau era muito grosso…Continuou forçando, mas não entrava.

Edu: “Porra, esse cu tá muito apertado.”

Eu: “Tem lubrificante na minha bolsa.” – Edu foi até o guarda-roupas buscar.

Fiquei deitado na cama com a bunda bem empinada…Edu voltou passou bastante lubrificante no meu cu e em seu pau. Me puxou pela cintura me deixando de quatro novamente, e foi forçando seu pau no meu cu. A cabeça começou a entrar e mesmo com tanto lubrificante, ainda doía muito. Instintivamente jogava meu corpo para frente e Edu forcava seu pau. Deitei na cama e ele veio por cima, já com a cabeça do cacete em meu cu. Eu gemia, de dor, e ele com toda calma ia forçando ainda mais.

Eu: “Tá doendo pra caralho, calma!”

Edu parou de forçar e começou a beijar meu pescoço e ouvido, mas sem tirar o que já tinha entrado.

Edu: “A vontade que eu tenho é de enfiar tudo de uma vez e socar com força. Você tá me deixando louco.”

Eu empinei um pouco a minha bunda e Edu entendeu que eu já estava acostumado com o que já tinha entrado. Ele foi forçando mais um pouco e eu resolvi aguentar sem reclamar. Afundei minha cara no travesseiro e novamente empinei minha bunda. Edu foi empurrando e parecia que não parava de entrar. Só levantei meu rosto numa expressão de dor que estava começando a se tornar prazer…

Eu: “AAAAAAAAAAA, puta que pariu!” – Disse num tom bem alto, com os dentes cerrados e minhas mãos agarravam os travesseiros.

Edu parou um pouco e novamente foi beijando meu pescoço e chegando no meu ouvido.

Edu: “Calma, entrou a metade. Deixa eu colocar o resto, deixa? Deixa eu sentir meu pau todo dentro do seu cuzinho quente.”

Ele sabia como me atiçar…aquelas palavras fizeram o meu tesão explodir e em um impulso eu apenas empinei minha bunda indo de encontro ao seu pau e ele foi empurrando. Só parou quando sua virilha encostou na minha bunda.

Eu: “Então mete, vai! Não é isso que você quer? Soca esse cacete no meu cuzinho…”

Edu começou a socar um pouco mais rápido e foi aumentando a velocidade enquanto nós gemíamos feito loucos. A dor foi passando e eu só sentia prazer. Empurrei meu corpo para trás até ficar de quatro.

Edu: “Isso, empina esse rabo bem gostoso pra eu socar bem fundo, vai…” – “Abre essa bunda pra ficar com o cuzinho bem arreganhando pra mim.” – “Sente meu pau lá dentro.” – Tudo isso era dito entre gemidos, socadas fortes e tapas na minha bunda…

Eu: “Enfia tudo, vai…Quero sentir todo dentro de mim…Assiiiiim, vai!”

Edu colocava tudo e parava o pau dentro de mim e eu rebolava gostoso.

Eu: “Agora tira tudo.” – Edu assim fez – “Agora enfia até o talo de uma vez só.”

Edu: “Caralho, não sabia que você era essa putinha gostosa na cama.”

Eu: “E o que você vai fazer com essa putinha, agora que sabe?”

Edu tirou o pau de dentro de mim e novamente socou tudo de uma vez. Repetiu isso três vezes e sentou encostado na cabeceira da cama.

Edu: “Vem, senta gostoso no meu pau.”

Fui sentando até o final e comecei a quicar…gemendo e rebolando e pedindo mais.

Eu: “Me dá piru, vai!”

E continuava quicando e gemendo.
Depois de um tempo assim me levantei e pedi pra ele me pegar de pé. Apoiei na escrivaninha do quarto e Edu veio por trás segurando na minha cintura e levando de encontro ao seu pau.

Edu: “Toma piru, sua putinha safada!”

Eu: “Isso, mata sua vontade de foder, vai! Arregaça meu cu com essa cacete gostoso.”

Edu: “Esse cuzinho já tá arregaçado.”

Eu: “Então arregaça mais. Faz o que você quiser comigo. Só não para de socar.”

Edu segurou no meu cabelo e puxou meu corpo de encontro ao seu.

Edu: “Putinha a gente trata assim.”

Eu: “Então trata a sua putinha como ela merece.”

Edu socou mais alguns minutos nessa posição e sempre segurando na minha cintura. Assim facilitava ele me puxar com tudo no seu pau.

Edu: “Fica de frango assado ali na cama.”

Assim eu fiz. Ele foi enfiando com tudo. Me beijava sem parar de socar e eu gemendo pedindo mais. Mais piru, mais forte, mais fundo. Comecei a me punhetar e Edu logo tirou a minha mão do meu pau, me deu um tapa na cara e me segurou pelo pescoço. Minha cara entregou o tesão que subiu pelo meu corpo.

Edu: “A vadia gosta de apanhar, é?”

Só balancei a cabeça afirmando e gemendo. Edu começou a socar mais forte…

Edu: “não vou conseguir segurar muito tempo mais. Você tá me deixando maluco com essa cara de safado.”

Eu: “Não precisa segurar, goza gostoso pra mim. Eu quero sentir você jogando esse leite pra fora.”

Edu: “Então vem aqui.” – Disse tirando o pau de dentro de mim e me puxando pelo cabelo para o chão enquanto ele estava de pé. – “Chupa meu pau que eu vou gozar. Putinha boa é a putinha que obedece o macho.”

Nem deu tempo de pensar, já estava com aquele pau enfiado até a garganta e ele fodendo minha boca cada vez mais rápido. De repente senti seu pau inchar muito.

Edu: “AAAAAAAAAAAA CARALHOOO! Toma meu leitinho, sua vadia.”

A porra foi jorrando direto na minha garganta, e eu chupei como ordenado. Foi tanta porra e não consegui engolir tudo, escorreu pelo canto da minha boca. Edu tirou o pau de dentro da minha boca e começou a esfregar aquele pau gozado pela minha cara. E eu delirava de prazer.

Edu me puxou pelo braço, me beijou forte e me jogou na cama. Se ajoelhou entre minhas pernas e começou a me chupar e bater uma punheta ao mesmo tempo. Não demorou muito para que eu gozasse na sua boca. Ele continuou me chupando com a minha porra em sua boca. Agora eu estava com a cara toda gozada e meu pau também gozado e com sua baba. Ele foi subindo na cama e novamente começou a me beijar. Levantamos, e fomos para o banheiro, pois precisávamos de um banho. O dia já estava claro quando acabamos. Fomos pra cama e deitamos de conchinha…

Edu: “Foi maravilhoso. A parada é que agora eu vou querer mais vezes.”

Eu: “Quando quiser, sabe que é só pedir. Não vai ser sacrifício nenhum.”

Edu me deu um beijo no pescoço e assim dormimos.

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6 Comentários

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  • Responder Umberto ID:7btepa6043

    Eu era menino qdo minha avó já dizia, que qdo o álcool entra, a verdade sai.
    E comprovei isso anos atrás, qdo por acaso, encontrei com o “Pupilo” num shopping em SP. Eu tinha ido a trabalho, e num dia de folga, fui dar uma volta pelo shopping. Estava na praça de alimentação, qdo um garoto levantou da mesa onde estava e veio sentar comigo. Me cumprimentou, e perguntou se eu lembrava dele, porém falou de onde me conhecia, e isso me fez lembrar, então falei.
    – Pupilo
    Ele sorriu e confirmou. Conversamos um pouco e dali fomos para um barzinho sugerido por ele. Já estávamos na segunda garrafa de vinho, qdo ele tocou no nome do Nando. Falei que lembrava, ele riu e falou.
    – lógico que lembra, era seu “preferido” né kkkk
    Me fiz de sonso, mas ele falou que sabia que qdo eu levava o Nando pro porão, eu comia ele. Era verdade, o Nando tinha 11a, e era um putinho safado, e eu arrastava ele direto pro porão da minha casa, e metia a rola nele. Fiquei surpreso dele saber disso, mas ele falou como descobriu. Foi num dia que estavam juntos, o Nando falou que ia na minha casa, e ele quis ir tbm, mas o Nando não deixou. Mas ele foi atrás, esperou o Nando entrar e entrou tbm, e viu o Nando me chupando.

  • Responder CaioSalvador ID:41ihyfro499

    Massa!

  • Responder Novinho ID:41ii37w2v9a

    Alguém quer tirar a virgindade de um novinho tenho 17 anos cu rosinha sou branquinho e loirinho e muito discreto louco pra mamar e sentar num pau

    • Mineirinho ID:wc564v9a

      Adoro tirar as pregas de novinhos

  • Responder Gordopassivo ID:5vaq00tfi9

    Continua a postar contos assim, maravilhosos.

  • Responder anjell ID:2ql0vgbzi

    ammeiii