eu. minha mãe e meus dois priminhos – parte 1

Em minha casa só moramos eu e minha mãe, meu pai mora em outra cidade um pouco distante, depois da separação quando eu era bem mais novo ele se mudou pra lá e as poucas vezes que o vejo é no fim do mês quando ele aprece para pagar a pensão, pra falar a verdade eu até peguei um certo rancor por ele, tanto que quando ele vem eu odeio falar com ele, só faço porque minha mãe me obriga, más é tipo assim bom dia boa tarde e boa noite …acho que vocês entenderam né.
Más vamos falar da minha mãe, ela se chama Cleusa e trabalha de atendente em um consultório medico particular, ela ainda é bem jovem com seus trinta e seis anos, corpo bem cuidado, cabelos pretos longos e atualmente ainda continua separada, más tem suas saidinhas a noite que eu sei kkkk
Eu não trabalho, más também né meus caros leitores, eu sou de menor e tenho quatorze anos, más também dinheiro nunca foi um problema para nós, não vou falar que esta sobrando más nunca nos fez falta, com o trabalho da minha mãe e a pensão que recebemos do meu pai vivemos bem até por que a casa é nossa, a única coisa que meu pai deixou, quero dizer, minha mãe ganhou na justiça essa casa e posso dizer que foi praticamente uma esmola deixada pelo meu pai já que ele é rico e só nos deixou essa casa, más é uma bela casa, dois quartos grandes ambos com banheiro dentro e mais um quarto pequeno de hospedes com banheiro também porem mais pequeno e simples, no corredor que da acesso a cozinha e a sala que também são cômodos bem grandes mais um banheiro porem esse mais simples só para necessidades fisiológicas mesmo, uma garagem grande onde fica o único carrinho popular da minha mãe e um belo jardim florido.
Como eu já disse tenho quatorze anos, me chamo Rogerio, tenho cabelos pretos curtos porem lisos, pele branca, sou magro más não desses caras magrelos seco kkk, minha rotina se baseia em acordar de manhã cedo ir para a escola, voltar e preparar o almoço que minha mãe deixa encaminhado de manhã cedo.
Bem, apesar de novo eu já tenho minha sexualidade definida e sei muito bem do que eu gosto, tanto que que acabei de bater uma deliciosa punheta no banho pensando nos meninos da escola, só sai do banheiro pelado terminando de enxugar meus cabelos e meu rosto e quando jogo a toalha de lado dou de cara com minha mãe sentada na minha cama me olhando a vontade e fixo para meu corpo nu…..
-MÃEEEEE…. eu disse assustado e cobri como pude meu pinto com minhas mãos, más já era tarde, ela viu tudo.
-oi filho, eu sai mais cedo do trabalho e preciso muito conversar com você, senta aqui do lado da mamãe.
-MÃE!! EU ESTOU PELADO!

Vocês devem estar pensando, um menino de quatorze anos pelado na frente da mãe, más minha mãe é foda, ela não me da muita privacidade e isso não é a primeira vez que acontece, na cabeça dela ainda acha que eu sou um bebe, acho que ela deve ter puxado isto com a minha avó que tem o mesmo habito ou talvez ainda pior.
-há filho, isso não é nenhuma novidade para mim, eu já te vi pelado um monte de vezes, agora senta aqui para conversamos vem.
-será que pelo menos a senhora pode me dar licença para que eu possa me vestir…
-tudo bem então filho, vou te esperar na cozinha, vista só um calção leve mesmo e nem precisa colocar cueca, assim é menos roupa para eu lavar.

Após minha mãe sair me dando privacidade vesti um calção leve como ela me pediu e nem coloquei camiseta devido ao calor e então fui na cozinha onde minha mãe me aguardava, ela ao me ver me mediu de cima em baixo.
-ai mãe, que vergonha.
-porque filho?
-ainda me pergunta? A senhora acabou de me ver pelado.
-não precisa ficar com vergonha filho, eu sou sua mãe e não é a primeira vez que te vejo pelado.
-más eu não sou mais criança né mãe, se eu soubesse que a senhora sairia mais cedo do seu serviço hoje eu teria me precavido.
-pra mim não muda nada filho, só porque você esta mais crescidinho e com uns pelinhos ai em baixo para mim não é diferente, você vai sempre ser o meu bebe.
-MÃE!! …assim eu fico com mais vergonha ainda.
-pois você não devia ter vergonha filho, para um garoto de quatorze anos você devia se orgulhar de ter uma bela ferramenta ai no meio das pernas e se depender de mim você pode ficar pelado na minha frente sempre que quiser.
-há mãe, para com essa conversa estranha e me fala logo. O que a senhora tem para me dizer?
-é sobre seus priminhos filho.
-o Bruno e o Breno?
-e quais outros você tem?
-verdade – disse sem graça – más o que tem eles?
-você sabe que estamos no final de ano né filho.
-claro né mãe, amanhã será meu ultimo dia de aula …uffaaa… até que enfim vou tirar férias, não via a hora disto acontecer.
-então filho, é sobre isto que eu quero falar com você.
-não estou entendendo mãe.
-como é feria escolares eu achei uma boa seus priminhos passa-las comigo e com você, isso não é uma boa noticia?
-O QUE? é uma péssima noticia, e a minha privacidade mãe?
-e porque você quer privacidade menino? ..há é! Eu até me esqueci que você esta com quatorze anos e nesta idade eu sei bem como é.
-quer parar mãe!
-você não precisa ficar com vergonha filho, eu sou sua mãe e devíamos ter um relacionamento mais aberto.
-não sei do que a senhora esta falando – falei me fazendo de desentendido.
-não se faça de bobo filho, você sabe do que eu estou falando, eu sei que é só eu sair e você fica batendo punheta pela casa inteira.
-JÁ CHEGA MÃE!.
-esta bem filho, eu já parei, más eu quero que você se controle, pois seus tios vão chegar a manhã e junto com eles vem seus dois priminhos.
-até meus tios vem também?
-sim filho, más eles só vão passar um dia e vão voltar pois afinal eles precisam trabalhar assim como sua mãe.
-achei que eles e a senhora iriam tirar férias também.
-e as contas por acaso tiram férias filho? Más de qualquer forma seus priminhos vão ficar em casa com voce.
-pronto! Agora vou ter que ficar de babá …só falta agora você me dizer que eu tenho até que dar banhos neles.
-não filho, eles já são grandinhos para isso – minha mãe disse e ainda completou – más pelo jeito que aqueles dois são atentados que seus tios me falaram é mais fácil eles darem banho em você – disse minha mãe rindo.
-que isso mãe! eu sou homem – falei serio.
-hum! ..sei – disse minha mãe com cara de deboche – você acha que não te conheço né menino, foi só falar disto e olha como você esta ficando – minha mãe disse e apontou para meu calção e foi só ai que me dei conta que meu pinto estava ficando duro e começando a fazer volume no meu calção.
-eu não sou viado mãe! que loucura sua pensar isto.
-pois eu gostaria que você fosse filho, assim você seria meu bebe para sempre e não iria te perder por uma piranha qualquer.
-sai fora mãe! isso é coisa de falar para seu filho?
-sabe filho, quando eu estava gravida de você meu desejo era sempre que fosse uma menina, como eu desejava ter uma garotinha, más veio você, um menino e eu não posso engravidar de-novo por um erro medico, quando você era um bebezinho e seu pai ainda morava com nós eu adorava vestir você de menina, más por implicância de seu pai eu parei com isto, por isso meu desejo que você seja gay.

Isto que me minha mãe falou eu nem podia imaginar e me deixou envergonhado más de certa forma é até um alivio, pois se ela saber que eu gosto de garotos acho que em vez de ela ficar brava vai ficar é muito feliz.
-más você sabe que homem viado não pode te dar netos né mãe.
-quem disse que não meu filho, neste mundo tem jeito para tudo, você pode ser gay más isso não significa que seja capado.
-quer saber mãe? chega desta conversa eu vou para meu quarto – eu disse e sai, pois meu pinto estava muito duro e com certeza minha mãe percebeu.

E o pior que essa conversa me deixou com tesão mesmo, só tirei meu calção e me deitei na minha cama e comecei a me masturbar…..

-FILHO ….gritou minha mãe do lado de fora.
-HÁ QUE SACO! – Falei bravo colocando meu calção e indo abrir a porta e em seguida me joguei na cama e fiquei lá deitado para esconder minha ereção.
-quantas vezes eu já falei que não é para trancar a porta? a porta do seu quarto e dos banheiros tem que ficar destrancadas.
-esta bem mãe, o que a senhora quer de mim de-novo?
-vou guardar umas roupas no seu guarda roupas, pode continuar batendo sua punheta, prometo que não vou nem olhar.
-MÃE!!
-ué! vai me dizer que você não estava fazendo isto?
-há! …foda-se! …se você quer saber eu estava mesmo – falei bravo e impaciente.
-então continua querido.
-você quer me ver batendo punheta mãe? é isso?
-e porque não? Eu sou sua mãe.
-é por isso mesmo, por que você é minha mãe e eu não posso fazer essas coisas na sua frente, agora me da licença – falei bravo e virei à cara.
-há meu querido – minha disse e se sentou ao meu lado – perdoa à mamãe – ela disse e foi passando sua mão pelos meus cabelos enquanto a outra ela alisava minha barriga nua – a mamãe não faz por mal, é que eu ti amo muito.
-esta bem mãe, acho que já chega né – falei preocupado com a mão dela que alisava minha barriga e descia cada vez mais chegando a tocar o elástico do meu calção.
-deixa a mamãe ficar mais um pouquinho aqui com você filho, faz tanto tempo que não ficamos assim.
Ela disse e afagava meus cabelos e com sua outra mão alisava meu peito minha barriga e quando senti seus dedos entrando por dentro do meu calção.
-MÃEEEEE….
-fica calmo meu filho – minha mãe disse e eu senti seus dedos tocar a cabeça do meu pinto que estava muito duro.
-o que você esta fazendo mãe?
-só fecha os olhos e relaxa filho, a mamãe esta te fazendo um favor, depois de hoje você nunca mais vai ficar com vergonha de mim.

Meu corpo se arrepiou inteiro desde os pés até a cabeça quando senti sua mão segurando meu pinto duro e se fechando nele, se eu estava nervoso? É claro que eu estava e meu coração acelerado enquanto minha mãe movia sua mão pra cima e pra baixo no meu pinto, eu podia ver o tecido do meu calção subindo e descendo, nem precisei lubrificar meu pinto pois a própria baba que saia da cabeça dele ia lubrificando ele e molhando a mão da minha mãe que continuava a me punhetar gostoso e com muito carinho, minha respiração foi ficando mais rápida mais pesada como se estivesse faltando ar nos pulmões, meu pinto foi ficando mais quente, mais duro mais grosso e veio a primeira esporrada a segunda a terceira a quarta e na quinta mais fraquinha deixando meu calção e a mão da minha mãe toda melada de porra, senti a mão da minha mãe espremendo a cabeça do meu pinto ainda tirando as ultimas gotas de porra e em seguida sua mão foi saindo de dentro do meu calção….

-já pode abrir os olhos meu filho.
-mãe! o que aconteceu aqui?
-eu te fiz gozar filho e para um menino da sua idade estou impressionada viu, olha como minha mão esta toda melada.
-isso que a senhora fez não é errado mãe?
-errado são o que as pessoas falam filho, o que acontece entre quatro paredes ninguém precisa saber.
-isso vai acontecer de-novo mãe?
-se você quiser filho, a mamãe também é especialista em fazer fiozinho terra, garanto que você vai gostar muito.
-o que é fio terra mãe?
-como você é inocente né filho, quatorze anos e não sabe de nada ainda, deste jeito seus priminhos vão montar em cima de você..
-ninguém vai folgar em cima de mim não mãe.
-eu não disse folgar filho, eu disse montar – disse minha mãe com um sorriso todo esquisito nos lábios me olhando.
-melhor parar com essa conversa doida mãe.
-esta bem filho, seu calção esta todo melado, tira ele e me da para eu por na maquina junto com as outras roupas.
-esta bem mãe, me da licença para eu tira-lo e vesti-lo outro.
-ainda esta com vergonha de ficar pelado na minha frente filho?
-claro né mãe.
-más eu acabei de bater uma punhetinha pra você.
-más ficar pelado na sua frente é diferente.
-diferente nada, para de frescuras e fique de pé – disse minha mãe me ordenando.

-você vai tirar meu calção mãe?.
-vou. E o resto do dia você vai ficar pelado para você se acostumar e deixar de ser vergonhoso comigo.

Assim que fiquei de pé minha mãe segurou na borda do meu calção e foi puxando ele pra baixo e o passou pelos meus pés me deixando totalmente nu em sua frente e com ele mesmo ela limpou com cuidado meu pinto e saiu me deixando ali sem acreditar no que acabou de acontecer.
Bem. Esse capitulo termina por aqui e se vocês quiserem conhecer meus dois priminhos vão ter que ler o próximo capitulo, eles se chamam Bruno e Breno, eles são gêmeos idênticos e eles tem onze anos, eles são lindinhos, tão branquinhos como neve, acho que eles puxaram mais para o lado da família do pai, pois seus cabelos são bem loirinhos estilo tijelinha e tão lisinhos que dispensa penteados, eles são duas tentações em forma de meninos de tão gostosinhos que são, vai ser difícil me controlar perto deles e só espero que eles não se lembrem do que aconteceu da ultima vez em que nos vimos.

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