# #

A tara dos meus pais

1132 palavras | 15 |4.54
Por

Eu tenho 23 anos e vim relatar o que aconteceu na minha casa quando eu tinha oito anos.

Sou Adriano e moro em Manaus Amazonas, sou filho de Andréia de 37 anos e João de 39 anos, minha mãe é uma morena clara de parar o trânsito, ela é alta com seios volumosos e uma bunda bem carnuda, já meu pai é branco e também é alto, apesar de ser magro ele não leva desaforo pra casa.
Quando eu tinha oito anos meus amigos e eu vivíamos pegando no pé de Júlio que era um gordinho preto bem alto pra idade dele, quando ele corria pra bater em nós ele não conseguia nos pegar, um dia xingamos tanto ele que não aguentou a pressão e caiu no choro, fomos todos pra diretoria e chamaram os nossos responsáveis meu pai foi o último a chegar e só estava eu e Júlio bem na hora que chegou o pai dele que começou a bater boca com o meu.
A discussão foi tão intensa que os dois foram pro braço e infelizmente o pai de Júlio era um gordo musculoso e meu pai não teve a menor chance, se não fosse os professores pra separar eu não sei o que seria dele.
Em casa levei uma surra daquelas, a noite quando já íamos dormir a campainha toca e era o pai de Júlio outra vez que ameaça meu pai com uma arma e minha mãe desesperada fica entre o dois, ele acabou se acalmando e meu pai chamou ele pra conversar no canto, então ele foi embora.
Passei um tempo ignorando a presença de Júlio na escola até que me empolguei com meus amigos chamando ele vários apelidos.
Quando eu estava perto de casa entrei num atalho por um terreno cheio de mato onde ele me pegou de jeito, ali ele me bateu tanto que depois de soco no estômago eu fiquei sem ar e cai no chão onde ele arrancou minha calça e me deixou sem roupa, tive que ir correndo pra casa usando apenas a mochila com um caderno pra me esconder.
Quando falei pro meu pai ele disse que era bem feito pra mim e levei outra surra, foi então que ele ficou tirando sarro com a minha cara já que não teve nenhuma punição, foi então que comecei a evitar ele. Depois de algumas semanas minha mãe me colocou numa aula de reforço a tarde toda, eu não entendi nada já que minhas notas não eram ruim, um dia eu cheguei na aula e devido a queda de energia fui mandado embora, quando cheguei em casa a porta estava aberta e entrei direto, escutei o barulho do chuveiro então fui direto pro meu quarto, não demorou pra eu escutar risadas vindo da sala, não dei importância até escutar uma voz grossa vindo de lá, fui conferir já que minha mãe tinha umas amigas que tem filhas gostosas, pra minha surpresa me deparei como ela no sofá de quatro com o pai de Júlio metendo feito louco, voltei na hora sem que eles me vissem, ele estava tão empolgado que metia e esfregava seu quadril na bunda dela, eu sabia que ia apanhar feio se fosse descoberto mais arrisquei ficar olhando no canto, eu tinha visto meu pai fuder com ela más aquilo era mais intenso, ele mete como se não houvesse amanhã e quando tira vejo uma rola grande e grossa parecendo uma berinjela cheia de veias, ele começou a meter e tirar pra ver o rombo que ficava até que ele sentou e fez minha mãe chupar dizendo, sente como é gostoso o sabor dessa bucetinha, ela tanto chupa quanto lambe sem esquecer do saco dele.
Ela montou em cima dele e vi o pau dele desaparecer dentro da buceta dela, ele segurou firme o quadril dela pra ficar parada enquanto ele domina o movimento, ela ficou descontrolada quando ele acelerou, ela nem se importa com o barulho que estava fazendo, até que ela ficou tão ofegante e começou a se tremer toda e um líquido cristalino escorre na rola dele e ela desaba por cima dele.
Ele alcançou um tipo de tubo parecido com o de pasta, ele melou o dedo dele e começou a enfiar no cuzinho da minha mãe que não tinha feito nada pra impedir ele, logo ela começou a rebolar e depois ela mesma tirou da sua buceta e colocou a rola na entrada do seu buraco e foi sentando devagar, ele começou a chamar ela de tudo o que não presta e disse que era a única puta que gosta de sentar na vara dele sem reclamar, e quando entrou a cabeça roxa ela começou a fazer o movimento de subir e descer, a cada sentada entra ainda mais da rola preta, então de gemidos passou a ser urros fortes como se ela quisesse chorar, ela se colocou bem pra frente e os dois fazem o mesmo movimento, era surreal ver uma rola daquelas entrar e sair com tanta facilidade.
Ele fode sem parar até que ele empurrou ele pro lado e num pulo começou a se masturbar perto do rosto dela que sabia o que vinha pela frente e logo ele esguicha um leite grosso que mela todo seu rosto e ele enfia dentro da boca dela que pelo jeito deu outra esguichada, eles ficaram sentados enquanto minha mãe não solta o pau dele que se recusa a ficar totalmente mole, escutei barulho de alguém destrancando a porta e era meu pai chegando do trabalho, ele não ficou nenhum pouco surpreso quando viu eles, ele cumprimentou e perguntou se o pai de Júlio ainda ia fuder mais com a minha mãe e ele diz que já estava atrasado pra um compromisso.
Meu pai perguntou se ele queria carona e ele aceita, era inacreditável ver a naturalidade deles pelados na frente do meu pai que levou um tapa no saco dele quando o pai de Júlio chegou perto e meu pai mesmo com dor levou na brincadeira, quando ele se veste minha mãe colocou um vestido que estava no chão e disse que ia junto então sairam os três conversando enquanto eu fiquei preocupado se alguém da escola soubesse disso.
Esse foi apenas o início do que seria uma rotina dentro de casa, comentem se querem saber do restante até minha vida atual.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,54 de 37 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

15 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Dragon ID:5pmowgwboik

    Continua o conto, gostei muito.

  • Responder Soldado ID:gsu4r5xij

    Conto, é conto! Daí se é verídico, outra história.
    Mas, enfim, bela história.
    Mantenha as suas narrativas. Forte abraco!
    Soldado/RJ

  • Responder Melina34 ID:81rd7c1k09

    Manaus berço da putaria kkkkkkk

  • Responder Nanovr ID:81rd7c1k09

    Pessoal só pra esclarecer, meus pais só se juntaram depois dos 20 anos eles tinham 14 e 16 anos quando eu nasci.

  • Responder Mayk ID:8eez7a62hl

    Tbm sou de Manaus, alguém quer bater bato e falar sacanagem? Kk

  • Responder Cris ID:831f67joij

    Olá, eu acho que todo conto é bem vindo, principalmente quando é bem contado e diferente da maioria ,continue . Bjos.

  • Responder Jonh ID:1k8gvok8

    Submisso corno

  • Responder Rio Solimões ID:h5hrdg3hm

    Não precisa continuar não. Obrigada

    • Jorgemaroto ID:81rd7c1k09

      Se identificou “Rio Solimões”? Kkkkkkkkkkkkkk
      A história é que conta, se é real ou não, tô nem ai, continua, seja lá quem for!

  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    Parece mais uma fantasia, até pelas idades, mas se for verdade, foi uma extraordinária experiência sem duvida!

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Parece.. ele tem 23 e a mãe dele 37, pai 39 .. ele é filho de dois adolescentes.

    • Pedrobraz ID:81rd7c1k09

      Aqui em Roraima têm bastante adolescente morando só e formando família desde cedo, não vejo porque ser anormal ou diferente aí em Manaus.

    • Rafaella ID:funxvfym2

      Não falei que era Anormal.. só comentei… familias são familias

    • Pedrobraz ID:81rd7c1k09

      Entendi Rafaella, peço perdão então.

  • Responder Manaus ID:h5hlqy0d1

    De que parte de Manaus você é? Também sou daqui