# # #

Meu tio e meu primo foderam minha namorada

4589 palavras | 6 |3.87
Por

. Gosta muito de exibir sua gostosura e provocar outros homens, especialmente amigos nossos e frequentadores da academia dela.

Me chamo Alexandre tenho 25 anos a cerca de dois anos conheci Luana uma garota deslumbrante, na época 20 aninhos, cabelos lisos e negros, pele morena, bumbum avantajado, coxas deliciosas, cintura fina, e corpo malhado. na época ela ainda era envolvida com outro cara. Aproximei me dela, acabei ganhando a garota e começamos a namorar. Logo no começo deu pra perceber que fidelidade não era o forte dela, já que corneamos seu antigo noivo por quase quatro meses até o sujeito começar a desconfiar e terminar com ela. Luana além de liberal é uma narcisista doente, frequentadora assídua de academia e adepta de banhos de sol. Depois que começou a namorar comigo inventou ainda de colocar silicone nos seios para completar sua bunda carnuda e cintura fina. Ficou uma gostosa de parar o trânsito. Gosta muito de exibir sua gostosura e provocar outros homens, especialmente amigos nossos e frequentadores da academia dela. Quando estou junto até não me importo, confesso que até fico excitado e imaginando o que ela não faz quando não estou por perto. E não tenho certeza se posso confiar nessa safada. Na cama, Luana nunca teve pudores. Pode-se dizer que é uma vadia nata. Adora me pagar um delicioso boquete e o sexo anal não é nenhum tabu, tem uma bundinha pra lá de experiente. Estar na cama com Luana é uma experiência alucinante. Essa garota fogosa já me confessou inclusive que suas fantasias não têm limites e que só dependeria de mim para colocá-las em prática. Sei que o jogo era colocar mais pessoas em nossas transas, praticando swing, ménage e isso incluiria outros homens. Nessa altura eu já comecei a aceitar o fato de ser corno, pois seria inevitável mesmo. Aos poucos fui sabendo que transar com mais de um homem era um desejo de Luana, ela parecia ter uma fantasia especial com isso, pois mesmo sendo muito puta na adolescência, nunca tinha feito. Após um ano de relacionamento, confesso que a coisa entre nós tinha ficado mais safada ainda, pois aos poucos fui assimilando vê la dando para outros. Nosso tesão continuava a mil, e a safada sempre que podia insistia em realizar essa sua fantasia. Em setembro de 2020 teríamos um feriado prolongado para desfrutar no verão, e um primo meu, o Toninho, nos convidou para que passássemos os dias na casa que sua família tinha na praia. Quando contei pra Luana sobre o convite, ela de cara se empolgou.
Não gostei muito dessa empolgação porque já tinha rolado um estresse entre eu e ela por causa deste meu primo. Em uma ocasião de festa aqui em casa, Toninho estava presente e a Luana, após beber além da conta, ficou se jogando demais pra cima dele, um lance um pouco constrangedor. Meu primo até se desculpou depois em particular e eu disse que tudo bem, que ela tinha bebido demais e que era natural dela ser bastante sociável e que tudo não passava de um mal entendido. Cheguei a conversar com ela quando chegamos em casa, mas a safada teve a cara de pau de me arrastar pra cama onde transamos enlouquecidamente com ela dizendo que tinha achado Toninho muito gostoso, mas que ia amar dar a xota e o cuzinho pra ele. Na hora não sei que me deu, fiquei excitadíssimo e gozei demais nesse dia.
Combinei com Luana que ficaríamos apenas dois dias, até domingo, e que depois visitaríamos um amigo em uma praia vizinha e depois voltaríamos para casa.
No dia da viagem Luana, pra variar, colocou uma roupa bem provocante. Uma saia e um top brancos bem curtinhos e colados ao corpo. A saia se amoldava com perfeição aos seus quadris, mal tapando o abundante traseiro, deixando totalmente de fora as roliças coxas morenas. O top, sem soutien, empinava os peitos e marcava os mamilos. Comentei que ela estava demasiadamente ousada. Ela me respondeu que assim era mais gostoso pra nós enquanto passou a mão no meu pau e me deu um beijo de língua. Na hora fiquei louco de tesão, mas logo pegamos a estrada em direção à casa de meu primo. No caminho paramos em um posto e ela vadia fez questão de se exibir para os frentistas e caminhoneiros que lá estavam. Confesso que me deu muito tesão. Duas horas depois estávamos chegando na casa de meu primo. Quando chegamos fomos recebidos por ele e para minha surpresa meu tio Ailton e minha tia Susana, pais de Toninho estavam juntos também. Nos cumprimentamos e apresentei Luana aos meus tios que ainda não a conheciam. Neste momento fiquei meio constrangido, mas ao mesmo tempo excitado com a aparência excessivamente sexy de minha namorada, pois meu tio e meu primo devoraram Luana com os olhos. Fomos levados até nosso quarto pelo meu tio que não tirava os olhos do rabo de Luana e se dirigindo quase que exclusivamente a ela, dizia que ficássemos bem à vontade e que a casa era nossa. A casa era bem grande, com vários quartos e uma casa independente nos fundos. Descarregamos a bagagem e ainda no quarto chamei a atenção de minha namorada sobre o que tinha rolado na chegada. Ela vadiamente disse ter percebido e que achou meu tio muito gentil, hospitaleiro e muito gostoso também. Eu não sabia o que falar, e deixei pra lá.
Naquele mesmo dia resolvemos ir à praia com meus tios e meu primo. Luana foi então se trocar e desceu do quarto enrolada em uma canga. Eu já estava com uma bermuda para banho. Quando chegamos na beira do mar, montamos um acampamento com toalhas, cadeiras e dois guarda-sóis. Logo, minha tia passava bronzeador, meu tio se preparava para um mergulho, Toninho conversava comigo. Neste momento Luana desenrolou a canga de seu corpo para estender no chão e tomar sol… Foram breves, mas tenho certeza que por alguns momentos todos se chocaram com a ousadia de minha namorada. Ela vestia um biquíni vermelho minúsculo e lentamente se pós de quatro para deitar de bruços. Sua bunda grande e perfeita reluzia com o óleo bronzeador. Meu tio ficou enfeitiçado por aquele rabo delicioso, quase não conseguindo desgrudar os olhos. Correu para o mar antes que minha tia pudesse perceber algo, meu primo Toninho não sabia onde enfiar a cara. O resto do dia transcorreu normalmente. À noite jogávamos todos baralho. Durante o jogo meu tio começou a ficar bem à vontade com Luana e esta lhe retribuía com simpatia. Minha tia trouxa nem percebia nada ou era mansa mesmo. Luana procurava interagir também com Toninho. Comecei a ficar preocupado, pois estávamos bebendo cerveja e tinha medo que Luana falasse alguma bobagem, mas não deu nada. À noite, na cama, Mônica me comentou que tinha achado meu tio muito simpático, um coroa bem conservado. Quando já ia brigar com ela, ela pegou minha mão e enfiou na xota dizendo? AI, xandi, tô molhadinha transa comigo agora. Foi um apelo irresistível e transamos gostoso sem fazer muito barulho, até seu rabinho Luana pediu para eu comer naquela noite. No dia seguinte, domingo, fomos novamente à praia. Era nosso ultimo dia. Eu e Toninho fomos jogar um futebol com um pessoal enquanto Luana e meus tios ficaram no sol ou tomando banho de mar. Os olhos de vários marmanjos que passavam estavam sempre grudados nela, inclusive os do meu tio, mas até aí tudo ok, já estava acostumado com isso.
Lá pelas tantas minha tia Susana encontrou uma amigas e foi andar com elas. Meu tio e Luana ficaram sozinhos na praia e logo conversavam animadamente sei lá sobre o que. Passado algum tempo Luana veio me pedir que eu a levasse até em casa. Nisso a galera do jogo protestou e logo meu tio se prontificou a leva-la de carro até em casa. Em um primeiro momento aceitei já que minha tia iria junto e continuei jogando, mas depois fiquei arrependido, pois lembrei que meu tio iria deixar a esposa na feira e de fato ficaria sozinho com minha namorada na casa. Fingi um machucado durante a pelada e corri para meu carro. Quando cheguei na casa, percebi que estava tudo em silêncio, quando me dirigia ao meu quarto percebi sons vindo do quarto de meus tios. Espiei de canto e vi que meu tio segurava minha namorada pelo braço e tentava passar a mão nela. Não pude ouvir o que falavam. Luana ainda estava de biquíni e parecia surpresa esquivando se das investidas de meu tio. Fiquei furioso, mas resisti e fui novamente até a porta da frente e fiz barulho como se estivesse chegando. Percebi uma correria e então encontrei meu tio sozinho nos fundos da casa dizendo que iria fazer um churrasco. Subi até meu quarto e percebi que Luana estava tomando banho. Quando ela saiu perguntei: – Está tudo bem por aqui? Ao que ela respondeu alegremente: Já por aqui querido? Voltou rápido! Está tudo ótimo, me divertindo muito e seus tios são pessoas muito agradáveis. Guardei para mim o que havia visto e nada falei, mas percebi que algo não podia estar certo quando ela não me falou nada sobre o que eu havia presenciado. Logo a tarde estavam todos nos fundos conversando e bebendo enquanto rolava um churrasquinho. O almoço correu tudo bem, sem estresse. Meu tio sempre muito atencioso com Luana. Algumas horas depois. Naquela tarde eu e Luana fomos dar um giro pela cidade, voltando para casa algumas horas depois. Ao chegar em casa Luana pareceu muito interessada em conversar sobre como estava gostando daquela praia, da minha família, dos dias lindos. Até que finalmente sugeriu que ficássemos mais um ou dois dias. Neste momento confesso que quase explodi contando o que havia visto naquela manhã, mas algo dentro de mim, algo estranho, que não sei bem explicar, resolveu aceitar a ideia e ver até onde aquilo iria. Perguntei sobre a visita ao meu amigo ao que ela me respondeu empolgada: Como já está combinado com ele, não podemos faltar, mas não tem problema. Nós podemos ir e depois voltar! Naquela noite rolou mais um carteado regado a caipirinha. Ela estava no sétimo céu jogando. A sonsa da minha tia ali enquanto meu tio Ailton e agora o Toninho a assediavam e eram solícitos com minha namorada bem ali na minha frente. Lá pelas tantas minha tia foi dormir, ficando nós três e Luana. Em dado momento saí para preparar uns petiscos, deixando ela sozinha com os dois. Podia ouvir os cochichos, os risos e a descontração da cozinha. Percebi no ar um excesso de intimidade e cumplicidade dela em relação ao meu tio Ailton e Toninho. De fato algo não ia bem, pois ela procurava pretextos para tocar diversas vezes no meu tio e no meu primo, especialmente nos braços, e a troca de sorrisos, caretinhas e mão na cintura eram constantes ao longo do jogo. Eu procurava fingir que não percebia. Na manhã seguinte meu primo saiu bem cedo sem avisar. Meu tio veio com um papo dizendo que iria levar o carro para o conserto e perguntou se nós não poderíamos levar minha tia na casa de uma amiga na cidade, já que ficou sabendo que nós estaríamos mesmo indo para lá fazer uma visita. Minha tia disse que não era preciso, que poderia ir de ônibus, mas como eu estava ali de favor não pude recusar. Falei então para Luana que sairíamos logo, mas estranhamente e para minha surpresa ela reclamou que não estava se sentindo bem pela bebida da noite e que preferia ficar deitada cuidando da casa que ficaria sozinha. Disse ainda que eu aproveitasse a visita ao nosso amigo e que entedia o fato de eu não poder deixar de ir, pois já havia sido combinado. Logo percebi que estavam armando algo, e o pior, com a cumplicidade da minha namorada. Entrei no jogo e fui levar minha tia. Disse ainda que aproveitaria mesmo a visita ao nosso amigo e que provavelmente voltaria só no final da tarde. Luana beijou-me carinhosamente e voltou ao nosso quarto. Assim então foi feito. Meu tio foi para a oficina enquanto eu e minha tia fomos para Cidade. Levou cerca de uma hora a viagem de ida. Assim que minha tia desembarcou, liguei para meu amigo desmarcando a visita e dei meia volta retornando pra casa. No retorno houve movimento de carros e demorei um pouco mais. Eu ainda estava na estrada quando Luana me ligou no celular perguntando se estava tudo bem. Perguntou onde eu estava ao que comentei que já estava na casa do nosso amigo, ao que ela me responde empolgada: Que bom amor, manda um beijo pro Beto e fica tranquilo que eu já estou melhorzinha viu! Na mesma hora um misto de raiva e tesão tomou conta de mim, pois já sabia o que iria rolar. Quando cheguei, mais de duas horas e meia horas haviam se passado desde minha saída (já eram umas onze e meia mais ou menos). Estacionei o carro uma quadra distante e ao dirigir-me para a casa qual foi minha surpresa ao ver o carro do meu tio e de meu primo ali estacionados. O sangue me subiu a cabeça, mas algo dentro de mim relutava em não aceitar a verdade, precisava conferir pessoalmente. A grade da rua estava trancada, mas não foi difícil pular. A porta estava trancada também, mas pelo pátio do vizinho foi fácil chegar aos fundos da casa. Estavam Toninho, meu tio Ailton e minha namorada na piscina brincando de pegar e bebendo champagne. Luana estava soltinha e sempre era a vítima das pegadas malandras dos dois. Andei abaixado até o fim do muro e consegui acessar a casa dos fundos sem ser visto. Lá de dentro eu tinha uma visão privilegiada embora não escutasse muito o que era falado. Luana havia colocado um biquíni branco minúsculo que a tanga desaparecia em sua enorme bunda e o top tapava apenas os mamilos dos seus seios. Corria na água e era apalpada de todo jeito pelos dois canalhas. Vez que outra parava na borda da piscina e virava um copo de champagne e arrumava o biquíni que inevitavelmente teimava em sair do lugar, deixando a mostra os mamilos ou o reguinho. Daí a brincadeira recomeçava. A brincadeira durou cerca de meia hora. Após muita bebida a coisa já estava bem séria saindo do controle. Luana já era agarrada e encoxada por trás e era beijada nas costas e na nuca. Por baixo d’água os dois já deviam estar atolando as mãos em sua bunda, mas ela se debatia e voltava a se soltar. Tentavam beija-la na boca, mas ela não deixava. Uns vinte minutos depois e quando o tesão no ar já era insuportável, ela saiu da água, secou o corpo e passou a se acariciar com óleo bronzeador enquanto trocava sorrisos e caretas com meu primo e tio. Nisso ela tirou a parte de cima do biquíni, jogou pra eles na piscina e soltando um sorriso de vadia e um olhar dos mais sem vergonha entrou na casa. Nisso meu tio e meu primo apertaram as mãos quase gargalhando e seguiram minha namorada para dentro. Pude perceber que o pênis do meu tio parecia querer saltar de sua sunga. Dei um tempo, cerca de cinco minutos e me aproximei. Os sons vinham do quarto dos meus tios. Esse quarto tinha uma janela que dava para a área lateral da casa. Mais do que depressa me coloquei nesta janela e passei a testemunhar o que se seguiu.
Meu tio segurava Luana pela cintura e a apertava forte contra seu corpo enquanto grudava lhe um longo e penetrante beijo. A posição a fazia empinar o rabo avantajado e lustroso onde meu primo se deliciava acariciando, dando chupadas, lambidas, arredando para o lado o fio do biquíni, que insistia em desaparecer no rego, libertando o cuzinho dela para receber dedadas suaves e lambidas. Os dois pareciam loucos. Logo Luana arriou a sunga do meu tio de onde saltou um caralho duríssimo e de uns 22cm e virou-se de costas para ele e passou a roçar o traseiro no cacete dele. Meu tio começou a alisar seus peitões, enquanto meu primo arrancou a parte de baixo do biquíni e passou a chupar com violência a xota totalmente depilada de minha namorada. A vadia revirava os olhos dizendo que estava louca de tesão e que tinha ficado molhadinha desde a primeira vez que havia visto os olhares dos dois para ela. Se contorcia e gemia feito louca na boca de Toninho enquanto se apoiava com um braço envolta da nuca do meu tio e a outra mão nas costa masturbava o ao mesmo tempo em que roçava o pau por entre as nadegas. Logo meu primo parou de chupar a xota dela e levantou-se. Meu tio então pegou Luana nos ombros e a empurrou até que ficasse de joelhos com as duas rolas apontadas para aquele rosto safado. A de Toninho era um pouco menor que de meu tio, uns 20cm. Luana segurou o cacete cheio de veias e lambuzado do meu tio e lentamente, olhando direto nos olhos, foi engolindo o membro até bater o queixo no saco. Depois passou a chupa lo, lambendo a cabecinha, lambuzando todo o cacete. Meu tio delirava dizendo: – Caralho, mas que puta profissional e gostosa você é! Eu nunca comi uma mulher tão gostosa. Enquanto isso Luana punhetava meu primo que já estava com o cacete todo lambuzado de tesão. Logo passou a chupar a pica dele também, ora engolindo com vontade o que podia, ora lambendo e chupando só a cabecinha. Meu primo dizia: – Eu falei que essa namorada do Alexandre era uma vagabunda que adora trepar, isso chupa gostoso vaca, aproveita já que aquele corno não da conta de uma cavala gostosa como você. Luana chupava ambos com violência, meu tio recebia fortes chupadas na cabeça do pau quando então não aguentou mais diante da habilidade de minha namorada e despejou sua porra na boca da Luana, que não parou de chupar por um segundo vendo o coroa se acabar diante dela. O pênis amolecido continuava a ser chupado com dedicação e nenhuma gota de semem foi perdida Quando então meu primo pegou Luana pela cintura, fazendo com que ela arqueasse os joelhos e empinasse aquela bunda deliciosamente gulosa. Meu primo então encaixou o caralho por entre as pernas de Luana e foi enterrando o cacete sem dificuldade na xota carnuda e molhada da minha namorada. Logo meu primo bombava nela forte e ela começou a gemer alto e rebolar no ritmo. Meu tio diante da situação endureceu novamente o pau que ainda era deliciosamente chupado por ela. Meu primo, vendo que ia gozar também, tirou o pau pra fora. Meu tio então levantou a, que largou um sorriso maroto e disse adorar estar fodendo com eles, virou a de costas pra ele, e a fez abaixar para a mesma posição. Meu primo então ofereceu a rola que foi imediatamente abocanhada. Com minha namorada novamente naquela posição meu tio deslizou o cacete para dentro da xota. Ele passou a bombar lentamente e ritmado. Luana delirava de tesão. Meu tio dizia: – Mas que vagabunda que adora foder! Que buceta gostosa tem essa puta, e essa bunda então! Eu vou comer essa bunda gulosa né vadia? Você vai dar esse cuzinho pro titio né? Luana só gemia em assentimento, pois a pilantra ainda tinha a boca permanentemente ocupada pelo caralho do meu primo, que brincava de tirar e colocar na boca, bater na cara e passar nos lábios. Meu tio então passou a dar umas cuspidas na bunda de Luana que aparentemente lhe acertaram o rego e o cuzinho, seguidas de cutucadas com os dedos, relaxando o cuzinho dela ao mesmo tempo em que a rola continuava entrando e saindo ritmadamente da buceta da vagabunda. Luana estava muito molhada e meu tio percebendo isso lambuzava os dedos nos sucos e voltava a massagear o cuzinho. Ela delirava com toda aquela putaria. Então meu tio tirou o pau de sua buceta e o posicionou com jeito na entrada do cuzinho e começou a forçar, segurando forte aquele bundão guloso pegando a cadela pela cintura, a vadia deu uma abocanhada firme no pau do meu primo apoiando se firmemente nos quadris dele. O filho da puta começou então a falar: – Isso, mete com tudo que só pelo jeito que essa vadia me abocanhou o pau, dá pra ver que o negócio dela é levar rola no cu. Meu tio ainda forçava o cacete quando finalmente a resistência foi vencida e o caralho inteiro desapareceu no traseiro de minha namorada. Meu tio passou então a bombar no rabo da safada. O cacete deslizava para fora do cuzinho e antes que a glande pudesse sair, tornava a sumir dentro daquela bunda, repetidas vezes e muito rapidamente. Em dado momento Luana se obrigou então a tirar da boca o pau do meu primo e a gemer alto e falar: Vai, fode forte meu rabo, fode, me fode todinha. Quanto mais ela gemia e falava sacanagem, mais forte e mais rápido meu tio cravava lhe o caralho cu adentro. Em dado momento Luana passou de um estado de delírio a um de loucura, agarrando e masturbando o pau de meu primo, enquanto se apoiava só com um dos braços. Levou o pau novamente à boca e ao mesmo tempo em que punhetava o pilantra, chupava forte a cabeça, lambuzando tudo com uma mistura de saliva, semem e fluidos. Meu tio, já em um estado de fúria e excitação, arremessava com violência os quadris contra o bundão dela até o momento em que pude perceber quando ele, se contorcendo de prazer, segurou forte o traseiro dela contra seu corpo, enterrando até o talo o pênis e despejando dentro de minha namorada seu semem, em um segundo gozo. Diante da cena extrema, meu primo se obrigou a arrancar o pênis da boca dela pois senão o gozo seria inevitável. Tirou o cacete dizendo: – Que vadia gulosa que quase me engole o pau. E ta querendo mais leite né? Mas é nesse rabo sacana que eu quero gozar! Luana então respondeu: Então vem e enterra esse pau no meu cú, come o meu rabo gostoso! Se acaba em minha bunda também que nem o titio. Nisso, meu tio já tinha tirado a rola semi-endurecida do traseiro da minha namorada, sentou-se ofegante na beirada da cama. Meu primo fez então Luana deitar-se de barriga para cima na beirada da cama. O filho da puta ia comer minha namorada na posição frango-assado. Meu tio que ainda estava sentado ao lado começou a masturbar lentamente o grelo da pilantra enquanto meu primo ajoelhou-se entre as pernas flexionadas dela e começou a forçar a entrada do rabo. Como o cuzinho havia recém sido ocupado pelo cacete do meu tio, a rola do meu primo escorregou com facilidade para dentro, rapidamente desaparecendo dentro dela. Ela vadia cerrou os olhos mordeu a língua e segurou forte no braço desocupado de meu tio. Logo meu primo começou uma foda frenética. A rola entrava e saia lisa do rabo de minha namorada e meu tio acompanhava o ritmo dedilhando o grelo da vadia e chupando os mamilos. Luana, que começou só gemendo, passou a agir como uma alucinada, gemendo muito alto, soltando gritos e dizendo: – Isso, vai fode esse meu cu, que picas maravilhosas, tesão, vai que sou puta, vadia e quero ser arrombada. Ela segurava firme e cravava as unhas da mão direita no braço do meu tio enquanto o braço esquerdo se estendia paralelo ao corpo até a mão espalmar a bunda de meu primo, ajudando a empurrar o corpo dele contra o meio das pernas dela. Esta situação não se prolongou muito e logo meu primo, segurando firme na cintura dela, enterrou fundo o cacete e gozou dentro dela. Ele manteve-se encaixado nela por mais algum tempo enquanto ela respirava ofegante e um sorriso tenso de prazer lhe ocupava o rosto lambuzado e emoldurado pelo cabelo todo bagunçado. Meu tio agora dedilhava suavemente sua xota. O corpo de Luana era uma profusão de líquidos. O suor misturado com saliva, semem e fluidos deixavam seu ventre, peitos e pescoço reluzentes. Estava satisfeita por ter acabado com aqueles dois homens que não eram seus e que ainda por cima eram parentes meus. Meu primo saiu de dentro dela e se prostou em uma poltrona próxima. Logo Mônica se levantou, juntou as peças de seu biquíni, beijou cada um dos seus machos na boca e saiu para nosso quarto dizendo: Queridos, adorei a foda, vocês são demais. Esperem que já volto quero mais. Nessa hora acabei me gozando todo. Continuei ali escondido. Pois sabia que viria mais. Luana então saiu do quarto recomposta e já foi logo mamando meu tio e meu primo, deixando os de paus duros novamente. Quando já estavam bem tesos ela disse: – Agora quero os dois dentro de mim! Meu tio então se deitou e Luana deslizou a buceta em sua rola novamente, meu primo por sua vez atolou naquele rabo já bem largo. Eles então voltaram a fode la num ritmo quente até que encheram ela de porra de novo. Ela voltou para o quarto e eles para a piscina radiantes e se gabando do feito.
No fim da tarde apareci como se nada tivesse acontecido e logo minha tia também chegou. O filho da puta do meu tio disse que hoje a noite ele ia fazer um churrasco em homenagem mim e Luana. Quando encontrei Luana ela me deu um abraço caloroso como de saudades e me deu um beijo quente dizendo que minha família era maravilhosa e que me amava. Fingi que não sabia de nada, mas eu estava totalmente desconcertado. No outro dia fomos embora, e alguns dias depois resolvi contar que tinha visto. Ela então disse para eu fazer o que achasse melhor. Claro que acabei aceitando, pois não podia terminar com ela por aquilo, já que eu sabia a puta que eu tinha arrumado.
Hoje sou um corno muito feliz e Luana uma verdadeira vadia devoradora de machos.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 3,87 de 23 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

6 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder carlosanjo24 ID:g3jwbagv3

    Muito bom seu conto. Você escreve muito bem e sabe como levar seu leitor ao êxtase. Gozei muito ao ler seu relato. Só me resta agora comer minha esposa imaginando-a ser a sua namorada putinha devoradora de machos. Certa vez coloquei uma namorada minha, tarada, na roda com dois amigos. É muito bom ser corno e participar da putaria com a esposa. Às vezes íamos pra boate, ela escolhia dois machos pra caçarmos, levávamos ambos pra minha casa e fodíamos a noite inteira. Ela e eu gozávamos muito. Ah, um detalhe, gosto TB de dar meu cuzinho. Daí imagine a quantidade de putaria que rolava nessas orgias. Foi uma época muito boa. Gozei muito!

    • AMIGO DE CORNO ID:41ii0ensd9c

      Obrigado. É bom mesmo ser corno

    • Jota carlos ID:4adftnnqd9k

      Adoraria conhecer vc .ctz .nós faria-mos uma grande suruba liberal.sou negro 50tao .

  • Responder Nana ID:on91e2x49k

    Corninho

    • Cigano ID:v6lc65qb7r2

      Vc é de onde?
      Sou do Rio e o meu contato é [email protected]

  • Responder Corninho da Ana ID:4aosjyc3zra

    Aí sim um corninho feliz! Delícia