Seduzi meu padrasto quando tinha 11 anos

Oi, me chamo Elisa, tenho 19 anos, minha mãe se separou do meu pai quando eu tinha 8 anos e um tempo depois quando eu tinha 11 ela conheceu o Paulo, meu padrasto, na época ele tinha 26 anos, minha mãe tinha 32, não demorou pra ele se enfiar de mala e cuia na nossa casa.
Ele era legal, tratava bem a minha mãe, diferente do meu pai que costumava bater nela, o Paulo era carinhoso e brincalhão, dava pra ver que minha mãe estava feliz de verdade, e com isso eu também passei gostar do Paulo, ele fazia tudo pra me agradar, me trazia presentes e chocolates, eu achava o Paulo um homem bonito já nessa época, a pesar de novinha eu já era safadinha, gostava de ouvir os gemidos da minha mãe durante a noite quando estava transando com Paulo, eu ficava com o ouvido colado na parede e dava pra ouvir tudo, a cama fazia barulho mas eles não pareciam se importar, aquilo me deixava com a xaninha piscando, eu não sabia mas era tesão, ficava até meladinha.
Eu e Paulo ficamos cada vez mais próximos, a gente brincava de agarrar, fazer cócegas um no outro, e eu gostava de sentar no colo dele, eu era safadinha e me jogava com minha bundinha em cima do pinto dele, adorava sentir, ele disfarçava e tentava me tirar, mas eu percebia que ele gostava daquela brincadeira.
Minha mãe até brigava comigo e mandava eu parar de assanhamento com Paulo, porque ele era homem, e homem a gente não brinca desse jeito, mas eu nem ligava e continuava as provocações.
Quando Paulo tirou férias do trabalho eu chegava da escola e passava a tarde toda sozinha com ele, minha mãezinha só chegava em casa do trabalho depois das sete, daí eu comecei andar pela casa com shortinhos bem curtinhos que deixavam a polpa da minha bundinha toda de fora, e blusinhas soltinhas e transparentes que deixavam aparecer os biquinhos dos meus peitinhos que já estavam crescendo nessa época, eu desfilava pela casa e ele tentava disfarçar mais me comia com os olhos, eu usava uma sainha bem curta e me abaixava na frente dele fingindo que ia pegar alguma coisa só pra ele ver minha bundinha, ele devia ficar de pinto duro porque sempre colocava uma almofada em cima pra disfarçar.
Numa certa tarde de muita chuva, minha mãe ligou e disse que só voltaria depois das oito pois iria trabalhar até mais tarde, coloquei um vestidinho soltinho sem nada por baixo, fui pra cozinha e fiz pipoca, Paulo estava de baixo da coberta no sofá vendo um filme, cheguei com a pipoca e perguntei se podia me juntar a ele pois estava muito frio, ele disse que sim, me enfiei de baixo da coberta também e fiquei agarradinha com ele comendo pipoca e vendo o filme.
Fui passando minha mãozinha delicada na coxa dele devagarzinho, ele quietinho sem dizer uma palavra, só olhava pra tv, fui subindo a mão pela coxa até entrar debaixo do short, nem eu nem ele dizia nada, olhos no filme, fui enfiando mais pra dentro até tocar nas bolas, ele deu um suspiro mas continuou imóvel, fui acariciando as bolas devagarinho, e depois cheguei no pinto que já estava muito duro, alisei a cabecinha e senti o meladinho que escorria, segurei no meio e senti o pinto pulsando na minha mão, nós dois imóveis só olhando a tv, eu nem prestava mais atenção no filme, minha xaninha já estava piscando e toda meladinha.
Fui punhetando bem devagarzinho o pinto em baixo da coberta, Paulo disfarçou e puxou o short pra baixo pra deixar o pinto solto, aquilo estava uma delícia, eu não queria parar mais, eu já me contorcia de tesão, então eu fui me abaixando pra debaixo da coberta pra ver aquele pinto, cheguei bem perto e dei uma lambida na cabeça pra sentir como era o gosto e gostei, ele botou a mão na minha cabeça e empurrou de vagar na direção do pinto, entendi o que ele queria e coloquei a cabeça toda na minha boca, comecei chupar como se fosse um sorvete delicioso, ele começou gemer baixinho, eu tentava enfiar tudo na boca mas não cabia, eu deixei o pinto todo babado, chupei mais e mais até que senti os primeiros jatos de leitinho na minha boquinha, levei um susto mas não tirei, fui engolindo tudo sem desperdiçar uma gota.
Daí ele tirou a coberta de cima da gente e viu que eu estava sem calcinha, passou o dedo na minha xaninha melada, eu senti meu corpo tremer, ele ficou de joelhos no chão, abriu minha pernas e enfiou a língua, não aguentei, comecei gemer muito, ele lambia meu grelinho, chupava toda xaninha e ia até meu cuzinho, foi assim que tive minha primeira gozada, parece que meu corpo amoleceu inteiro, uma sensação que nunca imaginei que existia, levantei e saí correndo pro meu quarto, fiquei lá tremendo de nervoso sem saber como ia olhar pra minha mãe.
Quando ela chegou, finalmente saí do quarto, jantamos e fingimos que nada aconteceu.
De madrugada acordei com os gemidos da minha mãe, com certeza estava com o pinto do Paulo na xana, brinquei com os dedinhos no meu grelinho e gozei pela segunda vez.
No dia seguinte quando voltei da escola o Paulo estava no quarto deitado na cama pelado, parecia que ele estava me esperando, eu já tinha passado a manhã toda pensando naquele pinto, não consegui nem estudar direito, entrei no quarto e me joguei em cima dele, ele me deu um beijo de língua delicioso, meu primeiro beijo, foi tirando meu uniforme e chupando meus peitinhos, lambeu minha barriga e tirou minha calcinha, chupou muito minha xaninha até me fazer gozar, dessa vez eu não corri, aguentei e queria mais, chupei o pinto dele, até ficar bem molhadinho, depois ele começou esfregar a cabeça do pinto na minha xaninha melada, esfregava pra cima e pra baixo, só aquilo já me deixou louquinha, abri mais as pernas pra facilitar, e ele foi forçando pra dentro, quando a cabeça entrou eu dei um grito de dor, ele tirou e esfregou mais um pouco até eu relaxar bem, daí eu mesma não aguentei e pedi pra ele forçar até entrar, senti meu cabacinho indo pro espaço, doía muito mas eu não tirei, o pinto arrombou minha xaninha, aos poucos eu comecei gostar, ele botava e tirava devagarinho, até que ele gozou, o leitinho escorreu misturado com sangue, e o pinto dele também estava sujo.
Corri pro banho e me tranquei no quarto de novo, e só saí quando minha mãe chegou, fiquei com muito medo dela perceber que eu não era mais virgem, mas ela não notou nada.
No dia seguinte eu contava os minutos pra aula acabar e eu correr pra casa, eu queria o pinto do Paulo mais que tudo naquele dia, quando cheguei me tranquei no quarto de novo com ele, dessa vez foi muito melhor, eu já estava mais preparada, não senti muita dor, era só prazer, eu sentei gostoso no pinto do Paulo e rebolei até gozar, ele também gozou, quando saí de cima o leitinho escorreu todo e ele me fez lamber tudinho, eu já estava me tornando uma putinha.
E assim foram todos os dias até as férias do Paulo acabar, eu chegava da escola e dava minha xaninha, até meu cuzinho eu aprendi dar, e fiquei viciada em levar pinto no rabinho até hoje.
Depois que as férias dele acabaram, de vez em quando ele dava um jeito de passar em casa na parte da tarde pra gente brincar gostoso, ou a gente fazia quando minha mãe chegava mais tarde.
Foram anos sendo a putinha do meu padrasto, dos 11 até os 15 eu dava muito pra ele sem minha mãe desconfiar de nada, passei até tomar pílula pra não engravidar.
Pena que nessa época o casamento deles já não era mais o mesmo e eles acabaram se separando, ainda me encontrei com Paulo escondida algumas vezes mas ele foi embora morar em outro estado e nunca mais o vimos.
Hoje aos 19 tenho namorado e minha mãe se casou de novo, mas nunca esqueci o pinto do Paulo que foi meu primeiro macho.
Meu sonho é encontrar de novo um dia com ele e meter muitos chifres no meu namorado, se um dia ele ler esse relato, eu tenho certeza que ele vai saber que sou eu que escrevi, e vai voltar pra minha cidade correndo, ele não sabe o que tá perdendo, a garotinha dele virou um pedaço de morena.
Volta pra São Luís do Maranhão, por favor Paulo.

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