Novinha Assanhada É O Quê Dá!

A filha dos meus vizinhos é uma verdadeira diabinha. De tanto me infernizar, acabou achando o que procurava. Cacete pra dentro dela. Como sem dó.

Sei que é chave de cadeia ou até pior. Mas, sinto muito, não sou de ferro. Fazia tempo que essa danadinha me infernizava, com aquelas dancinhas dela provocativas. Fora as carinhas que fazia e o tal dedinho na boca. Era só eu estar em casa, bebendo minha cerveja na varanda, que ela botava os funks dela e começava a dançar, como que treinando. Mas aquilo era maldade comigo. Fazia menos de um ano que minha esposa havia me deixado. E eu nunca fui muito atirado. Sempre tive dificuldade em conseguir mulher. E não nunca curti prazer solitário. Eu realmente estava sendo levado ao meu limite. Só de ver ela dançando eu quase chegava lá. Pau duro feito pedra. A venida é pequena. Cinco casas. Três de um lado e duas do outro. Meia água, dividindo parede. A minha fica de frente para a dela. Os pais vão trabalhar e ela, sempre que pode, coloca aquele funk alto e começa a dançar. Eu fui no bar comprar mais dois litrão e quando voltei ela estava no portão da venida. Passei por ela evitando olhar. Mas antes de chegar no final do corredor que dá acesso às casas eu olhei e ela estava me encarando. Nem disfarçou. E eu fiquei muito sem graça. Foi só eu entrar, que ela veio atrás. Achei que fosse para a sua casa. Eu estava colocando as garrafas na geladeira e quando me virei ela estava na minha cozinha. Deixei meu caneco de espatifar no chão, fazendo aquele estrago. Ela balançou a cabeça com aquela cara de safadinha e foi na direção do meu quarto, me encarando de costas. Eu fui atrás e falei pra ela voltar para a sua casa, que eu não queria problema. E ela me mandou sossegar, dizendo que eu não precisava me preocupar, já que só tinha a gente na venida. Mesmo assim eu implorei pra ela ir embora. Ela se ofereceu para limpar a bagunça na cozinha. Derramou cerveja e vidro pra tudo lado. Mas eu disse pra ela ir embora, pedindo por favor. E fui pra cozinha limpar a bagunça. Minha mente estava bugando. Aquele peitinho durinho dela naquele top! Eu já tinha catado os vidros e estava enxugando o chão, quando tomei um susto ainda maior do que o primeiro ao olhar para a sala. Ela estava encostada no portal do meu quarto, toda esticada, completamente nua. Puta que pariu né!? Quem resiste uma porra dessa? Então larguei tudo e fui até ela. Cheguei a pegar que pudesse ser apenas uma provocação e que quando eu chegasse bem perto ela daria um sorriso e iria se vestir e ir embora, me deixando com cara de babaca. Mas não. Ela é mesmo uma diabinha. Bastou eu tocar nela, que se arrepiou toda e eu fui com tudo. Agarrei com vontade e até me esqueci das implicações. Apenas deixei acontecer. Ela veio no meu colo e eu fudi ela ali mesmo em pé. Depois levei pra cama e não perdoei. Fiz ela se tremer de tesão na hora de gozar e gozei junto feito um cavalo, com toda aquela vontade acumulada. E como ela ainda queria mais, tentei botar no cuzinho. Mas ela não deixou. Insisti, mas ela me olhou de cara feia e disse não. Então respeitei e ajeitei ela pra chupar aquela bucetinha gozada. Até fazer ela ir novamente. Então voltei a fuder a buceta dela, que tava encharcada. Chegava a fazer barulho. Como eu estava demorando a gozar e meu pau foi amolecendo, até mesmo por vergonha eu tirei e fui chupar os peitinhos dele. Tentei fazer ela chupar meu pau, mas ela disse não mesmo. E riu, dizendo que tinha nojo. Ainda mais do jeito que tava. Então eu fui acender um cigarro e beber um copo de cerveja. Achei que ela fosse ficar me esperando. Mas quando eu dei por mim, enquanto fechava a porta da geladeira, ela já estava vestida e indo embora, me dando tchauzinho. Essa foi só a nossa primeira vez. E isso já tem três meses. Agora já como o cuzinho dela. Trabalhei pra conseguir. Mas hoje ela até pede pra mim. Também já consigo gozar na boquinha dela. Pena que ela cospe fora. Ainda tem nojo. Mas só de gozar lá dentro eu já fico feliz. Que papai do céu me ajude!

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