# #

Minha vida de puto e puta pt.8

1282 palavras | 0 |4.20
Por

vou gozar. Minha vontade era de enfiar aquele pau até a garganta e deixar ele gozar,

… de volta em casa e com muitas saudades de Vanessa não via a hora de vê-la. Terça-feira normal de faculdade e estágio, mas a noite fui ver Vanessa, Nivaldo o pai dela nunca me tratou com gentileza (mas também pudera, ele achava que eu havia arrancado o cabaço da filha). Ela estava linda queimada de sol, o que me deixou ainda mais louco de tesão nela. Mas como já disse, vou relatar o que realmente me marcou. Dias, semanas, meses e Ale começou a dar aulas de inglês em dois colégios e eu efetivado na empresa que trabalhava, mas o tempo não parava e eu já com 20 anos perdi Bob, o cão morreu, mas logo havia outro, porém ainda filhotão. Norma a mãe de Vanessa só faltava me dar de tanto que me tratava bem, já Nivaldo era o mesmo. Um belo dia fui convidado pela família para ir a uma espécie de festa, mas era só para mulheres, intrigado eu questionei. Norma na verdade me pediu para ir, porque nem ela, nem Vanessa dirigiam e era para eu fazer companhia para Nivaldo. Puta que pariu, como é que eu faria, tinha de agradar as duas, embora eu sempre tive um “quezinho” por aquele português grosso. Assim que chegamos Vanessa me disse que era um chá sei la do que, mas que nós não poderíamos aparecer de jeito nenhum. Foi quando Nivaldo com uma cara ainda pior disse: – então a gente vai la embaixo naquela lagoa. Olhou para mim, jogou as chaves do carro e disse: – pega meu cooler que esta no porta malas. Peguei um cooler mais pesado que eu e comecei a segui-lo, passamos por um portão (que foi um parto abrir) e continuamos quando passávamos por uma espécie de curral, mas abandonado ele parou, entrou e depois de um tempo curioso eu fui atrás, ele olhava para todos os lados com cuidada e então se aproximou, tomou o cooler da minha mão, colocou no chão, pegou uma cerveja, abriu, deu um gole e se aproximando ainda mais de mim disse: – então, agora a gente pode acertar os ponteiros. Intimidado por aquele homem de mais de 50 anos, alto, forte e parecendo enfurecido respondi: – o seu Nivaldo, não sei não do que o senhor esta falando. E aquele homem sem o mínimo de pudor, deu um gole na cerveja, desabotoou a bermuda e colocou seu pau para fora (devo admitir que ele tinha um belo pau), mais intimidado ainda disse: – que é isso? Ele: – isso é um pau, não é igual mas é parecido com o que você enfia na minha filha. Tonto e assustado eu não sabia o que responder, ouvi: – pega. Eu: – como assim? Ele: – com a mão porra, pega logo. E pensando que as consequências seriam ruins se eu tivesse outra atitude, peguei aquele pau mole na mão. Nivaldo: – bate uma. Soltei seu pau na mesma hora e enquanto pensava o que ia dizer, fui em direção a uma das cercas de madeira do lugar, ele veio atrás e enquanto puxava minha bermuda para baixo dizia: – meter nela você quis, agora eu também quero, e agora heim? Fiquei sem reação enquanto ele se punhetava e de canto de olho eu via que seu pau começava a ficar duro. Logo ele começou a esfregar em minha bunda e com um tom de voz muito diferente disse: – vai me ajuda ai, da uma abaixadinha. Inclinei o corpo e fiquei esperando para ver, ele tentava mas sem sucesso e repetia: – vai ajuda. Lotei a mão de cuspe esparramei em cima do cu, me virei, enchi a mão de cuspe novamente, espalhei em seu pau até pingar no chão, ai fiquei de costas novamente, só que agora separei bem as pernas, coloquei a mão para trás e coloquei seu cacete na portinha do meu cu. O homem então não pensou duas vezes, começou a enfiar o pau em meu cu e me segurou pela cintura, quando começou a meter, o puto dava uns gemidinhos e não parava, vendo que ele estava era gostando disse: – era isso que queria? Ele: – era, era sim. E metia sem parar, eu então percebi que mesmo sendo gostoso meu pau ainda estava murcho e eu deixei, Nivaldo dizia baixinho: – hummm ta bom, ta muito bom. E ele continuou metendo até que em determinado momento ele tirou o pau da minha bunda e gozou ao meu lado e enquanto ele chacoalhava o pau, subi minha bermuda e ele se virando para mim disse: – não acredito consegui, consegui. Eu sem entender perguntei: – consegui o que seu Nivaldo? Ele: – vem vamos la na lagoa. Andamos mais um tantinho e chegamos na margem da lagoa e nos sentamos embaixo de uma arvore. Ele já até com uma aparecia melhor, abriu o cooler, pegou duas cervejas e ainda brindou. Continuei em silencio, mas ele me olhando disse: – garoto eu consegui sem tomar remédio algum. Eu: – desculpa, mas não estou entendendo o senhor. Ele: – para de me chamar de senhor pra começar. E eu esperando a explicação e bebendo, ele então continua: – quando eu e a Norma quer transar, eu tenho que tomar um remédio, se não, não consigo e com você não precisou de nada. Eu então sem noção estraguei tudo dizendo: – deve ser só coincidência. Pronto o homem já estava com cara de bosta de novo, pensei um pouco e resolvi concertar, abri o cooler dei outra cerveja a ele que disse: – não vai pegar? Eu: – quer que eu mexa nele para ver se dá certo de novo? Parece que vi os olhos dele brilhando e na mesma hora sentei-me bem ao seu lado, desabotoei sua bermuda e coloquei seu pau para fora e comecei a regaçar. Após alguns segundos notei que endurecia novamente e ele diz: – dá uma chupadinha pra ver se ajuda. E para não contrariar o homem (como seu eu não estivesse morrendo de vontade) enfiei a boca e comecei a chupar e logo aquele pau estava uma pedra. Ai eu todo solidário e tentando agradar ao máximo disse: – nossa ta uma pedra de novo o que o senhor, opa você quer fazer? ele: – chupa assim ta muito bom. E eu mamei com vontade no homem que já dava uns gemidinhos e logo empurrando minha cabeça e virando o corpo disse: – cuidado vou gozar. Minha vontade era de enfiar aquele pau até a garganta e deixar ele gozar, mas como sou o genro, recuei e vi ele gozar mais uma vez ao meu lado. Ficamos ali mais um tempão falando de coisas como se fossemos velhos amigos, porem agora muito íntimos. De longe escutei dona Norma nos chamando, voltamos e ainda no carro Vanessa em meu ouvido diz: – o que aconteceu que ele esta assim tão feliz? Eu: – sei lá acho que a gente se entendeu agora. E Norma se virando para Nivaldo diz: – puxa vida, espero que vocês dois saiam mais juntos. Ele: – porque esta falando isso? ela: – da pra ver na sua cara que você esta mais feliz. E assim começou minha amizade com Nivaldo… continua…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,20 de 5 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos