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Minha aluna e namorada Manuela (parte 1)

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Uma confissão e um desabafo ao mesmo tempo sobre uma paixão proibida.

Não irei falar meu nome e onde eu vivo porque eu posso muito bem ser pega, vou apenas dizer que eu tenho 39 anos, sou professora de matematica, não sou casada e não tenho filhos, fazendo que meu corpo tenha uma mistura perfeita de beleza jovem pré-parto e o sabor de uma panela velha que já experienciou muito, bunda enorme com coxas largas e carnudas que movem como gelatina ao andar, peitos medianos, barriguinha modesta e corpo alto de 1,70.

Por causa de meu corpo voluptuoso e exepcional, muitos meninos tentaram dar avanços em mim ao longo de minha carreira como professora, mas, para a tristeza dos coitadinhos, não tinha nenhum interesse em meninos jovens apesar de eles terem seus proprios charmes, a minha especialidade são as meninas, lindas, jovens, gostosas e variadas, algumas gordinhas e timidas, outras magrelas, baixinhas, altas, com peitos de todos os estilos, cada delicia que me aparecia na carreira que eu nem te conto! Mas infelizemente, todas só queriam saber dos meninos e não tinham o interesse de aguentar uma prof mais velha e experiente, até recentemente.

Uma garota nova entrou na minha sala do nono ano, seu nome era Manuela, uma menina branca de 14 anos mas com um corpo comparavel com uma mulher de 25, cabelos castanho escuros e curtos até o pescoço com uma franjinha reminiscente de uma indigena, aparencia e jeitinho de nerd mas com uma personalidade extrovertida com bastantes amigos, seios suculentos e enormes que só de aparecerem bate aquela vontade agarrar e chupar, bundinha modesta, altura mediana para uma menina da idade e, o melhor de tudo, abertamente lésbica que faz piadinhas e tem historico de dar em cima das meninas da escola inteira, uma garota que só de escrever sobre a minha buceta começa a babar.

Nós tinhamos um relacionamento decente de professora e aluna, eu dava olhares luxuriosos para o corpo dela em ocasioes mas ela nunca parecia perceber, eu percebia tambem como as vezes ela me olhava de cima e abaixo depois ia sussurrar para uma amiga e dar risadinhas, risadas essas que dava para ver a malicia e o tesão saindo, mas eu pensava que era apenas a minha mente pervertida me enganando em relação a ela.

Eu tenho um costume em dar tchau e abraçar os meus alunos nos fins das aulas, é uma maneira de demonstrar afeto para que eles tenham mais foco em minhas aulas e tambem para sentir alguns peitinhos em meu corpo de vez em quando rs. Manuela foi uma das ultimas a me abraçar, mas o abraço dela estava diferente naquele dia, eu senti suas mãos adolescentes descendo em meu corpo e tocando a minha bunda, posso jurar que eu senti um pequeno aperto, minha buceta molhou ao sentir aquele ato ousado de tesão adolescente, era um sinal para ir para frente em meus sentimentos mais baixos, nunca havia tentado com uma menina tão jovem como ela, apenas com mulheres da minha idade, era hora de usar meus instintos de docente para o meu benificio.

“MENINA, O QUE VOCE ESTA FAZENDO?” gritei fingindo estar chocada e irritada pela atitude dela, quando na verdade estava com uma cachoeira na calcinha. Os outros alunos ficaram assustados e alguns deram risadinhas, tenho receio de que os que deram risadas sabiam das intenções de Manuela comigo.

“Eu- eu- eu-” ela gaguejava com os olhinhos chorosos, fiquei ate triste de como eu assustei ela, mas era tudo parte do meu plano

“Vamos conversar em privado, agora mesmo” eu disse mais seria e calma, o resto da sala fez um som do “oooooh”

A coitadinha tremia de medo enquanto os outros saiam dando risadas e debochando da situação, tipica apatia adolescente. Quanto todos sairiam, eu pedi para sentar em uma cadeira no meu lado.

“Professora desculpa eu- eu- eu- foi sem querer eu juro-” ela estava chorando com medo

Eu olhei uma vez para ver se não havia ninguem observando, olhei de volta para ela e avancei gentilmente para a cara dela, dei um beijo de lingua em sua boca, ela se assustou quando a minha lingua entrou em sua boca, mas ela rapidamente beijou de volta e nossas linguas entraram em uma dança erotica tipica de uma produçao profissional pornografica. Depois de minutos a beijando, eu parei para respirar.

“Eu percebo como voce me olha” ela disse, me deixando com maior tesao

Eu queria pegar naqueles peitos e massagealos, mas eu fiquei com medo de vir alguem e nos pegar com a boca na botija, por isso disse para ela ir para casa e que nos iamos terminar mais tarde, ela concordou e se despediu com outro abraço em mim, dessa vez apertando com força minha bunda com as duas maos.

Continua.

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1 comentário

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  • Responder N Ramos ID:8k4je2yzri

    Considero algo inteiramente normal, não dá pra negar o desejo, pois mesmo que se negue eles continuam alí, se for uma coisa recíproca aí é ter cuidado pois vivemos numa sociedade que trata desse assunto como pecado e até mesmo crime, mas nada como o tempo e muita discriminação pra levar as coisas da melhor maneira possível