Meu tio e eu brincando com a cadela do rancho

Já contei alguns contos aqui comigo e com meu pai, agora vou contar o que aconteceu comigo e com meu tio e uma cadela vira-lata do rancho dele.

Eu tinha já uns 15 anos na época e meu tio Silvio contava com aproximadamente 38, 39 anos. Ele era solteirão e rolava boatos na família de que ele transava com as cadelas que tinha em casa; mas sempre conversas veladas, boatos, nada de certezas.
Eu já estava brincando com a cadela da minha casa tinha um tempo, meu pai me dava cobertura pra meter na Cacau e eu dava cobertura para ele, um verdadeiro esquema de parceria. Ao final do ano letivo, já estava de férias, me ofereci para passar uns dias no rancho do meu tio.
Antes de chegar a essa situação, deixe-me explicar como era meu tio e onde ele vivia.
Tio Silvio era um homem não muito alto, mas bem forte (tipo parrudo) pernas fortes, braços fortes, peito grande e definido e razoavelmente peludo. Já o tinha visto tomando banho, já que na minha família não existe muitos problemas em relação a nudez. Flácido seu pau, era do tipo que fazia os ativos ficarem com inveja e os passivos com a boca salivando e o cu piscando. Mesmo sendo um cara relativamente bonito, com um corpo legal e um pau de respeito, estava sempre sozinho. Nunca tinha namorada ou namorado e isso gerava especulações na família.
Ele morava sozinho e tinha nada mais nada menos do que 9 cadelas. Sempre tinha uma ou outra no cio, e ele sempre dizia que não as castrava pois como não criava machos e sua casa era bem fechada, não tinha perigo delas “pegarem barriga” como dizia minha avó. E no rancho que ele tinha, que ele chamava de a “Toca dos Machos” ele tinha uma única cadela. Tantas cadelas em sua casa e sua solteirice gerava comentários maldosos a respeito de suas “opções” sexuais.
Chegado as férias, fomos meu tio e eu para seu rancho. Estavamos animados, já que nos dávamos muito bem e ele me deixava beber cerveja, coisas que meus pais não deixavam (eu sei hipocrisia, já que meu pai me deixava meter na cadela). Chegamos, guardamos as nossas coisas, cada um ficaria em um quarto. Eu fui andar pelo rancho, fui na beira do rio que brinquei tanto quando era criança. Matei as saudades.
Conheci também a famosa “Caramelo”, uma vira-lata de porte grande que cuidava do rancho do meu tio. Ela era bem bonita, tinha pelos caramelo (daí seu nome), era muito bem cuidada. Logo na recepção ela já chegou nos cumprimentando e cheirando nossos paus. Meu tio ficou sem graça com a atitude da cadela e tratou de se desculpar dizendo que ela tinha essa mania mal educada. Eu já nas segundas intenções comentei que geralmente cadela que fazia isso, era cadela que era comida por algum cara. Ele muito sem graça, disse que desconfiava que ela tinha sido abusada antes de ser adotada por ele, pois desde o primeiro dia ela tinha a mania de ficar cheirando as intimidades alheias.
O dia seguiu, ajudei meu tio com algumas atividades do rancho, arrumamos uma cerca, roçamos alguns matos, tudo normal. A noite, tomamos banho, meu tio preparou uma janta rápida para nós e fomos dormir. Mas a última coisa que eu tinha naquele momento era sono. Por volta de meia noite ouvi barulho na porta. Era meu tio que estava saindo da casa. Rapidamente coloquei meu short e bati em retirada atrás dele para poder ver o que ele iria aprontar.
Com uma lanterna na mão, ele chamou a Caramelo e os dois seguiram juntos até uma construção de tábuas velhas, que ele usava para guardar algumas ferramentas do rancho. Eles entraram e eu mais do que depressa tratei de achar uma fresta em uma das paredes para ver o que iria acontecer.
Meu tio acendeu uma lâmpada fraca, mas forte o suficiente para ver o que aconteceria. Ele estava usando apenas um short e mais que depressa tirou o short e a cueca juntos e seu pau já estava duro. Era um pau de bom tamanho e bastante grosso, daqueles que quando ficam duro, fazem uma curva para cima e as bolas ficam bem duras juntas ao corpo do pau. Era bem pentelhudo, mas não tinhas pelos longos, estavam aparados. Caramelo, muito rápida e faceira já chegou junto cheirando o pau dele, que imagino estava babando muito.
Ele cuspia no pau enquanto se punhetava e Caramelo lambia seu pau babado e cuspido com muito gosto. Em certo momento, ele se agacha e começa a dedar a buceta dela e quando menos espero ele se abaixa ainda mais e mete sua língua na bucetona dela, que a estas horas já estava bem vermelha e inchada.
Minutos ou horas depois (perdi a noção de tempo) ele se ajoelha, puxa Caramelo pelo rabo e começa a pincelar aquela cabeçona roxa na bucetinha dela. De longe penso que não entraria, mas sem muito esforço a cabeça passa e devagar ele vai colocando o restante do pau. Caramelo fica bem quietinha, ciente de seu papel de servir e dar prazer ao seu macho. Logo os pentelhos de meu tio estão espremidos contra os lábios da vagina da cadela.
Após uma pausa ele começa se movimentar, a príncipio lentamente e logo depois com maior velocidade. Puxa a cadela pelo rabo e começa a falar palavrões, chamando ela de puta, arrombada, vagabunda. Ele a puxa com muita força contra seu corpo e percebo que goza fundo na buceta dela. Mesmo depois de esporrar ele não sai de dentro dela. Aos poucos vai sentando no chão com a cadela engatada no seu pau. Após um tempo, ele solta seu rabo e a cadela levanta. A princípio ela se lambe e volta para lamber o pau de meu tio que neste momento está meia bomba. Caramelo faz uma faxina total em sua buceta e no pau do seu macho.
Não me aguento, abro a portinha da casa de ferramentas e entro. Não falo nada, absolutamente nada. Meu tio me olha com espanto, tenta inventar uma desculpa. Mas abaixo meu short com meu pau duro e com um fio de baba pingando da cabeça.
Seguro Caramelo pela coleira, levo meu pau até sua boca. Ela começa me lamber com sede de porra, meu tio paralisado sentado no chão. Observo que seu pau está duro feito uma pedra neste momento. Seguro firme a cabeça da cadela e soco meu pau em sua boca (nessa época meu pau tinha uns 15 cm) e meto, meto, e meto. A cadela começa a engasgar, mas seguro firme e continuo metendo. Em questão de segundos, esporro feito um louco na boca dela que não se faz de rogada e engole tudo. Certamente tinha sido muito bem treinada para se tornar uma bezerrinha.
Também caio sentado e olho para meu tio. Ele dá uma risada e me pergunta onde aprendi a fazer isso. Respondo:
— Com meu pai.
Ele, rindo mais alto ainda fala:
— E aquele filho da puta, vivia me criticando por comer minhas cadelas!
Depois deste dia, fiquei ainda mais próximo de meu tio, passei a frequentar sua casa praticamente todos os dias depois da aula, confesso que não necessariamente para visitá-lo e sim para visitar seu harém particular.
Aconteceu muitas outras coisas comigo e ele, que contarei em outros contos.

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