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Meti na bucetinha da pequena escrava

1033 palavras | 18 |4.07
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Leia os contos anteriores A PEQUENA ESCRAVA e O BANHO DA PEQUENA ESCRAVA

Voltando ao relato do meu dia extraordinário com minha nenê. Deitei ela na cama e comecei a enxugar o corpinho miúdo esfreguei os mamilinhos ainda sem volume mas durinhos, passei a língua e chupava com força, depois desci para o umbiguinho e cheguei na bucetinha inchada, vermelha mas com os lábios fechadinhos escondendo o grelinho minúsculo, abri e enchuguei carinhosamente, minha menininha tremia e dizia, tio tá doendo, não enfia nada não, enlouqueci e meu pau babava, as bolas doíam. Olhei feio pra ela e disse, olha meu pau, precisa de alívio o que faço? Quer deixar sua família na rua passando fome e frio sua egoísta! Só quero me aliviar, meu cacete também dói. Vai ser castigada por tá reclamando. Coloquei uma pilha de travesseiro e deitei ela de bruços deixando bundinha e bucetinha bem arrebitada em direção ao espelho, peguei o chicote e fiquei passando o cabo no cuzinho e buceta, fazendo força pra entrar um pouquinho, só a pontinha, ela dava pequenos gritinhos, cansei da brincadeira e dei uma chicotadas bem seguras no grelo depois de colocar dois pregadores nos lábios pra deixar bem visível e enfiei sem pena o cabo no buraquinho recém arrombado, que confesso é apertado demais, só entra com esforço. Ela tentava fugir, berrava mas é tão pequena e magra que domino sem esforço. Sentei na frente dela e fui colocar sua “mamadeira” naquela boquinha chorosa. – Chupa sem morder e olha pra mim! Ela soluçando coloca a boquinha pequena na cabeça do meu caralho, quase não abarca, coisa linda. – Chupa gostoso tua mamadeira que papai vai dá leitinho ao nenê. Ela não sabia mas era delicioso sentir aquela boca tão quente, gozei na hora, ela se engasgando com tanta porra, fiz ela engolir tudo e lamber o que escorreu na cama. Deitei pra descansar com ela ainda abocanhando meu pau. – Não tira a boca, quero gozar por último na tua boceta, quero ver se ela não estica com meu pau arrombando ela. Tomei um fôlego e tirei o chicote da boceta dela não sem antes ficar brincando de vai e vem, era incrível que na hora que saiu aquela coisinha vermelha já fechou tudo, parecia não caber nem um alfinete, já comecei a imaginar a quentura e aperto daquela delícia. Peguei ela pela coleira e levei pra cozinha, coloquei deitadinha na mesa em posição de frango assado agora com um pequeno pregador no grelinho, puxando bem. Ela só dizia,: – Não tio por favor, dói. O que tá doendo? Ela não respondia vermelha de vergonha. Eu disse, o nome disso é buceta, e vc vai dizer o nome ok! O QUE TÁ DOENDO? Ela só soluçou, eu fui lá e apertei o grelo sem pena, enfiei meu dedo do meio e perguntei: o que tá doendo? Ela chorando alto respondeu: ELA TA DOENDO. Eu comecei a enfiar mais um dedo o que era muito difícil e ela gritou: minha buceta tio, tá doendo. Eu bombei o dedo dentro dela algumas vezes e retirei. Falei pra ela, TUA BUCETA É MEU BURACO DE ALÍVIO, VC É MEU DEPÓSITO DE PORRA, SÓ VAI SERVIR PRA ISSO. Fiz um lanche, comi e mandei ela sentar pra comer também, sempre com as pernas abertas pra deixar a buceta exposta pra mim. Depois mandei ela lavar as coisas e fomos para o sofá, fiz ela sentar no chão entre minhas pernas pra lamber meu saco, meu pau já tava meia bomba e aquela língua quentinha ia deixar ele tinindo logo logo. De repente o telefone tocou, atendi e era a mãe dela dizendo que iam ter que internar a filha pequena e não voltariam aquela noite, disse que não se preocupassem que eu ia cuidar direitinho de Cleidinha. Desliguei e disse, putinha você vai dormir comigo hoje, seu papai e mamãe não voltarão pra casa. Ela se desesperou as lágrimas escorrendo copiosamente. Eu já tava duro feito pedra, levei ela pra mesa novamente, amarrei seus bracinhos pra cima, deitei e abri bem suas perninhas, agora vou saciar sua bucetinha faminta, ela precisa de mamadeira também, enfiei meu dedo e fiquei num vai e vem devagar e comecei a tentativa de enfiar outro, olhe pra mim putinha, quero ver teu rostinho quando eu tiver o cacete todo enfiado aqui dentro, e metia a dedo com força, ela tentava fechas as perninhas, eu gostava do choro dela mas ela não tava se controlando e gritava alto, pequei uma fita e coloquei na sua boca. Agora só as lágrimas e grunhidos pra meu deleite. Tirei os dedos e coloquei a cabeçona da minha jeba naquele buraquinho já sofrido. Fiz força mas não entrou, cuspi na buceta, lambuzei bem e empurrei com gosta, até estralou, meu pau doeu um pouco mas entrou, aí não tive pena, entrei com tudo até encostar minha pelves na bucetinha, meus bagos no bumbum, ela gemia alto, estremecia, os olhos arregalados. Que delícia, apertadinha, tão quente, nunca comi buceta melhor. Fiquei parado sentindo aquela delícia aí resolvi ser bonzinho e comecei a brincar com o botaozinho pra ver se ela já podia se excitar, fiquei massageando, fazendo movimentos mas parece que ela não tava sentindo nenhum prazer, tentava fazer força pra expulsar meu pau, eu só me divertia com sua inocência. Parei de tentar excitar ela e peguei ela nos braços, queria ela sentada na minha pica sentindo tudo que eu tinha pra dá, passei a bombar naquele buraquinho delicioso, entrava e saia com força, fazendo aquele corpinho quase pular com a violência, sem conseguir aguentar mais explodi dentro da minha nenê delícia, meu pequeno e apertado deposito de porra, quase desmaiei de satisfação no sofá com minha pica sendo esmagada dentro da minha pequena escrava, resolvi ficar assim, descansando mas enterrado na melhor buceta que já comi. Continua…

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18 Comentários

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  • Responder Anônimo ID:fuortchri

    Verme

  • Responder Comedor de viúvas ID:831i9l1d9c

    MONTRO ,FDP SEM NOÇÃO,PARA DE POSTAR ESSAS MERDAS,CRIA VERGONHA NA CARA E ARRUMA UMA MULHER DE VERDADE

  • Responder Layla ID:gp1ft76zl

    Quando eu tinha 9 anos fui passar as férias de julho no interior na casa da minha avó eu gostava de tomar banho em um riacho um dia eu estava no riacho banhando quando apareceu um amigo do meu avô ele me agarrou eu wstava nua e disse pra eu ficar quetinha que ia ser rápido me colocou de costas curvada com minhas mãos no joelho e me comeu depois foi embora eu fiquei sangrando e chorando fiquei com medo de contar pra minha avó passado uns dias fiquei com vontade de fazer de novo

    • Diego ID:5u0xt7wnqm

      Uma foda e ja ficou viciada emm rsrs

  • Responder Alberto ID:81rnlykb0b

    Minha bisavó casou com onze anos e teve o primeiro filho com doze anos. Era normal na época dela. Foi a modernidade que criou o conceito de criança e essas coisas. A lei que diz que trepar com menor de 14 anos é estupro. Quando sabemos que uma menina de 14 já está dando o rabeta há muito tempo. Aqui na favela elas começam dando a buceta com 8 a 10 anos para os traficantes. Quando elas querem manter a virgindade então eles só comem o cu delas, mas é raridade. A maioria das vezes com 10 anos deu a buceta e o cu.

  • Responder Alberto ID:81rnlykb0b

    A noção de infância era diferente nos tempos da escravidão. Não havia essa noção de criança, direitos da criança, que criança tinha que brincar e essas coisas. Esses conceitos são pós revolução industrial, criadas já era moderna e contemporânea. Naquela época, criança era vista como um adulto pequeno. A criança era tratada como uma pessoa normal, mas devido à sua condição diminuta e tal com mais necessidades de atenção que os adultos. Mas elas tinham responsabilidades de adultos. Tinham que ajudar em casa e trabalhar normalmente dentro de suas condições físicas. Apenas se a criança fosse da realeza ou rica, aí poderia ter mais regalias. Mas pobre era chibata e trabalho. Crianças pobres eram muitas servidas em bordeis para ajudar os pais. E os homens que trepavam com essas crianças não tinham nenhum crime ou eram maus vistos. Apenas estavam trepando com uma prostituta. Eram comuns bordeis com meninos e meninas novos com 8, 9, 10 a 12 anos. De 12 anos em diante então, já era considerado velho e adulto. As vezes, as próprias familias pobres ofereciam as crianças para os homens trepar nas casas delas mesmas. Tiravam um quarto só para isso. Era visto como obrigação da criança ajudar a familia naquilo que ela podia. E nenhuma criança crescia traumatizada. Eu estou falando ‘criança’, mas naquela epoca não chamaria assim. Chamava little girl ou little boy. Havia a garota e a pequena garota. Não tinha garota e criança, mas girl e little girl. Ou seja, a diferença era só o tamanho. Assim, um senhor de escrava comer uma pequena escrava era uma coisa boa pois ela poderia obter mais comida. Poderia trabalhar na casa e não nas lavouras. As mães levavam as filhas para os senhores de escravo apreciar e torciam para ele escolher a filha delas para trepar.

  • Responder Putinha ID:8cipgka9d1

    Que delícia seus contos, gozei 3 vezes e quero mais

  • Responder F.B.I ID:469cw1pdqrk

    Totalmentes nojentos.

    • Superfã ID:fi0atr36h

      Nojento mas veio ler né? 😉

  • Responder Pai das putinhas ID:41ihvrl3zri

    issoo tem q arrombar msm, estupro a minha desde os 7 aninhos, hj em dia ela tem 13 e já entende desde pequena que o dever da mulher é ser puta depósito de porra q obedece qlqr macho, a gnt já faz até uma grana cm ela e a irmã de 8, minhas delicias putinhas

    • VINGADOR ID:5qw90os9499

      Eu espero que todas as desgraças e maldições desse mundo, assim como a justiça diniva recaiam sobre você, pois assim como você vai pagar por cada ato seu no inferno, espero que pague aqui também, lixo maldito, sua morte está próxima

    • Kátia ID:xlpdftzj

      Delícia de conto. Tô c a buceta ardendo e vontade de chupar uma pequena. Gostoso demais

      [email protected]

    • Senhor tarado ID:8kqvjnvzrk

      Pai de putinha. vc tá certo merecem ser deposito de porra

    • Leticiagatinha ID:8kqvjnvzrk

      Tenho 10 anos não ia deixar me estrupar ia correr muito

    • Putademacho ID:8efjj53v9d

      Passa seu e-mail

    • @yanlucazz ID:2ql0ekpv1

      Queria uma putinha pra mim

  • Responder [email protected] ID:xlorij8m

    Caramba quase gozei lendo muito bom

    • Antônio Gomes ID:2ql01mud1

      Boa tarde