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Madrasta amante

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Uma jovem mudou caminhos. Meu pai quase entrou na linha e acabei fazendo-o de corno para acabar com a minha virgindade.

Imagino o que minha mãe passou porque meu pai sempre foi muito mulherengo. Ela sabia que ele tinha casos e as brigas eram uma constante e até hoje penso que não se separou porque o amava.

Porém, quando descobriu que um dos casos era com a sua melhor amiga, também casada e que a filha, provavelmente seria dele, entrou em depressão e me contou, antes de falecer meses depois, quando eu tinha treze anos. Isto me revoltou e acho que me fez amadurecer para a vida adulta.

Não demorou muito e mulheres começaram a frequentar a minha casa, principalmente aos finais de semana. Eles se trancavam no quarto e só saiam para se alimentar. De vez em quando eu tentava olhar pelo buraco da fechadura da porta, mas não via nada. Ouvia sim, algumas vezes os gemidos, tapas e falas que me faziam correr para o banheiro, imaginar e bater uma punheta.

Durante uns dois anos ele variou e nenhuma das mulheres ficou mais do que um final de semana, embora ele as tenha repetido várias vezes. Pelo nível das mulheres que trazia, devia gastar um bom dinheiro até que isso parou por quase dois meses.

De repente, ele me aparece com uma mulher, que traz consigo duas malas e diz que ela vai morar conosco e ser minha madrasta. Até aí tudo bem não fosse o fato da mulher parecer uma adolescente. Meu pai tem quarenta e cinco anos e sua “mulher” parece mais minha irmã. Não tenho preconceitos em relação a isso, porém é um convite a ser corno.

Aliás, conversando comigo a sós, me advertiu dizendo que era para ter o máximo de respeito com ela porque se tudo desse certo, iria oficializar o mais rápido possível. Aquilo, para mim era muito estranho.

Os dias foram passando e fui conhecendo-a melhor. Segundo ela, tinha vinte anos, era do interior de Minas e tinha vindo para São Paulo para morar com o tio e trabalhar. Na semana que chegou conheceu meu pai num barzinho e se apaixonaram começando a namorar.

Que papinho, pensei eu, mas fingi que acreditava. Em relação a ela é até fácil se apaixonar. É bonita, tem um rosto jovem, um corpo perfeito , é charmosa, delicada, frágil, enfim…. Não é à toa que meu pai estava muito, mas muito entusiasmado. A menina é uma perdição.

Em quase um mês de convivência ela não deu nenhuma brecha e parecia interessada no meu pai. Eu quase não a via, porque na parte da manhã ela acordava tarde e eu preparava o almoço para ir, na parte da tarde, ao colégio.

Até que numa manhã, pela primeira vez, ela apareceu de camisola meia transparente, calcinha e sutiã. Claro que meu pau endureceu na hora, pois era um espetáculo. Coxas grossas, bundinha empinada e durinha, peitos médios, enfim, uma delícia. Eu devo ter feito uma cara engraçada porque ela riu e perguntou:

– O que foi? Nunca viu uma mulher de calcinha e sutiã?

– Vi… – disse eu mentindo – Mas não tão bonita.

Ela agradeceu e perguntou:

– E aí…. Sou gostosa?

– Muito. – Respondi.

Eu esperava que ela dissesse mais alguma coisa, porém se calou, tomou um gole de café e voltou para o quarto. Tive vontade de segui-la, mas não sabia o que fazer. Fiquei pensando que se eu tentasse algo e ela não quisesse, certamente falaria para o meu pai e iria dar uma merda só.

Naquela noite eu ouvi ela discutindo com o meu pai. Fiquei com medo dela ter inventado algo, mas como meu pai não me procurou, respirei aliviado.

Na manhã seguinte eu a encontrei no corredor. Ela tinha saído do banho e estava perfumada com o corpo e os cabelos enrolados em toalhas.

– Bom dia. – disse ela sorridente – Será que poderíamos conversar no quarto?

Fomos para lá e depois de me pedir para ser sincero nas respostas, me perguntou rindo se eu gostava dela e se a via como mãe. Fui franco e disse que não tinha nada contra ela, mas era difícil vê-la como minha mãe, pois era muito nova. Em seguida, fui questionado de como era o relacionamento com meu pai.

Respondi que era difícil. Sempre fomos muito distantes, falávamos somente o necessário e embora eu não o culpasse pelo falecimento da minha mãe, tinha muita mágoa dele e eu o via como uma pessoa qualquer e não como meu pai. Só esperava ficar maior de idade, fazer faculdade, começar a trabalhar e tentar ir morar sozinho, pois não havia mais nada que me prendesse aqui.

Acho que o falecimento da minha mãe despertou a curiosidade dela e me perguntou como era o relacionamento entre meus pais. Abri o jogo e respondi tudo aquilo que sabia, as brigas, os casos e até aquele de, provavelmente, eu ter uma meia irmã com o relacionamento do meu pai com a melhor amiga dela.

Ela deve ter percebido que eu estava sendo sincero e me perguntou o que achava do relacionamento dela com meu pai.

– Sinceramente. – Respondi – Acho que você está aqui por interesse. Não tenho nada contra isso, pois é problema seu e dele, mas não vejo nada além de interesse. O que uma menina linda e jovem pode ver num velho? Dinheiro e estabilidade.

Ela me olhou fixamente e disse:

– Você está coberto de razão. Como você foi sincero, vou falar exatamente o que falei para o seu pai. Eu já era prostituta em Minas e vim para São Paulo tentar a sorte. No primeiro dia conheci seu pai, que foi amável comigo, começou a me ajudar e sei lá, acho que se apaixonou. Eu disse a ele que não daria certo, que eu só queria dinheiro e ele aceitou assim mesmo transferindo uma boa quantia para a minha conta, só que ontem me disse que queria se casar comigo, ter um filho e pedi um tempo para pensar. Aí tivemos uma discussão. Sabe, sou muito jovem e não pretendo ter filho agora, principalmente de alguém que não amo. Teria estabilidade, talvez uma pensão se me separasse, mas é algo que não quero fazer.

Pelo menos ela foi honesta contando tudo isso e aí que ouvi algo que caiu como uma bomba:

– Sabe…. Depois que te conheci, quando transo com seu pai, penso em você me comendo. Não que eu esteja apaixonada, mas tenho desejo de dar para meninos novinhos.

Fiquei sem reação e ela levantou e tirou a toalha da cabeça e a toalha que cobria o corpo ficando peladinha. Que vista maravilhosa, uma bucetinha depiladinha, uns peitos médios e bem formados com os mamilos pequenos. Meu pau quase arrebentou a bermuda.

– Vem… – Disse ela deitando na cama – Vem me comer. Agora que sei que você pouco se importa com seu pai sou todinha sua e você pode fazer o que quiser.

Rapidamente tirei a roupa e ansioso fui deitar em cima dela querendo meter.

– Calma…. – Disse ela rindo – Nunca viu uma buceta. Diz com sinceridade para mim, você é virgem, não é?

– Não. – Respondi mentindo pois nunca tinha comido ninguém, embora tivesse namorado duas vezes.

– Então tá… – Disse ela – Me aquece primeiro, chupa a minha buceta.

Sem jeito e sem nenhuma prática, mas querendo manter a mentira, lá fui eu. Claro que ela percebeu que eu não sabia nada e me disse:

– Tudo bem…. Não precisa mentir para mim. Eu vou te ensinar o que uma mulher gosta.

Fiquei envergonhado, mas aliviado. Com calma foi me ensinando a brincar com uma buceta. Língua, dedos, onde massagear, o cuidado com a intensidade e aos poucos fui percebendo que ela estava gostando. Gostei de fazer isso e sentir o calorzinho que vinha dali.

Subitamente ela pediu que eu levantasse e sentou na beirada da cama. Meu pau ficou na altura da boca dela. Ela puxou a cabecinha para fora e colocou a boca. Suspirei alto. Como é bom.

Eu olhava para baixo e via o meu pau sumir na boca dela. Era molhado, quente, me arrepiava e não demorou muito para que eu sentisse que iria gozar. Parece que ela sabia, pois colocou tudo na boca. Dei um longo suspiro pois o prazer era intenso. Ela engoliu toda a minha porra e ainda limpou meu pau.

Rindo, provavelmente da minha cara, pediu que deitasse ao seu lado. Logo pegou na minha mão e levou ao encontro da sua bucetinha, pedindo que eu a acariciasse. Ao mesmo tempo, pegou no meu pau e também fez o mesmo, embora ele tenha demorado um certo tempo para endurecer novamente.

Foi aí que ela abriu as pernas e me perguntou:

– E aí? Pronto para me comer.

Mais rápido que um raio deitei em cima dela e novamente rindo ela falou:

– Calma… – Apontando para o criado mudo continuou – Pega uma camisinha ali. Está querendo me engravidar?

Agora, encapuzado, deitei sobre ela e meu pau foi deslizando gostosamente para dentro daquela bucetinha. Ela reclamou:

– Ai…. Vai devagar no início…. Depois pode socar com força.

Obedeci a minha professora e comecei indo devagar. Aos poucos ela foi me orientando em relação à força, a velocidade, ao ritmo, enfim, ela controlava tudo até que um tempo depois ela começou a gemer mais forte e disse:

– Vai…. Forte agora…. Soca…. Me come…. Me come… Ai…. Ai…. Vou gozar…. Não pára…. Vai… Me come…. Me come….

Eu socava o mais forte que podia e de repente senti meu pau ser apertado por uma contração dela. Aquilo foi demais e acabei gozando também. Ela continuava gemendo e suspirando de prazer. Já estava próximo do horário de sair para ir para a escola e achei melhor não ir naquele dia.

Almoçamos, fizemos a digestão e voltamos para o quarto. Eu estava com muito tesão. Ela foi me fazendo experimentar algumas posições, a famosa sentada, o frango assado, de ladinho, em pé, mas a que eu gostei mais foi a de quatro. E foi nessa posição que gozamos mais uma vez e novamente deitamos lado a lado.

Peguei no sono e quase uma hora depois acordei assustado. Ela riu e disse:

– Te cansei né…. Saiba que foi muito gostoso. Tem força ainda para comer uma bundinha?

– Claro. – Respondi.

Ela veio chupar mais um pouco fazendo meu pau endurecer. Colocou outra camisinha nele, me deu o lubrificante e as instruções de como fazer. Lá fui eu brincar com o dedo naquele buraquinho. Ela deitou de bruços e pediu para que eu viesse por cima.

Me ajeitei e me joguei em cima dela. Senti meu pau brincando no meio da bunda dela até que ela gritou e pediu para ir devagar. Na realidade, eu apenas senti uma certa resistência e forcei tendo ela pedido para parar um pouco.

Depois, foi dizendo que era para fazer bem devagar e eu sentia que estava bem apertado e gostoso. Fui seguindo as orientações e após algum tempo, já estava comendo aquele rabinho sem dó. Fiquei puto porque gozei logo.

Ficamos ali, conversando mais um pouco e estava quase na hora do meu pai chegar. Fui tomar um banho e naquela noite me sentia realizado. Escutei novamente uma discussão no quarto do meu pai, mas achei melhor não me meter.

No dia seguinte, assim que meu pai foi trabalhar, fui bater no quarto dela para saber se estava tudo bem. Ela me disse que sim e que novamente a discussão era porque o pai queria se casar e ela pediu uma semana para dar a resposta.

Perguntei se poderíamos repetir o que fizemos ontem, mas ela disse que sua menstruação estava para descer e ela não tinha vontade de fazer nada, além de ficar muito irritada e chata.

– Me dá uma folga de uma semana que repetimos. – Disse ela.

Concordei e não quis mais importuná-la mais. Cerca de uns quatro dias depois, cheguei tarde da escola e meu pai estava desesperado. Perguntei o que era e ele me estendeu a sua mão e me deu um bilhete. Estava escrito que tinha sido bom e agradecia a ajuda que meu pai havia oferecido, mas ela resolveu voltar para Minas, pois casamento era um passo muito grande para ela naquele momento.

Também fiquei chateado e fui para o meu quarto. Deixando os materiais na escrivaninha, vejo um pedaço de papel e estava escrito que ela jamais iria me esquecer, pois foi o primeiro virgem que ela pegou e me saí muito bem. A outra coisa é que ela iria ficar em São Paulo, mas eu não deveria comentar com meu pai. Ela ficaria num flat com uma amiga, nos jardins, e depois passaria o contato, já que tinha trocado o chip do celular, só que até agora nada.

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