Jorginho e a vizinha

sentei em seu colo fazendo meu cu engolir aquele cacetão inteiro, enquanto eu subia e descia naquela pica, Arlene me chupava

Agora eu tendo duas opções (os garotos ou Jorginho) estou me sentindo o máximo e dias desse, a vizinha dona Arlene me disse: – seu Miguel o senhor viu a trinca na parede lá em cima, tem de chamar um pedreiro hein. (Qualquer um dos vizinhos tinham uma vista do meu quintal e da casa em si, o muro de divisa se tivesse 1,20 era muito). Então disse a ela: – tem um amigo meu engenheiro vou pedir para dar uma olhada. Porem ela não parava de falar, dando tempo de eu ir a geladeira e voltar com duas cervejas, e enquanto ela falava comecei a pensar “hum, uma mulher de mais de 50 anos, tomando uma cerveja comigo em plena terça-feira a tarde, que será que ela quer”, ai haviam duas verdades, ela agindo de uma forma muito estranha e eu, já observando aquela mulher dos pês a cabeça. (Descrição: ela era uma mulher magra, com um par de peitos quase sempre a amostra, uma bundinha meio murcha e um rosto bem bonito para sua idade). Na mesma noite liguei para o Jorginho e disse o que estava acontecendo e combinamos dele vir ver e tomar uma cerveja no outro dia a tarde. Quarta-feira então, a tarde eu prevendo o que aconteceria, dei uma bela lavada no cu, me enchi de perfume e fiquei na sala vendo tv e esperando. Umas 5 da tarde ouvi umas palmas, já ansioso achando que era o Jorginho sai meio correndo e então, era dona Arlene que toda sorridente e com os peitos quase para fora do vestido disse: – ai desculpa incomodar, mas será que posso usar seu telefone, o de casa não esta funcionando. Olhei bem para ela e disse: – hummm dona Arlene, não tenho telefone fixo. Ela: – ai que pena, mas obrigado, vou ver se arrumo. Com ela ainda se virando eu disse: – mas vem cá, usa o meu celular. Ela: – imagina, eu ia só ligar para o Carlos (o marido dela que quase nunca vi). Insisti e ela entrou para telefonar. Enquanto ela fazia a ligação fui receber Jorginho que havia chegado. Entramos na sala e Arlene ainda sentada no sofá disse que não atendia. Apresentei Jorginho, ele foi ver a tal trica na parede e a mulher no nosso calcanhar, mais uma vez na sala ela se sentou, fui a cozinha e voltei trazendo 3 cervejas, entreguei uma a Jorginho e a ofereci uma, que aceitou sem pensar, disfarçadamente na cozinha, Jorginho me perguntou se ela não iria mais embora e sem saber o que fazer apenas fiz uma expressão de nada para ele. E na 3ª cerveja ela diz: – vocês são amigos a quanto tempo? Eu: – a mais de 30 anos. E acho que de saco cheio dela ele disse: – é mas voltamos a trepar faz menos de duas semanas. Ela se fazendo de espantada disse: – ai gente desculpa, tô indo embora. E eu sem pensar disse: – quer ficar aqui com nós? Ela já em pé responde: – imagina, não quero atrapalhar. Jorginho já estava com a mão por dentro da minha bermuda na parte de me acariciando a bunda e eu disse: – fica, a gente vai se divertir. E Jorginho completa: – e meter muito. Ela então volta para a sala e se senta no sofá, fui e me sentei ao seu lado, enquanto ela tentava se justificar, Jorginho já sem a parte de baixo fica em pé na nossa frente com aquele pauzão mole. Peguei seu pau na mão, regacei, dei uma bela chupada na cabeçona, levei em direção ao seu rosto disse: – vai chupa, vamos nos divertir. Então eu e a vizinha começamos a chupar, quando o pau de Jorginho ficou uma pedra, me levantei, a levantei, me despi e comecei a tira a roupa dela, que ainda mexia no pau de Jorginho, fiquei surpreso com aquela mulher, era muito mais atraente sem roupas, fui até o quarto buscar o lubrificante, voltei e ela ainda mamava, me sentei ao seu lado, roubei o pau e comecei a chupar, ela sem cerimônia, apenas se inclinou sobre mim e começou a chupar, assim fomos até Jorginho mandar a gente ficar de 4 no sofá, ai eu disse que minha cama era muito mais espaçosa e peguei Arlene pela mão e subi com ela primeiro, assim que ela ficou de 4 beirada da cama, olhei aquela bucetinha (é existe mais de uma buceta e a dela é aquela pequena delicadinha), e não resisti, enfiei a cara e comecei a chupar como louco, quando Jorginho entrou, ela gemia alto como uma doida, ele então se aproveitou da minha posição e começou a roçar o pau na minha bunda e para minha sorte senti ele espalhando o gel em meu rabo, ainda enfiando a língua na buceta da Arlene, arreganhei minha bunda com as mãos e senti aquele cacete entrando em mim. Conforme ele metia, eu enfiava o nariz no cu de Arlene que maluca e alto disse: – ai que gostoso, agora enfia seu pau em mim, vai enfia. E com muita destreza, consegui enterrar meu pau naquela bucetinha sem que o pau de Jorginho saísse do meu cu e aproveitando as estocadas que ele me dava eu comia Arlene, ficamos assim um tempo e eu subi ao lado dela de 4 e Jorginho, enfiava o pau em meu cu, dava umas estocadas, tirava e socava em Arlene, comecei então a acariciar seus peitões e ela talvez para retribuir começou a me beijar. Jorginho sentou na cama com as pernas penduradas e sem perder tempo sentei em seu colo fazendo meu cu engolir aquele cacetão inteiro, enquanto eu subia e descia naquela pica, Arlene me chupava, então ela foi em direção a Jorginho com a intenção de beija-lo, mas ele claramente se esquivou, antes que ela pudesse ficar sem graça, a puxei pelo cabelo e comecei a chupar seus lábios e sua língua. Ela se deitou de costas e disse: – vem sobe em cima de mim, eu chupo e ele come seu cu. Não tive dúvidas e subi em cima dela ficando de 4, ele com uma perna de cada lado do meu corpo, se baixou e enterrou o pau em meu rabo, metendo em mim, ele tirava e ela chupava seu pau, ele voltava a meter em mim e ela a me chupar, então ele tirou o pau a minha bunda deu a volta entrou por entre as pernas de Arlene e começou a meter na buceta dela, me deitei ao lado dela e comecei a beija-la e chupar seu peitos enquanto ela uivava de tesão, foi ai que Jorginho disse: – vai beija ela que eu vou gozar na cara dos dois safados. E com nossas línguas alucinadas, ele começou a gozar, encostou o pau em nossas bocas e gozou muito, enquanto ela tentava lamber a porra do meu rosto, eu tentava lamber a porra do dela e Jorginho esfregando o pau em nossas caras, então gentil, entrei no meio de suas pernas e enfiei meu pau em sua buceta, , Jorginho em pé sobre o corpo de Arlene colocou o pau melado de porra na minha boca, era muito prazer, ter sido comido pelo mesmo pintão que eu chupava e comer aquela bucetinha pequena. E Arlene gozando teve um chilique e depois me disse: -goza em cima da minha buceta, mela tudo. E eu gozei em cima da sua buceta depilada. Mal terminamos, indo para o banheiro com Jorginho disse a Arlene para se lavar e sua resposta foi: – vou pra casa melada mesmo. E logo depois ela e Jorginho foram embora.

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