Iniciando na Inversão – Saudades

Nunca fui de preconceitos, tenho uma cabeça aberta, mas até os 25 anos, apesar de já ter feito muita putaria, ainda não conhecia o prazer da inversão!

Sou João, carioca na faixa dos 40 anos, solteiro e bem resolvido. Dito isto vamos ao que interessa.
Tive a sexualidade despertada com uns 10 anos, mas só fui perder a virgindade aos 17 com a primeira namorada e daí em diante já fiz muita putaria em minha vida, ménage, swing, voyeur e a deliciosa inversão. Apesar de nunca ter tido uma experiência homossexual, nunca tive tabu em relação a minha região anal, pelo contrário, no banho curtia lavar legal e sabia que era uma região extremamente prazerosa, mas mesmo assim até conhecer minha primeira esposa nunca tinha conversado isso com ninguém ou recebidos toques por ali. Ah, mas um belo dia tudo mudou, e foi bom, muito bom!

Cristina batia idade comigo, super gente boa e ao meu ver, bem gostosa. Peitos médios, bunda GG e uma bucetinha que era uma delícia, era uma mulher grande, estilo mulherão! Desde a primeira vez, já vimos que o encaixe sexual era um absurdo. Ficávamos horas só fazendo sacanagem, eu me acabava de chupar aquele clitóris avantajado quando ele ficava bem duro, adorava e ela também fazia um boquete foda! Até que um dia, durante uma pegação ela falou que estava com vontade de fazer algo que achava que eu iria gostar. Na hora esconfiei o que seria, pois já tinha percebido que ela sempre esbarrava sem querer por ali, e em segundos minhas suspeitas se confirmaram com a seguinte frase dela; “eu quero brincar com o seu cuzinho” ali não me fiz de rogado, pois apesar de nunca ter procurado, eu tinha uma vontade de conhecer esse prazer. Então só falei, brinca, fica a vontade! A partir dai, que loucura. Ela começou um boquete muito molhado, chupava minhas bolas e ia descendo, mas não tocava o cuzinho, ficou nisso uns minutos até a primeira linguada, pqp, que linguada, que sensação, que prazer. Quando ela viu minha reação, soube que estava mas mãos dela, que aquele cú estava a sua inteira disposição e ela aproveitou, como aproveitou. Ela começou a chupar meu cú enquanto batia uma punheta, a cada chupada forçava mais a língua, em minutos ela já tinha esquecido meu pau, me colocou de frango assado e começou chupar e babar bem meu rabo todinho. A língua ia alternando com os dedos, eu subindo pelas paredes, ela me instigando cada vez mais, mas sem enfiar nem o mindinho, eu não aguentava mais, já estava ali, queria pagar para ver e falei, vai amor, fode o meu cuzinho, fode, ele é todo teu…e foi aí que tomei a primeira dedada da vida, que loucura, ela botava só um pouquinho e tirava, chupava, botava na portinha e enfiava tudo no susto, não consigo descrever bem o que senti. Não tinha dor, havia sim um incomodo, algo estranho, mas acima de tudo isso o prazer dominava, eu estava entregue, rebolava e ela me comida primeiro com 1 dedo, depois já tinha dois, ela fodia com carinho, mas com firmeza, eu não me aguentava mais e quando ela foi colocar o terceiro dedo, não aguentei, gozei, gemi, tremi, gozei muito, como nunca antes…nisso ela se vira para mim e fala; “obrigada por realizar parte da minha fantasia, amor. Eu sabia que você iria gostar.

Bom essa foi a introdução da minha história real na inversão de papéis. No próximo irei contar a outra parte da fantasia dela, onde aí sim, ela me pegou de jeito com seu cintaralho e me comeu muito gostoso!

Mulheres da cidade do Rio que quiserem bater um papo é só enviar um e-mail para [email protected]. Somente responderei mulheres, pois apesar de não ter nenhum tipo de preconceito, minha praia é mulher. Gosto de dar a bunda sim, mas só para elas, pois acima de tudo amo demais me acabar de tanto chupar buceta!

Até mais…

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