Infância, descobertas e muito sexo

Curiosidades, sarração, troca-troca e o primeiro anal.

Oi pessoal, cá estou pra contar um pouco sobre o início da minha vida sexual e falar um pouco da trajetória da minha vida. Eu sou Roberto, tenho 35 anos e me considero um entusiasta de sexo.
Bom gente, gostaria de deixar claro que algumas coisas que vou narrar podem parecer ruins, mas o fato é que tudo foi bem prazeroso e se vc não concorda com as certas coisa, saiba que respeito todos os posicionamentos, não estou aqui pra julgar nem tampouco criticar.
Bom… Vamos lá.
Eu tive uma infância tranquila, brincadeiras amiguinhos e coisas aleatórias, meu primeiro contato com sexo, acredito que o de muitos foi assim, foi vendo meus pais transando, meu pai era um viajante, passava pouco tempo em casa e quando chegava comia minha mãe bastante, quando eu era criança escutava ela gemer e certo dia me atrevi a espionar, era madrugada e oela brecha da porta vi meu pai por tras da minha mãe, os dois estavam de ladinho e ele agarrava ela pela cintura fazendo um vai e vem, da inde eu estava via a boceta peluda da minha mãe e meu primeiro pensamento foi “o que eles estão fazendo?” Pelos gemidos parecia ser algo doloroso, numa outra ocasião vi meu pai comendo minha mãe de quatro e intuitivamente deduzi que ele estava metendo no cu dela. Aquilo me pareceu estranho mas não sabia o que pensar, tudo era novidade.
Até que certo dia encontrei uma revista pornô do meu avô, era daquelas softcore e não mostrava a genitália, mas uma foto me chamou atenção, era um cara metendo numa mulher de quatro, idêntico a como meus pais faziam, aquilo formentou a idéia de que era sexo anal, eu ainda não tinha a referência de sexo vaginal, na verdade não sabia como era que se fazia. Por tempos aquela cena me despertou curiosidade, mas ficou só nisso.
Tempos depois, com 7 pra 8 anos, alguns amigos meus falavam sobre “meter” e eu boaiva no assunto. Até bque um amigo meu propôs da gente fazer um troca-troca, na epoca ele chamou de “se galar”. Um dia estavamos em casa, eu , alana e wilson. Todos da mesma idade, até que wilson veio com a idéia de que tinha visto os pais fazerem e que era muito bom… Foj a primeira vez que me dei conta de ter uma ereção…. O processo era simples, um ficava curvado na cama enquanto o outro encoxava por trás, todos vestidos, e sim, aquilo era bom, tão bom de ficar por trás como pela frente, logo a brincadeira evoluiu e começamos a baixar o short.
Gente, é engraçado mas admito que me excita ainda hoje, nossos paus eram pequenos, não dava pra penetrar o ânus, mas colocar o pau no rego quentinhoe esfregar era uma delícia, da mesma forma sentir o pau no rego era bem prazeroso, aquela cutucada que a cabeça dava no meu cuzinho era muito gostosa. Sempre que podíamos meus amigos e eu fazíamos, até que um dia a empregada de casa nos pegou, contou pros meus pais e eu levei uma senhora bronca, disseram que era errado e que não podia mais fazer, na época eu sequer entendia o que estávamos fazendo, só me ligava que sentia muito prazer.
Naquele ano nos mudamos pra um condomínio, tinha muitas crianças e muita escada pra fazer traquinagens. E assim foi, nessa ocasião conheci um garoto chamado Rafael, ele era gordinho e tinha um jeito meio feminino, logo nossas brincadeiras chegaram no troca-troca. O Rafael deu um passo a mais… Em uma ocasião, estavamos atrás da caixa d’água do condomínio, ele estava com o pau no meu rego, ele mandava eu abrir a bunda com as mãos e eu sentia a cutucada mais forte no meu ânus, ao ponto de numa metida mais forte a cabeça do pau dele entrar, só a pontinha mas o bastante pra doer e eu reclamar, ele me segurou e colocou a mão no meu pau, ficava apertando e massageando e pra terminar começou a beijar minha orelha… Gente, foi a primeira vez que senti prazer com a dor, aquilo me deu um arrepio e no aguentei até ele parar, não entrava mais do que a cabeça mas era bom. No fim ninguém gozava, subimos a roupa e fomos embora, mas vontade de fazer de novo ficou. E assim fizemos varias outras vezes, a maioria não penetrava mas nós viciamos naquele troca-troca.
Como as coisas de criança se espalhavam, um dia um outro amigo nosso ficou sabendo.
Seu nome era Rubinho e era mais velho, devia ter em torno de 13 anos,na época a desculpa pra andarmos juntos era jogar video game, ele era o único de nos que tinha e usou isso pra comer a mim e outros garotos. O primeiro a levar pica foi o Rafael, depois um menino chamado wallace e eu sabia que uma hora ele ía tentar comigo.
Certo dia estavamos descendo as escadas e ela pediu pra me encoxar, falei que não mas ele ameaçou não deixar eu jogar mais video game…cedi… E sério, minha primeira experiência no ramo da prostituição foi pra jogar video game…rsrs…
Ele me encostou na parede abaixou minha roupa e encaixou o pau na minha bunda, ele forçou mas não entrou, ficou se esfregando por varios minutos, me apertando e lambendo meu pescoço até que gozou, eu estranhei aquela gosma na minha bunda me limpei como pude e fui embora.
Passado um tempo, já com 13 pra 14 anos, arrumei minha primeira namorada, eu já entendia sobre sexo e a função da boceta no processo, e tive minha primeira experiência com a cunhada do meu pai… Meu pai ja tinha outra mulher e a irmã dela gostava de garotinho, foi ela que me iniciou, em uma tarde na casa do meu pai, ela ficou de babá pra mim e os filhos da mukher do meu pai, como eu era mais velho ela mirou em mim… Começou com a desculpa de me dar banho, foi então que entendi as intenções dela, no banho ela sem pestanejar me chupou… Nossa aquilo foi muito bom, e como boa chupadora, ela enfiou a pontinha do dedo no meu cu, massageando enquanto me chupava até que eu gozei a primeira vez. Nessa epoca os filmes pornôs ainda eram em vhs e sempre que podia me acabava na punheta.
Tudo mudou no dia que conheci o João, tinha 15 anos eera assumidamente gay, ficamos amigos pq ele conhecia muitas garotas, eu namorei uma amiga dele, na verdade a gente só transava, mas enfim…
Com o passar do tempo, as investidas dele aumentaram, e um dia estavamos bebendo vinho, já meio altos, e ele me pegou… Sim galera, eu queria dizer que não mas ele ke estuprou, mais ou menos… Formentando a tese de que cu de bebado não tem dono, eu estava consciente, mas não o bastante pra reagir, ouvia ele dizer “trava o cu” e empurrar mais forte, eu estava de bruços com ele em cima de mim, senti meu cu arder, ele bombou até gozar e me deixou deitado todo melado, no dia seguinte acordei com minha namorada me chupando, a safada sabia o que tinha rolado, eu de ressaca mal conseguia abrir os olhos.
Passados os dias, não tocamos no assunto e continuamos amigos. Eu já estava com quase 16 e eis que surgiu a oportunidade de dar novamente… Eu tava com o João e mais uns amigos fazendo uma farra e ele apresentou pra gente uma trans chamada Luana, elabera gostosa, seios pequenos, bunda grande e escondia bem a pica. Nessa noite eu sabia que queria experimentar um pau mas rinha receio de ser rotulado de gay. O João chegou em mim e disse “beto, aqui todo mundo é amigo, vamo curtir” e assim foi… Fui pro quarto com a Luana, aquela trans me deu uma senhora chupada, quando ela tirou a roupa revelou um pau não muito grande, mas até grosso, ela me colocou pra chupar, tive nojo no início mas ouvir ela gemer me excitou… Ela virou de quatro e abriu a bunda, o cuzinho dela parecia um cu virgem, fechadinho, parecia um ponto. Encaixei o pau e pela primeira vez comi um cu de fato, entrou apertado e macio, meu pau já era grande e quando entrou a metade senti ela apertar… Aquele cu hora apertava e hora fazia força tentando expulsar meu pau, bombei por quase 10 min até que ela me empurrou e disse que não era pra eu gozar ainda…
Ela me colocou de quatro, lambeu meu rego enquanto me punhetava… Senti um prazer enorme pelo cu, me excitava me arrepiando da espinha até o pescoço. Depois de babar no meu rego e enfiar o dedo untando meu cu com saliva, ela se posicionou e apontou a cabeça do pau na portinha, achei que iria me empalar de uma vez, mss não, ela enfiou devagar, cada centímetro que entrava eu sentia uma pressão seguida de um estalo…eram minhas pregas se abrindo, meu cu começou a queimar, o ardor era enorme, cheguei a pedir pra ela parar…
– calma, viadinho, vc vai amar!
Senti entrar um pouco mais, e a cabeça abria espaço no meu reto, a sensação era de estar preenchido. Coloquei a mão pra trás e senti aquele pau enfiado até o talo, parecia mais grosso do que antes… Logo ela começou a tirar e colocar devagar, eu sentia dentro do meu reto aquela cabeça redonda me massagear por dentro, a dor foi embora e a cada metida eu me contorcia de prazer… Nunca imaginava que dava pra sentir tanto prazer pelo cu, hoje entendo porque minha esposa adora dar o cu…
Leana meteu em mim sem dó, perto de gozar ela me virou de frango assado e enterrou o pau em mim de novo… Dessa vez me punhetando… Num misto de dor e prazer, eu gozei sem nem tocar no meu pau, meu cu se contraiu e senti doer a cada esguichada que eu dava… Nunca tinha sentido um orgasmo tão forte… Me contorci tanto que ela me soltou e eu não aguentei deixar ela gozar… Pedi arrego praquela trans…
Ela me olhou safada e disse…
-nossa, que gozada gostosa, falta eu, vc não vai me deixar na mão!
-eu não aguento mais! – falei ofegante.
-aguenta sim, esse cu só vai tá desvurginado quando levar leitinho!
Nisso, ela me puxou pelas pernas, me colocando com os pes no chão e de bruços na cama…. Veio por trás e cravou a rola em mim novamente. Dessa vez eu tava gostando de estuprado, me senti extasiado, o pau entrou fácil, sentia meu pau escorrer, cada bombada era um suspiro que eu dava de dor e prazer. Ela viu meu tesão e começou a bater na minha bunda, me puxava pela cintura e numa estocada maia forte encheu meu cu de gala, senti ela me encher, desfaleci e quando fui ao banheiro me lavar eu tava todo melado.
Quando fui me lavar ela entrou e disse “não lava o cuzinho não” ela tomou as rédeas de novo, me encostou na parede e meteu de novo….
-por favor não, não aguento pics de novo!
-sssss, aguenta sim… Olha como entra fácil agora!
E começou outra surra de piroca, sentia a pica entrar lisa e nessa posição fazia pressão na minha próstata, gozei de novo com as pernas bambas.
Lavei o que e pude e cai na cama de sono… Acordei com ela socando em mim de novo e gozou de novo.
Quando finalmente a sessão de rolada terminou eu estava com o cu parecendo uma flor, doía até pra peidar, levou dias até que eu pudesse tocar sem sentir dor. Foi ótimo.
Daquele dia em diante eu soube que não pararia. Hoje sou casado e de vez em quando procuro uma escapada anal.
Minha esposa pega no meu cu, mas não mete o dedo, mas ela sabe que me excita. Estou esperando uma oportunidade de falar sibre isso com ela e quem sabe transarmos a 3 com uma trans.
Bom pessoal, essa é a história das minhas descobertas, ficou longo mas espero que curtam! No futuro conto mais coisas sobre minhas aventuras.

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