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Eu e o casal coroa do Tinder

2986 palavras | 2 |4.43
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Contei um tempo atrás uma experiência minha com o Uber e algumas pessoas gostaram, então vou continuar contando algumas aventuras minhas, como prometido. Já aviso que às vezes posso ser detalhista demais e ser introspectiva, mas quero descrever tudo que acho importante pra me conhecer e entender o que se passa dentro de mim, obviamente com todos os detalhes picantes também.

Como eu falei da outra vez, sou loira, baixinha, peitos pequenos, porte magrinha, faço academia e tenho 18 anos, morando em SP capital pra estudar. Ah, e acho que sou viciada em sexo, estou quase sempre com tesão por experiências, fantasias, aventuras, e sempre fui assim, bem precoce. Apesar disso, de vez em quando eu passo por fases mais retraídas e acabo passando um tempo mais reservada, sem sair com ninguém pra transar, embora nessas fases eu geralmente me masturbe muito com pornografia (comecei a consumir muito cedo).

Passei por uma fase dessas há pouco, mais longa que outras vezes. Quando finalmente passou e eu me senti pronta pra sair de novo, meus desejos voltaram em dobro, em triplo ou sei lá rsrs. Pensando no que era mais prático pra experimentar algo de diferente, reativei o Tinder e comecei a ver o que tinha. Aprovei alguns boys que já deram match no mesmo momento, pensando em fodas futuras, mas pra agora queria algo diferente e continuei passando os perfis no Tinder, quando me deparei com um sem foto, só um perfil escuro, e na descrição dizia que era um casal de meia-idade buscando algo diferente.

Na hora senti que era algo assim que eu buscava, mas ainda me parecia incerto se realmente ia dar em alguma coisa. Apertei no verde e segui passando por outros perfis, e pra minha surpresa em uns 2 minutos recebi o match daquele perfil obscuro. Fui logo pras mensagens torcendo pra ser contatada e novamente meu desejo foi satisfeito. Recebi um ‘olá’ e uma apresentação simpática, que eu respondi prontamente e logo a conversa começou a fluir.

Quem dizia estar falando comigo era a esposa, que me disse que tinha 46 anos de idade e seu marido 49, quase cinquentões. Segundo eles (que se identificaram como Marta e Reinaldo), de uns tempos pra cá vinham tentando coisas diferentes pra apimentar a relação, e ter mais uma mulher, ou uma ‘moça’ como ela disse, era o que dava mais certo pra eles, e disseram que nunca tinham encontrado uma como eu, sempre me elogiando muito. Fiquei feliz e fui fazendo mais perguntas, ao mesmo tempo que falava sobre mim, querendo conhecer eles melhor, louca pra romper a solidão logo com esse casal mais velho.

Após alguns dias de conversação, quando eles já estavam se sentindo mais seguros e tinham me passado contato de fora do Tinder e eu tive a chance de ver fotos deles e tudo mais, começamos a acertar os detalhes do encontro. Íamos jantar antes, uma janta leve, depois ir pra uma suíte de motel já reservada, muito bonita inclusive.

Como sempre acontece nessas coisas, no início do encontro ainda rolava um constrangimento entre nós, mas eles mesmo conduziram a situação muito bem e logo eu me sentia muito confortável. Aqui preciso explicar uma coisa: o que eu falei pro Uber no outro conto não era só pra ser safada, eu fui mesmo criada em sem pai. Acho que por isso, apesar de gostar de todo tipo de experiência sexual e tipos de homem/mulher, é sempre um tanto mais especial pra mim ficar com homens mais velhos, de cabelo grisalho, que tenham aparência de pai de meia-idade. Se souber me tratar como uma filinha safada então, misturando um trato paternal com o sexual, aí eu enlouqueço mesmo, me derreto toda e gozo sem fim. Pois bem, com eles eu já estava começando a me sentir uma filinha de novo, na companhia dos pais, do pai que nunca tive e da mãe que tenho mas está distante agora aqui da capital.

Terminada a janta, eles fizeram questão de pagar toda a conta, sempre muito sorridentes e com jeito paternal/maternal. Esqueci de mencionar que, pelas roupas, pela postura deles e tudo mais, pareciam ser pessoas abastadas, de classe alta. Saímos juntos, quando gentilmente me perguntaram se eu ainda estava interessada em seguir a promoção. Concordei muito sorridente, falei que por mim, sim, estava animada. Eles ficaram visivelmente contentes também, entramos em uma camionete escura muito bonita e ele foi dirigindo até um motel bem próximo, e logo estávamos no quarto, muito luxuoso (pelo menos pros meus padrões), ainda sem nenhum contato sexual.

Perguntaram se eu queria alguma coisa, e eu disse que não precisava de nada. Já tinha ido ao banheiro antes de sair do restaurante. Eles disseram que iam ao banheiro e já voltavam. Sentei na beira da cama e fiquei um pouco ansiosa aguardando. Quando eles voltaram, eu perguntei:
– Como eu chamo vocês? Sr e sra? Ou se quiser alguma fantasia por mim de boa, tio e tia, papai e mamae.
Eles se olharam com um olhar já mais voluptuoso e o sr. Reinaldo disse:
– Acho que tio e tia e os nossos nomes vai servir perfeitamente, se também for do teu agrado.

A Sra. Marta estava com um vestido muito elegante e um colar muito bonito. O marido dela, depois dessa nossa breve conversa, começou lentamente a descer as alças laterais do vestido dela, retirou o colar e logo ela ficou com o corpo bem mais à mostra, só com as roupas de baixo e eu pude ver com mais clareza como o corpo dela todo era muito atraente e fiquei com àgua na boca. Fico pensando que é muita sorte minha se na idade dela tiver um físico um pouco parecido. O Seu Reinado tirou o sapato e as meias, tirou o paletó e começou a desabotoar o paletó. Não tinha o físico sarado como o da esposa, que eu nem faço questão em homem, mas também estava muito bem pra idade e tinha uma barriga um pouco peluda, que me dá tesão e homens como ele. Tirou a camisa toda e ficou só com sua roupa de baixo também, com um volume querendo sair dali debaixo.

Seu Reinaldo começou a massagear o pescoço e os ombros da esposa gentilmente por trás e logos os dois deram um beijo quente e romântico de língua que se prolongou alguns momentos. Eu não estava tão bem vestida como eles pois não sabia que eles eram tão elegantes, e usava uma roupinha bonita pro meu padrão mas um pouco mais informal, com uma blusinha decotada verde e uma saia até perto dos joelhos. Com meu jeito natural meio meninona mesmo, mas que eu também aproveito com malícia, falei com ar de ingenuidade: – alguém quer tirar minha roupa?

Não precisei falar duas vezes e o seu Reinaldo logo se aproximou de mim e começou a me despir, primeiro da blusinha, depois da saia, me deixando também só com as roupas íntimas, mas não aguardou nem um minuto e tirou meu sutiã também. Nesse momento tive um pouco de insegurança com meus seios pequenos, mas não pareceu ser um problema pra ele que logo começou a beijá-los, e logo a esposa dele se aproximou de mim pelo outro lado e me deu um beijo de língua que me encheu de fogo. Logo ela estava sem sutiã também e eu achei lindos aqueles seios, bem mais fartos que os meus, e me atirei de boca neles sem cerimônia. Enquanto eu fazia isso, seu Reinaldo foi tirando minha calcinha e começando a passar os dedos na minha buceta. Dona Marta gostou da ideia e logo tirou a calcinha dela e se deitou confortavelmente, deixando claro o que queria de mim (e que eu também queria). Enquanto ele começou a me chupar, eu chupava ela, me deliciando com o gosto.

Lembrando de coisas que eu tinha aprendido no passado (tive uma fase da adolescência com mais experiência lésbica do que hetero, posso contar em outra ocasião), chupei ela da melhor maneira que eu sabia, alternando com meus dedinhos dentro dela. Parecia estar funcionando. Dona Marta tinha cara de quem estava tomada de prazer e gemia com cada vez mais empolgação.
– Isso, querida, não para, ai, é isso, delícia, é assim
Segui do jeito que eu sabia e logo dona Marta começou visivelmente a gozar após eu acelerar com ela suplicando pra continuar, chegando a tremer o corpo e depois relaxar, suspirando de alívio. Eu mesma tinha dificuldade de me concentrar com o seu Reinaldo brincando com seus dedos em mim e me chupando, mas aproveitei o relaxo da sra. Marta e falei pra ele, com jeitinho de menina:
– tá faltando uma coisa muito importante que eu não esqueci… Cadê o pinto do tio Reinaldo?
A cueca dele estava visivelmente melecada. Peguei com a mão no pau dele ainda por cima da cueca, e logo abaixei ela, vendo pela primeira vez aquele pau e aquelas bolas. O pau era grosso na medida certa (adoro quando é grosso) e num tamanho um pouco maior do que o ideal, mas muito bom. O saco um pouco enrugado também achei um encanto.

Comecei a me acomodar em outra posição mais confortável na cama, peguei o pau com a mão pra sentir bem, o pau já com baba de tesão, e lambi que nem um pirulito, sentindo o gostinho daquela gosma. Toda sorridente e alegre, botei na boca e comecei a chupar com gosto. Ele gemia de tesão e ficava passando a mão direita no meu cabelo atrás, e com a mão esquerda acariciava meu rosto ou afastava meu cabelo na frente pra ver bem meu rosto afundado no pau dele. Sabendo que com o tesão dele, não ia demorar pra ele gozar, dava intervalos na chupada e olhava bem pra ele com carinha de menina safada:
– Tá gostoso, tio? Quer mais? Me dá leitinho?
Ele parecia estar gostando muito disso e eu voltava a chupar que nem uma putinha. D. Marta já tinha se levantado e sentado perto de mim, passava as mãos na minha bunda e brincava com a minha buceta, que às vezes me desconcentrava. Querendo agora que ele goze logo pra continuar o resto das putarias, falei pra ela:
– Tia marta, eu quero tirar leitinho do tio, me ajuda? Quando eu chupar você me ajuda a ir até o fundo e ficar com ele na boca até sair tudinho tá?
Voltei a chupar e comecei a me forçar a abocanhar tudo que dava, até me engasgar. Com agilidade, dona Marta nesse momento segurou gentilmente minha cabeça como eu pedi enquanto seu Reinaldo parecia que ia explodir de prazer. E explodiu mesmo. Eu toda engasgada naquela posição, com baba saindo dos cantos da boca, e sinto aquela explosão de porra na minha boca enquanto ele bradava em êxtase
– Ai caralho, putinha, engole essa porra vai, puta, delícia, é isso que tu queria? Toma esse leitinho, safada, toma tudo. – enquando ainda fazia alguns movimentos de estocada na minha boca até se acalmar.
Fiquei com a boca cheia e fiz questão de mostrar e depois de engolir tudo, o que foi um pouco difícil porque eu estava engasgada antes, mas consegui e depois tive uma sessão de tosse.
D. Marta ficou preocupada e perguntou se eu estava bem, mas tranquilizei ela e disse que estava tudo top. D. Marta me deu um beijo na boca ainda suja de porra e depois fez sinal pra eu deitar confortavelmente e, enquanto seu Reinaldo se recuperava, começou a retribuir minha chupada anterior. Fiquei impressionada com a habilidade dela. Era experiente com certeza. Já tinha tido ótimas experiências lésbicas no passado mas essa com certeza foi uma das melhores. Se a noite terminasse por ali, sem trepada, já teria valido muito a pena. Mas não terminou assim…

Após a deliciosa chupada dela que já me aliviou muito daquele período todo de isolamente, seu Reinaldo parecia prontinho pra ir pro ‘prato principal’. Mais uma vez a surpresa foi muito positiva. Como eu já disse, adoro homens de meia-idade que nem ele. Mas em geral eles não têm aquela energia toda de sobra de rapazes de 20 e poucos, o que não tem problema. Mas seu Reinaldo parecia jovem no preparo físico (pra isso, pelo menos). Como eu estava deitadinha de barriga pra cima já, ele veio por cima de mim e comaçamos com um papai e mamãe. Adorei sentir o suor dele pingando em mim.
– Ai tio, que gostoso, não para. Gosta da minha bucetinha? É só pro titio!
– Ai caralho, isso meu bem, que delícia, hoje o titio vai te comer todinha, vai te virar do avesso, quem é a menina do titio?
Eu e dona Marta trocávamos carícias leves, quando de repente me surpreendi com ela praticamente sentando na minha cara. Não me fiz de desentendida e fui chupando o máximo que podia com todo o movimento que as metidas dele me permitiam. Sendo comida e com a cabeça enterrada na buceta da ‘tia’, percebi que fiz a escolha certa no Tinder. Estava voltando à ativa com classe.

Seu Reinaldo interrompeu as estocadas rapidamente e disse pra esposa: – fica de 4 aí mesmo, amor.
D. Marta ficou de 4 por cima de mim, eu um tanto espremida embaixo, e ele começou a meter nela ali, por cima de mim. Eu e ela nos beijávamos na boca, com ela até mordendo meus lábios, mas loo parávamos porque ela precisava gemer com as metida violentas do marido. Eu me tocava.

Visivelmente cansado de fazer todo o trabalho, seu Reinaldo perguntou se eu podia cavalgar. Eu disse prontamente:
– claro, tio, adoro cavalinho!
Com ele semi-deitado, apoiado na cabeceira da cama, montei de costas pra ele, de frente pra D. Marta que lambia meus seios, e cavalguei alegremente.
– Tá gostoso assim, tá? Gosta da tua putinha?
Ele mal tinha forças pra falar alguma coisa além de gemer.
– Isso, safada…
Percebi que estava indo rápido demais e desacelerei.
– Ai seu Reinaldo, não goza ainda por favor.
Até esqueci da brincadeira do tio, mas estava muito gostoso e eu queria gozar naquele pau.
– Eu to quase, querida.
Pra evitar que gozasse, me levantei, esperei um minutinho, e comecei a montar de novo de frente pra ele. Essa é uma das posições que faz eu gozar de forma mais garantida. Senti que estava perto e fui acelerando. Ele estava tão suado e tão esgotado que parecia estar em colapso, principalmente quando eu fui acelerando sentindo que meu gozo estava perto. Quando senti meu orgasmo, parei de me mexer, minha voz ficou toda tremida e meu corpo se contraiu. Pra minha sorte ele ainda não tinha gozado e resolveu continuar fazendo movimento pra cima e pra baixo, mesmo com eu parada, o que reforou muito mais ainda todo o orgasmo, poderoso como há tempos não sentia nesse nível. As mãos dele apertavam minha bunda toda arrepiada, com um dedo espertamente tocando a entrada do meu cu de tempos em tempos, como quem não quer nada.

Após um tempo que não sei quanto durou, pois parecia que o tempo parou com esse orgasmo poderoso, senti também toda a porra dele entrando na minha buceta. Dona Marta se exaltou:
– Amor, seu cachorro, você nem perguntou se pode gozar dentro dela assim! Mas que vergonha!
Como quem finalmente saiu de um transe e volta à Terra, recuperei aos poucos minha fala e falei ainda um pouco tonta:
– Tttá tu-tudo bem… Tá tudo certo, eu não engravido, não se preocupa.
Caí cansada e relaxa ao lado do seu Reinaldo exausto e fiquei admirado como, mesmo após essa putaria desenfreada, D. Marta parecia ainda conservar um ar muito erótico de elegância e classe quase inabalada. “Que tia impressionante essa!”, pensei.

Logo após esse frenesi sexual todo, me voltaram as emoções de carência e algo daquele abandono paterno e isolamento em que estava vivendo. Perguntei:
– Posso ficar com vocês aqui um pouquinho?
Os dois apresentaram uma expressão muito bondosa, que me parecia sem malícia, e D. Marta disse:
– Claro amor, estamos aqui com você.
Fiquei deitadinha de conchinha no meio dos dois, e assim ficamos descansando daquela intensidade sexual toda, e me senti amada.

Assim acabou essa noite que, por ter sido tão boa, acabou não sendo a única com eles. Na manhã seguinte, quando me deram carona até minha casa, antes de nos despedirmos, eles perguntaram se eu gostaria de ter outra noite dessas em outra ocasião. Falei que sim, claro, que tinha sido uma noite muito legal. Então D. Marta trocou um olhar com seu marido, como quem tinha combinado em algum momento dessa manhã de fazer essa pergunta, e me questionou:
– Você parece ter uma mente muito aberta pra fantasia, como nós, uma sexualidade desenvolvida. Você aceitaria por acaso vestir uma roupa que a gente levar da próxima vez?
Respondi prontamente:
– Claro, adoro fantasias, qualquer uma, feitiche, o que quiser.
Ficaram visivelmente felizes e nos despedimos.

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2 Comentários

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  • Responder Henrique ID:41ihyapy20j

    Oi Laura tudo bem? Nossa fiquei fascinado com sua encenação brincando de papai e mamãe, nossa sempre quis fazer essa encenação… Você se envolveria com um deficiente visual para realizar isso?

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Perfeita.. uma perfeita acompanhante… Amei colega !! Beijos !!