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Curtindo a praia – parte 2

3228 palavras | 3 |4.75
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Acho que já comentei em outros relatos que sou disciplinada na academia. Não pretendia me inscrever em uma academia só pra fazer alguns dias (algumas permitem), mas estava ansiosa por outras atividades, principalmente trilha, como tem várias na ilha de Floripa. Fiz uma já na manhã seguinte, após sorver faminta um bom café da manhã no próprio hotel, pois em meio ao tesão da noite anterior acabamos esquecendo de jantar. Ali no café tinha um homem, aparentando ter uns 40 anos de idade, com barba bem feita, e vestido com roupa social, estranha pra um hotel daquele tipo na Lagoa, em um dia quente. Ele olhava pra mim e depois fingia desviar o olhar. Após se servir pela segunda vez no buffet de frios, passou por mim e perguntou se podia sentar ali. Dei de ombros e disse que sim, sem problema.

Se apresentou como Sérgio e disse que estava ali a trabalho, pra participar de umas conferências no centro, mas preferiu ficar hospedado ali, que era mais gostoso e ele podia aproveitar um pouco a piscina. Disse ‘piscina’ como quem queria me dizer alguma coisa sem dizer, e entendi que talvez ele tivesse me visto com a Priscila na noite anterior. Respondi simpaticamente que achava legal e falei que estava só passeando mesmo.
– Sozinha?
– Sim, tava precisando de umas férias e curtir um pouco a natureza.
Continuamos com mais alguma conversa de banalidades, e eu falei que meu plano agora pela manhã era fazer uma trilha lá pela barra da lagoa.
– Posso te dar uma carona até ali? Na sequência vou pro meu evento, é caminho.
Acho que nem era caminho, mas aceitei. Uns 15 minutos depois me encontrei com ele no estacionamento e entrei no carro alugado que ele estava usando. Pegamos um certo trânsito, apesar de ser perto, e até lembrei um pouco de SP. Visivelmente tentando engatar o assunto, Sérgio disse:
– É impressão minha, ou você tinha uma amiga contigo ontem?
Me fiz de tímida e respondi:
– Você viu a gente na piscina né? Que vergonha… Desculpa…
– Moça, vergonha nenhuma o que eu vi ali. Fui dar um pulo na piscina e vocês estavam bem ‘entretidas’ ali, achei melhor não atrapalhar. Não é sua namorada?
– Não, eu conheci ela ontem num bar, ela é super legal e a gente acabou… ficando…
– Ah, entendi. Que coisa boa essa geração de vocês. Tem que ser assim mesmo, não a hipocrisia da minha época, cheia de frescura. E você só gosta de… moças?
– Não não, gosto dos dois igual.
– Ah, que coisa boa. Que cabeça boa tu tem. Gostei de você. Eu sou casado mas também acho que tinha que ser tudo muito mais liberado. O mundo tá muito careta, não acha?
Com tom tímido: – Sim, concordo. É bem isso.
– Bom, eu ainda fico até amanhã aí. Quem sabe eu ainda vejo você por ali? Ou vocês…
Respondi com simplicidade: – Sim, pode ser. Vou falar com ela também.
Sem perder tempo, com uma mão no volante, colocou a outra na minha perna e espiou de canto minha reação. Não reagi. Aguardei e coloquei minhas mãos em cima da dele, fazendo carinho na mão como uma namoradinha. Percebi o sorrisinho de canto dele, nervoso e ele foi obrigado a tirar mão, constrangido, pra trocar de marcha, pois o trânsito tinha andado, logo a seguir voltando com ela, dessa vez mais pra minha coxa, perto da virilha. Safadamente, estiquei minha mão esquerda e comecei a passar por cima do membro dele, por cima da calça, ao que ele gemeu surpreso.
Fui deixando ele durinho e, com dificuldade de masturbar por cima da calça social dele, fiz um esforço de enfiar a mão dentro da calça e ir tateando até encontrar o pintinho aceso e começar um vai e vem. Ele gemia sem acreditar.

– Ai, peraí delícia, eu não posso sujar aqui, deixa eu achar um lugarzinho. Já estávamos quase na entrada da barra da lagoa e ele entrou em uma rua erma cercada de árvores e encontrou um lugar solitário pra estacionar. Olhando bem pra todos os lados, tirou o cinto, abaixou a calça e a cueca e pegou na minha mão, me indicando o que queria agora. Agora vendo o pau dele, um tanto pequeno mas grossinho e bonito, com um saco até que bastante boludo, tirei o cinto e fiquei um pouco de lado, na medida em que o carro permitia e comecei a masturbar ele alternando as mãos, sempre chupando meus dedos antes pra deixar molhadinhas. Ele olhava preocupado pelo retrovisor mas se deliciava. Perguntei pra ele:
– Quer me dar na boca? Não pode sujar a camisa.
– Sério? Jura que pode? Claro que quero.
Me ajeitei naquele aperto e consegui ficar de joelhos em cima do banco do carona, de lado, e arrumando meu cabelo pra não atrapalhar, caí de boca naquela pica nova pra mim. Olhando pra minha bunda empinada nessa posição de shorts, disse:
– Que bunda linda você tem, amor. – Interrompi a boca cheia e disse: – Obrigada -, voltando a chupar.
Comecei a chupar e punhetar com mais rapidez, sentindo que ele estava próximo, e logo ele exclamou um “ahhhhhh porra” prolongado, despejando porra na minha boca cheia, que apesa de tenter beber tudo, não pude evitar que caísse parte pra baixo, caindo na sua virilha, nas suas pernas e no banco dele. Com a boca cheia, engoli tudo e mostrei pra ele que minha língua, que olhava impressionado. Pedi desculpas pela sujeira e falei que ia ajudar, voltando a me agachar pra lamber o leite que caiu nas suas virilhas e na sua perna. Sem saber o que dizer, ele voltou a se arrumar, ligou o carro e me levou até onde eu tinha pedido, dizendo que tinha gostado muito de mim mesmo, muito agradecido. Nos despedimos e ele insistiu que nos víssemos de novo, me passando o contato dele. Fiz minha trilha com o café da manhã reforçado de leitinho, bastante animada.

Caminhei muitos km, me deliciando com as paisagens que ia descobrindo, aproveitando o mar e tudo mais. Cheguei de volta a algum centrinho urbano umas 3 da tarde e aproveitei pra comer pelo menos um espetinho de camarão pra enganar a fome. No restaurante, minha conexão de celular voltou e vi que tinha mensagens da Priscila, com provocações e insinuações. Perguntei se ela não queria fazer uma festinha com mais um ‘convidado’ pra nós duas. Ela ficou interessada mas perguntou qual era o plano pra encontrar um. Falei que tinha conhecido um já, se ela gostasse. Adicionei ele no whats, peguei a foto dele de perfil e mandei pra ela. A Pri me respondeu “Hm, um pouco mais coroa. Por mim pode ser, curtiu ele mesmo?” Disse que sim e que ia combinar com ele mais tarde então. De volta ao hotel umas 5 da tarde, mandei mensagem pro Sérgio perguntando como estava o evento. Ele respondeu que preferia estar ali comigo. Comentei que tinha falado com a minha ‘amiga’ e que ela topava conhcer ele hoje à noite comigo na cabana. Ele respondeu: “Jura??? Caralho. Show!! To ansioso!!” Lembrei que estava com fome e não queria repetir outra noite sem janta. Perguntei se a gente podia levar umas pizzas ou algo assim. “Deixa comigo!! Nem te preocupa, bj!!” Combinei que avisaria quando ela chegasse e agente estivesse na cabana.

A Priscila chegou umas 7 da noite e achei ela ainda mais bonita e sensual do que na noite anterior. Não podíamos conter o sorriso quando nos vimos e tomamos um bom banho de piscina (sem safadeza pois tinha mais gente) e depois fomos pra cabana se secar. Contei pra ela o que eu tinha feito mais cedo e ela ficou chocada com a minha safadeza.
– Menina, mas de onde vem esse fogo todo? – e dávamos risada.
Ela comentou que estava ficando com fome, então mandei mensagem pro Sérigo dizendo que quando ele quisesse, podia vir, lembrando de trazer a janta. “Show!! Já chego aí!!”. Uns 40 minutos depois ele chegou com duas pizzas e uma sacola de cervejas na nossa cabana, abri pra ele entrar, ele e a Priscila se apresentaram e arrumamos as coisas pra jantar.. Eu e a Pri ainda estávamos de bikini, pois tínhamos vindo da piscina, e era visível o olhar dele de curiosidade pro nosso corpo.
Ficamos de conversa fiada. Não sei se era a fome, mas achamos a pizza muito boa, e a cerveja gelada combinava com aquela noite, embora não seja minha bebida preferida. Dessa vez ele não estava de roupa social, mas bermuda, chinelo e camiseta branca simples, combinando mais com o clima praiano.

Na minha mente fantasiosa, imaginei que ele devia ter tomado um viagra ou algo do tipo, quando chamei ele pra cabana. Na situação dele é o que eu faria. Dependendo de quando ele tomou, imaginei que logo estaria bem duro. Enchendo de ketchup em cima de uma fatia de calabresa, a Pri se atrapalhou e caiu pedaço de calabresa com molho no peito dela. Falei, com um ar bastante tímido, evitando olhar nos olhos de qualquer um deles: – Melhor tirar…
A Priscila captou a safadeza e perguntou safadamente pro Sérgio:
– o senhor se importa?
– Imagina, à vontade…
Tirou a parte de cima do bikini, despontando aquele par de peitos lindos, um deles sujo de ketchup na parte de cima. Percebi que ele começava a disfarçar o colo dele. Ou pela visão ou pelo remédio, já estava duro. Levantei da cadeira e disse que ia ajudar a limpar. Botei a língua pra fora e comecei a lamber o molho do seio dela. Sérgio tomou a coragem e disse: – vou ajudar também. Pelo outro lado, se aproximou e começou a lamber o outro seio, que nem sujo estava rsrs. Logo eu estava sem bikini também e eu e a Pri nos beijávamos na boca, enquanto ele um pouco perdido na situação nos bolinava e nos beijava numa parte e noutra. Ajudei ele a tirar a camiseta e beijei também ele na boca, que estava com bom hálito, apesar da janta e da cerveja. A Priscila foi tirando a bermuda dele, mostrando o pau duro na cueca, e tirando a cueca também.
– A Laura já brincou hoje com o senhor né, que eu fiquei sabendo… Minha vez agora.
Falava isso masturbando aquele rola que logo começou a chupar, alternando com lambidas no saco. Enquanto isso eu ele nos beijávamos e nos agarrávamos como dava, com ele passando a mão na minha bunda (lembrei que ele já tinha gostado dela mais cedo).Tirei a calcinha com pressa, ficando toda nua e falei que era melhor a gente ir pra cama. Eu e ela fomos indicando pra ele deitar e nos beijamos, nos roçando, enquanto ele olhava a cena já na cama, com o pau bem duro erguido. Me aproximei e comecei a montar de frente pra ele, cavalgando devagar. Percebi que saudade eu estava de sentar um pau de verdade, embora fizesse só uns 4 dias da minha última transa com homem. Minha buceta estava toda babada de tesão e ele se deliciava, com as mãos bem apertadas na minha bunda enquanto eu cavalgava devagar até o fundo. Com certeza ele devia ter tomado alguma coisa, a maioria teria gozado já pelo menos uma vez com essa safadeza toda. A Pri tirou a calcinha também e ia nos atiçando.

Vendo a Pri deitada, brincando sozinha com aquela buceta morena, mudei de posição e fiquei de 4, de um jeito que pudesse chupar e sentir aquele gostinho que me dava até sede, enquanto seu Sérgio pudesse continuar me comendo. Só interrompia minha chupada pra falar provocações:
– A tua esposa tem buceta apertadinha assim também? Você come ela gostoso? Ela é mais gostosa do que nós?
– Ah safada, bucetinha que nem a tua nunca vi. Vocês sabem que são gostosas né suas safadas!!
– Me fode vai, não para.
Metendo cada vez mais forte, veio a primeira gozada do seu Sérgio. Percebi que a Priscila estranho um pouco, trocando olhares comigo porque ele tinha gozado dentro de mim, mas fiz sinal de que estava tudo ok.
– Delícia. Vou me limpar e já voltou, não acabou não hein.
Enquanto ele ia no banheiro cochichamos e expliquei que eu não engravido.
– Mas tem que cuidar doença né, amiga.
– É, eu sei, mas como ele é casado deixei passar.
Logo ele voltou, a rola ainda tão duro quanto antes, se dirigindo à Priscila.
– E aí amor, tua vez?
A Priscila, mais precavida, tirou uma camisinha da bolsinha e ela mesmo foi colocando no pau dele. Ele perguntou que posição ela gostava, e ela disse que ele podia escolher. Ele foi conduzindo então ela a ficar na posição ‘frango assado’ e começou a meter nela assim. Aquela cena me deu muita vontade de filmar. Não filmei, claro, mas queria muito gravar pra me tocar olhando sempre que quisesse. Percebi que ela olhava frequentemente pra mim. Sentia que dava mais tesão pra ela que eu visse ela trepando do que a trepa em si.
– Ai, quero ficar por cima um pouco.
– Sim sim, gata, sem problema.
Ela começou a montar de costas pra ele, se mostrando de frente pra mim, e fiquei admirada com a habilidade dela. Também sou boa em montar, mas sei que ser boa nisso não é pra qualquer um. Ela fazia com uma aparente facilidade impressionante. Mais impressionante ainda porque o pau dele era um tanto pequeno, e aí nessa posição escapa com muita facilidade, mas não escapava com ela. Pensei “isso é muito melhor que qualquer pornô que eu encontro, por que ninguém filma essas coisas?”, e me tocava.

Era muito meigo o jeito dela gemer, como quem está com pouco ar e bem devagar “Aaaai”. Ele suava pela testa.
– Caralho, desse jeito vou gozar, gostosa do caralho. Rebola no meu pau.
– Não, não goza.
Antes que ele gozasse, ela saiu de cima dele, tirou a camisinha e começou a punhetar aquela pica dura, que jorrou toda na cara dele, aquele rosto moreno repleto de porra branca. Por impulso levantei e comecei a beijar ela, trocando aquela saliva de porra entre nós duas. Levei um susto o Sérgio exclamando alto:
– PUTA QUE PARIU! É filme pornô essa porra!!
Nós soltamos uma risadinha e continuamos nosso beijo com mais gosto ainda.
– O cuzinho vocês não dão? – Eu respondi que não ia dar e a Pri também disse que não ia rolar.
– Tranquilo, vou só mais uma tá, culpa de vocês, o tesão tá foda.
Me pegou com força e me jogou deitada na cama com força. Alguns homens têm tesão em fazer isso comigo, talvez por ser fácil com meu corpinho pequeno. Achei que ele ia fazer papai e mamãe, mas me virou de costas (acho que porque adorava minha bunda) e começou a meter assim, com mais força, puxando meu cabelo. Achei muito gostoso e senti que ele estava mais confiante agora, vendo como eu era safada. Enquanto isso a Pri não fez nada sexual comigo, mas ficou trocando olhares românticos comigo, até singelos, com um sorriso bonito, de quem estava feliz de estar comigo essa noite, brincando com a mão na minha bochcha, como quem faz carinho. Fiquei com medo que ela estivesse se apaixonando, não queria ferir os sentimentos dela. Por cima/trás de mim seu Sérgio todo suado metia com força.
– Pede mais, putinha, fala.
– Mais forteee, me fodeeee. – Eu e ela demos uma risadinha discreta (que ele nem reparou), pois eu tinha feito uma voz e uma cara meio forçada de atriz pornô. Acelerando as bombadas começou a soltar “Ahhhhhh”, puxando meu cabelo com mais força e soltando porra dentro de mim de novo. Cansados, nos limpamos e ele falou o prazer que foi conhecer nós duas, se despediu indo pra cabana. A Pri estava saindo também, mas com ele já afastado pedi pra ela ficar, e ficamos curtindo juntas, com beijos e amassos, e às vezes só conversas mesmo, assistindo netflix, passamos a noite juntas. Ela deixou pra despertar bem cedo pra ir pra trabalhar e de manhã nos despedimos.

No café da manhã, nem preciso dizer que Sérgio veio sentar na minha mesa. Disse que já estava com tudo arrumado e ia embora, precisava fazer o check-out em breve. Comentei que ele esqueceu umas cervejas e a carteira dele lá. “As cervejas pode ficar, mas a carteira vou precisar, posso pegar depois?”. Saí do café, fui no banheiro e logo ouvi ele batendo na porta. Me arrumei, abri, ele olhou pros lados, entro pra dentro me puxando com força, me agarrando e beijando com tesão, sem esperar que eu dissesse nada. Sem nenhuma delicadeza, me jogou contra a cama, me deixando em 90º, com a parte de cima do meu corpo apoiada de costas na cama, pressionada por suas mão sofrtes, com a bunda empinada pra ele. Com apenas um cuspe no pinto, enfiou a rola de uma vez na minha buceta, me fazendo soltar um gemidinho. Metia com força e me xingava de puta. Depois sem nenhum esforço da minha parte, me puxando, me deitou na cama de barriga pra cima, como papai e mamãe e começou a meter em mim, dando algumas pressionadas fortes com a mão direita no meu pescoço.
– Fala a verdade, é assim que você gosta né putinha? Putinha gosta assim.
Não conseguia falar nada com ele pressionando meu pescoço, mas por dentro era obrigada a admitir que estava gostoso. Entrou fundo na minha fantasia de castigada do papai, vinda das minhas inseguranças emocionais. De novo me agarrando com força, me colocou em pé contra a parede. Como eu sou menor que ele, me apoiou pra cima me pressionando na parede fria, metendo em mim por trás. Minha bochecha esquerda ficava contra a parede, com minha cabeça voltada pra direita. Com bombadas mias agressivas, começou a urrar e gozar, sem deixar de enfiar até que não tinha mais nada pra sair. Olhou nos meus olhos, me puxou pelo braço e disse “Essa foi pra lembrar de mim, safada”, e me jogou com força na cama, virou as costas e foi embora, me deixando assim, jogada na cama com porra escorrendo da minha buceta.

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3 Comentários

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  • Responder Pd ID:5pbangwsb0d

    belo conto…qual sua idade laura?

    • Laura ninfa ID:81rg0lgd9k

      18, faço 19 em agosto

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Laura coleguinha.. e HONESTA… Amei.. beijos em vc todinha! Um dia a gente se cruza por SP.
    Beijos !!!