# # #

capitulo 2: espiei minha irmazinha de 11 e o Gilmar no riacho

2903 palavras | 5 |4.29
Por

aos 14 anos, eu espiei minha irmã de 11 as margens de um riacho com seu affair de 34 anos que trabalhava na fazenda que nós morávamos, Gilmar o peão.

bem vindos de volta, ao 2 capitulo dessa insanidade que eu vivi a 9 anos atrás no oeste do Mato Grosso quando eu tinha meus 14 anos…

bom, nos meus 14 anos eu era um adolescente muito punheteiro, mas muito mesmo um grande VIRJÃO e eu nao tinha acesso a revistas eroticas, nem filmes e muito menos tinha acesso a internet, nada disso fazia parte da minha realidade morando numa fazenda do Mato Grosso que meus pais eram caseiros, eu era magricelo, branquelo e franzino, minhas unicas opções era ver os bichos acasalando ou a opção mais facil espiar minha irmã com seu affair de 34 anos que eu facilitei pra ela, eu jamais teria coragem de ter contato sexual com minha propria irma, e as moças do meu colegio me achavam desinteressante, nao tinha a menor chance com garota nenhuma de lá.

minha irma sempre foi idiota, ainda é inclusive, mas aos 11 anos ela era ESPECIALMENTE idiota, e ela conseguiu a façanha de fazer minha mãe notar que ela tava ”diferente”, isso com menos de 1 semana da primeira relação dela. minha mae chegou até mim e perguntou ”- Dinei, sua irmã esta um pouco diferente, ela esta se imperequetando muito pra ir pra escola, passando batom, botando grampo no cabelo, ela ta com namoradinho la?” eu como irmão mais velho tratei logo de negar e dizer que nao sabia de nada. então minha mae pede pra eu observar pois ela nao apoiava Milene namorando . eu concordei e tratei de ter uma conversa com minha irma sobre a desconfiança da minha mae, e tratei de explicar que poderiamos ter serios problemas se ela deixasse alguem notar que ela ficava com um Peão da fazenda. poderiamos ir pra rua e perder nossa casa.

no dia seguinte logo cedo, eu e minha irmã vamos andando ate a porteira da fazenda, e la ja estava a caminhoneta azul do Gilmar nos esperando pra nos dar carona ate a escola, esse era nosso combinado, eu e Milene estavamos realmente adorando nao ter que andar quase 1 hora indo e vindo, era um LUXO. durante a viagem eu digo a Gilmar (o peão) que minha mae estava de antena ligada e que nao dava mais pra ir pra aquele casebre longínquo pois daria margem para o problema, Gilmar fica preocupado e pergunta se minha mae tinha visto algo, eu digo que NÃO, ele então pede pra termos cuidado porque a mulher deve tava grávida e ele nao podia ter problemas, de jeito nenhum, e diz que se milene quisesse encontrava ela na beira do riacho hoje a tarde , Milene fica toda empolgada e topa, eu logo aviso que vou ter que ir junto , Milene faz uma cara de quem nao queria que eu fosse, Gilmar pergunta ”-pra que tu vai?” eu logo explico que minha irma nao vai pra beirada do Rio sozinha e se caso ela fosse minha mae ia acabar descobrindo tudo, então ele entende e diz que o melhor seria irmos nois 2 (eu e milene) e ele ia parecer lá na beira do rio umas 4 da tarde pra nos encontrar, e eu ficava vijiando a estradinha enquando eles namorava, eu então topo, minha irma topa assim foi combinado . 4 da tarde na beira do rio.

de carona fomos, e de carona voltamos da escola
12:30hr estavamos em casa, tomamos banho almoçamos minha mae ate estranhou, termos chegado cedo, e 3:30pm eu aviso a minha mae que eu e milene vamos andar de bike e tomar banho de rio, ela logo diz ”- hoje nao dá voces tem q cuidar dos seus irmaos, tenho muito trabalho hoje na horta!!!” eu então aviso que eu ia levar o pedrinho comigo ele nao ia ficar sozinho em casa, nao ia ter problema. minha mae então permite e avisa que quer nos em casa antes de escurecer.

então lá vamos nós, Eu, Milene e meu irmaozinho caçula vamos pedalando ate a estradinha de terra, o clima era de risos e diversão, estavamos achando aquela aventura super divertida, gargalhadas, e muita brincadeira, chegando no ponto que gostavamos de banhar, largamos as bikes no mato ás margens da estradinha e descemos pro riacho totalmente animados, ate a agua, levo o caçula no colo e ao chegar na margem , tiramos as camisas e entramos na agua, aquele dia estava especialmente quente e ensolarado, era DIVERSÃO em estado puro, muita agua sendo arremessada pra cima, muito grito, muita animação, era muito bom , passada umas meia hora, Gilmar aparece com sua caminhoneta azul de motor barulhento, dava pra ouvir de onde nos estavamos o barulho, ele encosta la na estradinha, desce da caminhonete e entra no mato na trilha ate a margem do rio e fica parando procurando por nós, ele estava olhando pra lá e pra cá como quem nos procurava, subo em cima de uma pedra e aceno com os braços, ele logo ve minha brancura e vem em nossa direção, minha irmã fica logo animadinha ao ver o caboclo feioso dela, ela fica olhando e sorrindo pra ele, ele sorri de volta, chegando proximo a nós ele sorri, e chamamos ele pra agua, ele realmente nao veio preparado, estava de calça jeans, fivela na cintura, bota e camisa franela, porém tava armado com um 38 na cintura, vendo aquela arma meu olho brilhou mais que as estrelas, eu saio da agua rapido chego ate ele e pergunto se eu nao podia ver a arma de perto, ele num ato de irresponsabilidade , inconsequencia e imaturidade , puxa a arma da sinta e entrega pra mim, senhores leitores eu confesso que eu estava no ápice, nunca tinha visto uma arma de perto antes, porem sabia que muitos peões andavam armados , meu pai mesmo tinha ate um calibre 12 mas ele nunca me deixou chegar nem perto, eu me animo muito com aquela arma na mão e fico abobalhado apontando pras arvores, então Gilmar diz ”- cuidado com isso russinho, isso é perigoso” então avisa que tem uma bermuda la na caminhoneta no banco de trás, ele pede pra eu ir lá buscar e levar meu irmaozinho caçula comigo, ele parecia que queria entrar na agua, . eu chamo meu irmaozinho pra fora da agua, ele vem correndo, eu boto a arma do Gilmar numa pedra proxima a ele, e vou com meu caçula pela trilha ate a beirada da estradinha pra buscar o short do Gilmar

dando uma breve olhadinha pra trás vejo milene correndo e pulando no pescoço do Peão, engatando um beijo grudento, nojento e babado tão babado que da onde eu tava eu via as linguas enroscando, entao, vou andando pelo mato, chego na estradinha, me aproximo da caminhoneta e fico procurando o short que ele pediu. nesse meio tempo enquanto eu vasculhava a cabine suja fedorenta a cigarro cheia de treco velho do Gilmar, passa por mim de bike meu amigo de escola moises , ”- Dinei, Dinei” ele grita, encosta a bike perto da caminhonete e vem em minha direção, ”- e ai Dinei, que que faz aqui ?” eu logo explico que tava procurando uma bermuda pro meu amigo tomar banho, ACHEEI grita meu irmaozinho, eu e moises olha pra trás e ve ele balançando uma bermuda-samba-canção q tava em algum lugar em baixo do banco, Moises pergunta se vamos tomar banho de rio, eu digo que vamos mas nao dava pra chamar ele hoje porque meu amigo nao ia gostar por nao conhecer ele, Moises fica meio desconfiado mas pega a bike e vai embora, vou com meu irmaozinho pelo mesmo caminho de mato ate a margem do riacho, ao chegar um pouco proximo vejo Gilmar sugando os peitos inexistentes da minha irmã enquanto ela sentada na perna dele, me escondo, tampo a boca do meu irmazinho olho pra ele e digo baixinho ” fica queto pedrinho, a milene brincando com o ficante dela, temos que esperar um pouco aqui !!! ” meu irmaozinho logo entende que tem que ficar caladinho e nois dois se esconde atras de um pé de manga que ficava a uns metros de onde eles estavam se beijando.

o clima rapidamente fica mais quente do que fogo e eles passam que trocar carinhos e sussurros , se alisavam se beijavam, minha irma logo ja estava sem camiseta com peitinhos expostos e só de calcinha, a mão do Gilmar alisava a região vaginal dela, por dentro da calcinha, Gilmar percebe minha presença espiando e faz sinal com a mao pra eu ir embora, eu saio de trás da arvore que eu tava escondido e mostro pra ele o short que ele pediu pra eu buscar, nesse momento minha irma sai de cima da perna dele e bota a camiseta de volta, ele se levanta estende o braço pra pegar o short eu entrego, e ele avisa que nao quer que eu fique olhando ele e milena ficando, quer que eu fique la na estradinha vigiando se alguem passa pra eles nao serem pegos, entao eu aviso que nao estavamos sózinhos que meu amigo Moises tinha acabado de passar na estradinha e que talvez fosse melhor sairmos dali, ele então pede pra eu voltar pra estradinha e espiar se eu fizesse meu trabalho direito ninguem ia ver . eu aceito , eu me afasto e vou saindo e deixo eles a sós.

mas é logico que eu nao ia sair de verdade,
fui pra tras da mesma arvore que eu ja estava e continuei olhando, Gilmar desabotoou a camisa, tirou e forrou no chão minha irma ficou em cima, e ele logo desafivelou o cinto, abriu o ziper da calça e abaixou um poucoo, o membro dele tava meia bomba, ele pegou o short samba-canção q eu trouxe e passou no pau como quem tivesse limpando ou algo do tipo, ele ajuelha na frente dela, e suga o bico do peitinho dela enquanto bombeava o proprio pau pra enrijecer, nesse momento eu nao tive outra escolha, olhei pro meu irmaozinho e falei ”- pedrinho, corre pra caminhonete e fica la dentro escondido, a brincadeira é pick-esconde o ultimo a ser encontrado ganha um premio,!” ele logo topou e saiu correndo ate a caminhoneta, eu sei que nao era certo largar meu irmaozin sozinho, mas eu precisava tocar uma punheta, eu ia ver sexo ao vivo e a cores e eu estava muito excitado

volto a espiar e noto que Gilmar ta olhando pros lados como quem procura se tem alguem olhando, eu me escondo, ele abaixa e diz algo que eu nao consigo ouvir no ouvido da minha irma, qe da um sorrisinho e abre as perninha toda pra ele, e diz algo pra ele qe nao consigo ouvir, eles ficam nessa troca de olhares e sussurros, o cara é robusto dos trablhados braçais na fazenda, e escuro , cabloclo queimado de sol, minha irmã é franzina e magrela , Gilmar ajuelhado na frente da minha dela que tava deitada de barriga pra cima se apoiando nos cutuvelos pra olhar pra ele, ele espalha um pouco mais as pernas delas pros lados e se ajeita entre as perna delas, ele a esse pontoo ja estava com pau muito duro ele bota a mao na cabeça dela como quem solicita um boquete, ela nao se mostra muito disposta a enfrentar aquela cabeleira escura, mas ele nao desiste facil o que acaba fazendo ela ceder e levar o rosto ate perto do pau dele, ele abaixa os pelos com a mão pra ela conseguir abocanhar e é tiro e queda, ela suga o cabeçote do cara com a delicadeza de quem gosta do que faz, esse processo dura 2 minutinhos ate o capacete do soldado ficar realmente inchado e brilhoso, possibilitando a entrada, que naquele ponto era iminente, propíquo e proximo e irremediável, nao dava mais pra voltar a tras , ela se deita e ele cospe na mão e passa na vagina dela, 2 ou 3 vezes, ate no proprio cabeçote ele passa guspe e num ato de muita coragem ele se ajeita entre as pernas dela, entaciona na entrada e faz força pra enfiar , porém falha,
nova tentiva, entao de novo, ajeita, ajeita, pincela, estaciona na entrada, segura o quadril dela e faz força pra enfiar, mais uma falha, ela ja começa dar sinais que nao vai conseguir, com paciencia e tolerância ele nao desiste, e desenrola um pouuco algumas palavras no ouvido dela que volta a sorrir e ficar toda animadinha, ele então continua tentando entrar, estaciona na entrada da vagina, se apoia o proprio pesa com uma mão e com a outra segura o proprio mastro, e deixa o peso do proprio corpo fazer o trabalho, de baixo dele ela parece curiosa e talvez nao tão disposta a continuar, e do meu campo de visão era visivel que ela queria talvez parar, mas nao estava mais em sua escolha, ele estava empenhando em entrar , fazendo força, força força a entrada acontece, rustica, trabalhosa mas gratificante, pelo menos pra mim que assistia aquilo de …. camarote?… nao sei, mas era otimo de assistir, a cabeça do pau dele leva pra dentro o clit dela e estufa toda estrutura da vagina dela, parecia um parto natural reverso, a expressão no rosto deles é de prazer, a essa altura minha punheta tava em ritimo frenetico. Gilmar inicia um vai-e vem modesto porém firme , nao devia ser facil ficar se apoiando num braço só, e pra ela nao devia ser tranquilo aguentar aquele rojão em cima dela o que inivitavelmente faz com que ele quase-deite em cima dela ja sem segurar o mastro com uma das maos pois naquela altura ja tinha mateade do pau pra dentro da vagina, e com metade do membro dentro dela, o útero dela devia ta mais expremido que japones em trem das 5hr, papai-e-mamae classico, vai e vem constante, ok se tivesse beijo entre eles eu acharia mais excitante, mas pela baixa estatura dela, ela ficava com rosto em baixo do suvaco dele , em baixo do peito dele, em baixo do torax dele, que se apoiava nos 2 cotuvelos pra nao deixar 80, 85 kilos em cima daquela pré-adolescente esquelética, numa cama ate daria, mas as margem de um riacho pedregulhento ia matar a menina, passado 8 no maximo 10 minutos vem um momento de espasmo no Peão que se estica todo e diminui drasticamente o ritimo de vai e vem, diminuindo, diminuindo e até que para por completo, e vai se levantando de cima da minha irmã que aparentava estar animadinha demais pro meu gosto, eu ja tinha ”gozado” na minha punhetinha , e vejam só, o peão tambem… aquilo era um gozo? caramba ele gozou, mas que doidera (eu pensei), ele vai se removendo de cima dela devagarozamente , beija a testa dela antes de desencaixar , retira o pau de dentro, que mesmo da pouca distancia que eu estava noto que ”desistufa” a vagina magrela dela quando o pau desintala pra fora aquela cabeça grandona saiu igual um parto natural, com certeza enlargueceu aquela magricela toda por dentro, pau grande que apesar de ta quase meia-bomba ainda era robusto pro nosso padrão pré-adolescente ,

ele fica de juelhos entre as pernas dela e passa o short q eu trouxe na região vaginal dela, limpa, limpa limpa, vejo sangue no short, depois passa no proprio pau que tambem tem sangue, ele se levanta e vai lavar o pau na agua, ela se levanta e vai se levar tambem, nisso ela me ve, e veste a calcinha e bota o shortinho e a camiseta, e corre pra minha direção, eu faço sinal pra ela ”nao nao nao, fica aíi, vem nao” .. ela entao para e volta pra perto dele, ele não me vê, eu corro bem rapido pela trilha e vou pra caminhonete, la eu encontro meu irmaozinho pequeno dormindo no banco de trás, chamo ele e vamos recolher nossas bikes que tavam ali caídas, as margens da estradinha, nisso Gilmar e minha irmã vem andando pela trilha ate chegar na margem da estradinha. ele parece ‘desconfiado’ ela ta com um sorrisinho mongoloide no rosto, eu cumprimento Gilmar com o aceno de cabeça, ele retribui e passa por mim ajeitando a fivela do cinto, calado mas da um sorrisinho debcohado pra mim, e vai pra caminhonete dele, eu logo penso (fdp me fez buscar esse short pra isso?)ele liga a caminhonete e vai embora….

eu e meus irmaos Milene e Pedrinho pegamos nossas bikes e vamos pedalando pela estradinha de terra rumo a fazenda, a tarde ja ta quase caindo, passamos pela porteira e ao entrar em casa cumprimentamos nossa mãe, porém Milene passa correndo direto pro banheiro, Minha mãe acha aquilo muito estranho e me olha como quem diz (que foi isso?) eu levanto os ombros como quem diz (sei lá) entao vamos jantar e esperar nosso pai chegar.

e essa foi a segunda relação sexual da minha irmã, um relato verídico de algo que me ocorreu a 9 anos trás, no Oeste do Mato Grosso.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,29 de 17 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Admirador ID:81rg0lh49c

    Continua o conto está muito Gostoso e tomara que o Gilmar te coma tbm

    • Jaca ID:46kq0orrm9a

      Bom seu conto quiser falar mais [email protected] valeu

  • Responder Kaio ID:89db3eq8ri

    Muito bom me escreve no tlgm@Kaiomar

  • Responder joao ID:xlpo4s8l

    MUITO BOM O CONTO

  • Responder advogado do diabo ID:bemvhh0d9a

    caralho muito bom, continua come essa putinha tambem….ela deu pra outros machos da fazenda