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Virei putinha de um daddy

1649 palavras | 14 |4.80
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Tudo começou quando eu estava perto de completar 18 anos, num dia em que particularmente estava fervendo de tesão. Fazia já uns dez dias que eu não levava uma pirocada e tava com saudades do Fred, um amigo do colégio que me comia. Sozinho em casa, no meio da tarde, resolvi entrar em uma sala de chat pra ver o que rolava. Depois de algumas abordagens bobocas, apareceu um cara que eu não esperava. Ele era mais velho e começou um papo legal, diferente daquelas baboseiras de sempre. Me contou que tinha um filho pelo qual ele sentia tesão, mas não queria comer o moleque. Depois de um tempo ele me pediu pra ligar a câmera, pois queria ver minha bunda.
Eu disse que sim, mas eu também queria ver ele. Não sou magricela, tenho 1,70 de altura e 72 quilos de peso, cabelo claro, corpo sem pelos, bundinha bem redonda e coxas gostosas. Logo depois que liguei a câmera, mostrando apenas minhas coxas, ele pediu pra eu ficar de pé e de costas para ele apreciar meu corpo melhor. Eu disse que ficaria, mas queria ver ele também. Ele abriu a câmera dele focada na região do pau, estava sentado, de modo que eu quase não via nada, embora ele dissesse que estava com tesão.
Com todo o papo que ia rolando, acabei ficando peladinho pra ele me ver. Da parte dele, vi melhor seu pau duro dentro da calça, que ele alisava bem de leve. Com a conversa, descobrimos que não estávamos muito longe um do outro e ele me propôs a gente se encontrar meia hora depois. Eu estava muito curioso sobre ele, um cara de 46 anos, mesmo não tendo visto o rosto dele, interessado em um novinho pouco experiente. Me deu uma loucura e aceitei ir ao encontro.
Marcamos em um shopping e foi ele quem me abordou: – Você é o Tiago, né? Eu sou o Mário… mas como você é bonito rapaz, muito simpático, vamos tomar um suco. Sentamo-nos em uma das mesas e o papo foi rolando. Mário era encorpado, mas sem barriga, devia ter mais de 1,80 de altura, uma voz sensual e abriu o jogo que gostava de moleques. Como o horário já estava meio adiantado para ele, disse que a gente poderia ir no escritório dele, perto dali, pois pra ir num motel já estava tarde. Fiquei meio receoso, mas topei, pois ele me pareceu muito confiável.
Logo que entramos no escritório Mário me abraçou ternamente e me deu um beijo muito gostoso, mexendo a língua dentro da minha boca. Assim de cara, fui pego de surpresa, mas deixei rolar. Suas mãos percorriam meu corpo e eu sentia contra minhas coxas seu pau totalmente duro. O que me deu tesão, é claro, e não opus resistência a que ele fosse lentamente tirando minha camiseta, abaixando a bermuda e me deixando só de cueca. Em seguida sentou em uma poltrona e me pediu pra ficar de quatro no tapete, que ele queria ver minha bunda em close. Após acariciar com suas mãos grandes minhas nádegas ele foi retirando minha cueca e se deliciando com o que via. Afastou as polpas para ver meu cu, bem rosado e apertado, piscando de tesão. Quando olhei para trás, ele estava com a rola fora da calça e alisando seu pau, que não era dos maiores mas era grosso.
De gatinhas fui até ele e comecei a lamber as bolas cabeludas, sentir o cheiro de macho que exalava, passei a língua por baixo e cheguei na cabeça vermelha e fremindo de tesão. Não precisei chupar durante muito tempo e Mário soltou sua porra em minha boca, arquejando na poltrona e respirando aceleradamente. Como estava tarde para ele, nos arrumamos rapidamente e ele me disse que queria me levar num motel. Era uma quarta feira, marcamos para o sábado de tarde. Fui para casa degustando aquele sabor de macho gostoso e morrendo de vontade de sentar naquela rola maravilhosa.
Eu não ou afeminado e foi isso que seduziu Mário. Ele me contou que já tinha comido viadinhos, mas prefere os machinhos como eu. Soube que ele tem um filho de treze anos pelo qual sente tesão, mas nunca fará nada com ele, preferindo foder com desconhecidos. O tempo parecia não passar, mas no sábado, logo pela manhã, cortei as unhas, tomei um banho caprichado e passei creme no corpo todo, esperando pelo horário combinado em que ele me pegaria na frente do shopping. Seria minha primeira aventura com um daddy, pois até então eu só transara com caras perto da minha idade e as fantasias correram soltas. Como seria foder com um cara experiente?
No horário combinado lá estava eu, de camiseta e bermuda, esperando meu macho. Entrei no carro e rumamos para o motel. Já na cama e pelados, Mário não se cansava de me beijar, me alisar, elogiar minha pele, brincando com a ponta do dedo no meu cu. Beijos deliciosos que eu nunca tinha sentido antes. A seguir passou para minha bunda e ali começou a chupar meu buraquinho, o que me deu um puta tesão. Eu nunca tinha sentido aquilo antes, nunca ninguém tinha chupado meu cu antes. Me vendo de pau duro, ele abaixou e me abocanhou. Com facilidade ele engoliu meu pau de doze centímetros totalmente depilado, o que me fez estremecer. Enquanto me chupava, seu dedo entrava em meu cu com a ajuda de um gel, de modo que meu quadril balançava sozinho sentindo as ondas de tesão. Ele ria e aprovava, me dizendo para me soltar totalmente. Passamos para um 69, porque eu também queria chupar a rola dele, deliciosa e já babando na cabeça.
− Tiaguinho, teu cuzinho é uma delícia moleque… o que você fez pra ter um cu assim tão gostoso?, ele falou. E, alternado enterradas de dedos e beijos, rolávamos pela cama emitindo uivos de tesão. Depois de um bom tempo, ele pergunta: − Será que você me aguenta? Eu disse: − Vamos tentar, fica deitado que vou sentar. Mário passou bastante gel na rola e no meu cu, me posicionei sobre seu corpo e lentamente fui tentando me espetar na pica dele. Eu estava com muito tesão e queria dar prazer ao meu daddy, mas demorou um pouco até meu esfíncter ceder e aceitar a cabeça da pica. Respirei fundo, retesei o corpo, senti a fisgada. Mário me acariciava, sorria e mantinha o cacete duríssimo para que eu controlasse a descida. Que, aos poucos, foi acontecendo. Após alguns momentos a fisgada já não incomodava mais e fui sentindo, centímetro a centímetro, a jeba do meu amante ir entrando dentro de mim.
Ondas de tesão começavam no meu cu e subiam pela espinha, fui me deixando levar e me debrucei sobre ele. Mário me recebeu com um beijo suculento e carícias nas laterais do corpo, o que fez com que meu cu abrisse de vez e todo seu pau escorregasse pra dentro. Senti que agora ele estava totalmente incorporado, me dilatando as paredes do reto, me preenchendo com seu calor e dureza, as bolas cabeludas se esfregando em minhas nádegas na medida em que eu me mexia. – Mexe gostoso, meu tesão, mexe assim…. isso… sente ele todo em você, meu putinho gostoso… vou te comer todo dia, seu safado, ele arfava soltando as palavras.
Mário me estreitou nos braços e, muito lentamente, foi virando de lado, de modo que, sem desencaixar de mim, fiquei por baixo dele, no frango assado, as pernas em seus ombros. Me beijando como louco, nossos corpos vibravam junto, nossos suores, nossos cheiros, nosso tesão à flor da pele foram motivo para que ele, muito lentamente, começasse a movimentar o quadril, fazendo sua rola sair e entrar de meu cu. – Tá gostoso? Assim que você gosta? Eu não conseguia nem falar, levado pelo tesão, só concordava com a cabeça, puxando Mário para novos beijos. – Fala que adora minha pica, putinho gostoso, fala…. pede pica…pede… pede pra meter tudo nesse cuzinho delicioso. Inebriado com todas aquelas sensações eu murmurava em seu ouvido: − Mete, tesudo…mete… me fode com tudo… quero esse pau todinho me fodendo.
Só que até que meu daddy gozasse demorou muito. Ele parecia insaciável, tomado por um desejo irrefreável e seu quadril ia e vinha, ia e vinha, nas várias posições em que ele me colocava, me bombando cada vez com velocidade e intensidade maiores. – Agora tá mais gostoso, já abriu bem… caralho, que puta cu gostoso… quentinho e suculento, Mário gemia, soletrava, me dando cada vez mais a certeza de que realmente tudo aquilo era verdade, não era um sonho de adolescente.
Mário gozou deitado sobre mim, seus braços me envolvendo, sua pica dando pinotes rápidos dentro do meu reto. Senti as esguichadas. Contraí o máximo que pude, para extrair cada gota de porra que ainda estivesse no pau, levando Mário a urrar e sacolejar todo sobre mim. Exaustos, seu bafo quente batia em meu pescoço, nossos corpos não se moveram, ficamos assim durante um bom tempo, até ele sair de meu cu já inteiramente flácido. Naquela tarde, após uma cerveja, voltamos a nos atracar e pude sentir, novamente, a deliciosa sensação de ser bem comido por um cara experiente e muito carinhoso. Ele estourou minhas pregas, mas eu não poderia estar mais feliz.

(continua)

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14 Comentários

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  • Responder Nelson ID:gp1c5kmqk

    Sou coroa e também adoro coroas. Além de me sentir mais a vontade acho que trepamos com mais liberdade, intensidade e prazer sem não me toques. Não pode isso, não pode aquilo normalmente é o comportamento dos mais novos.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Macho vc é o viado mais feliz do mundo, fiquei morrendo de inveja de vc, ja tive uma experiencia assim mas foi so uma VEZ E O HOMEM ESTAVA BEBADO NO OUTRO DIA NAO LEMBRAVA DE NADA, CONTINUA LOGO

    • Novinho 76 ID:1d36thm7zyur

      Cara, amei levar pirocada daquele puto

  • Responder Tele @Mil2mil2000 ID:g3jbs6v9b

    Muito bom seu conto.. nao pare

    • Novinho 76 ID:1d36thm7zyur

      Gracias

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Quero que gozem no meu cuzinho.

    • Novinho 76 ID:1d36thm7zyur

      procura um coroa

  • Responder @lagartixa ID:w73hy20a

    Um dia melhores que li. Quero continuação.

    • Novinho 76 ID:1d36thm7zyur

      já tem continuação…vai ler

  • Responder Laura ID:1e4i50zhvhkp

    Nossa, esse conto promete. Fiquei com muito tesão. Continua, tá muito bom.

    • Novinho 76 ID:1d36thm7zyur

      legal cara…veja a continuação

  • Responder Robin ID:1cu03qnqa3jl

    Otimo conto ah se estivesse em natal

    • Novinho 76 ID:1d36thm7zyur

      legal, agradeço, mas moro no sul

    • Gauchinh@ !! ID:5kx5z4idh0u

      Que parte do sul você mora ??