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Aproveitando a praia – parte 3

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Fiquei alguns momentos daquele jeito, jogada na cama, até me animar a levantar e tomar um banho quente, me limpando bem. Apesar de eu ser uma ninfa viciada em sexo e gostar inclusive desse tipo de pegada mais forte, e admito que a trepada foi muito gostosa, às vezes qualquer coisa leva a mexer com a cabeça e pensar em muita coisa. A mente humana é algo que quanto mais eu tento entender, menos entendo. Apesar de ser uma viciada em safadezas desse tipo, que gostei, ainda assim, como já aconteceu em outras vezes, começaram a reacender na minha cabeça complexos que admito que tenho. A sensação de ser mais safada que o normal, com certo sentimento de culpa, um sentimento de desamparo, as carências afetivas paternas, a insegurança com meus peitos pequenos e corpo miúdo, o medo de nunca ser amada de verdade e de nem ser capaz de amar como uma pessoa normal, misturada com desejos sexuais safados que ao mesmo tempo aparecem na cabeça como um jeito de compensar tudo isso, e assim o sentimento de culpa de novo de já estar indo por esse caminho… Enfim, não sou psicóloga mas é difícil entender todos esses gatilhos e esses pensamentos.

Não bastasse tudo isso, estava ficando claro, pelas mensagens recebidas já de manhã, que realmente a Priscila estava desenvolvendo sentimentos por mim. Sempre me sinto culpada quando isso acontece, e acabo tendo que fazer algo que não gosto que é ir sendo evasiva e tentar me afastar. Faço isso porque não sou capaz de ter um relacionamento mesmo com alguém, que logo me cansa (monogânico então nem pensar), então é melhor fazer isso logo cedo do que deixar a paixão aumentar demais. Como sempre acontece quando quero fugir dessa bagunça interior, abri o note e fui rolando sites de pornografia, mas até isso não estava ajudando, parecia até piorar meu mal-estar. Resolvi que nada melhor do que me exercitar, me arrumei e fui correr na orla. Isso realmente me ajudou um pouco e me senti melhor. Mas quando estava chegando lá no centrinho da Lagoa, o tempo mudou e do nada começou a chover. Me abriguei em um café e aproveitei pra beber um suco natural ali. Como a chuva não parava e tinha um táxi logo à frente, atravessei e peguei, pedindo pra ir pro shopping mais próximo, já que era o que dava pra fazer com aquele clima.

O taxista era um senhor simpático e simples de uns 50 anos ou mais, com quem logo uma conversa agradável e normal deslanchou. Falei um pouco de mim (nada das safadezas, claro), ele foi falando de tudo de bom da cidade, dando dicas, falou dele mesmo, casado há 30 anos, pai de 2 filhos e 1 caçula mais ou menos do meu tamanho, segundo ele, mas todos já morando fora de casa. Com a mente ainda perturbada, tentei insinuar algumas coisas muito de leve, mas ele claramente não entendeu e continuava falando tudo normalmente, na inocência. Quando ele disse que em mais uns 5 minutinhos eu estaria no shopping, perguntei na cara dura se de repente ele não queria me levar pra um lugar mais silencioso antes. Intrigado perguntou “tipo o que?”. Em resposta coloquei minha mão em cima da coxa dele e disse “Não sei, o sr. me diz, um motel quem sabe?”. Não estava preparada pra reação dele: ele simplesmente afastou minha mão e completamente sério me repreendeu: “Tá me estranhando, menina? Sou casado, pai de família, não sou homem de sem vergonhice não. Menina, você tem idade pra ser minha filha! Não tem vergonha disso não? E se sua mãe e seu pai sabem disso?” Não tenho como descrever a humilhação que senti por dentro com a bronca, me retraindo toda, e ele ainda falando de pai… Tive que fazer muito esforço pra manter a compostura e não lacrimejar, pedindo desculpas timidamente. A bronca se estendeu até chegarmos no shopping. Fui pagar e ele disse ainda irritado “Não precisa de nada não, tá bom”. Abri a porta humilhada e ele, parecendo agora compadecido, disse pra mim: “Te cuida tá menina, tem muita gente ruim por aí. Aproveita bem o passeio, mas te cuida, você é uma menina boa.” Acenei com a cabeça forçando um sorriso, me sentindo agora mais humilhada ainda, com o conselho paternal. E pior, tanto pelo xingamento quanto pelo conselho carinhoso, vieram mais pensamentos fantasiosos com ele, que me deixaram mais culpada… Que ciclo insuportável.

Fui ao banheiro do shopping me lavar bem, ainda abalada, tentando me recompor. Estava decidida a ter um dia mais tranquilo, mas também com outro lado de mim querendo compensar tendo a noite mais suja e safada que eu pudesse ter. O tempo parecia estar melhorando aos poucos, pelo que via das janelas. Sentei pra tomar um sorvete, pois estava sem fome pra almoçar, e fiquei mexendo no celular. Vi uma mãe de família bonita tomando sorvete com sua filha pequena e senti falta da minha mãe, que em breve, no fim do ano, eu poderia rever. No celular logo fui pro tinder, e de todas opções me chamou atenção pra um cara jovem, gostoso, com muitas fotos indicando que era alguém abastado, digamos assim. Fotos com jet sky, em festas chiques, com amigos, outros países, barcos de luxo. Deu match e ele me mandou um oi. Vi quantos olás não respondidos estavam pendentes na minha caixa, mas fui direto nele. Fiquei distraidamente vendo pra onde ia o papo. Ele falou que estava só com alguns amigos na mansão do pai dele na Barra da Lagoa, que podíamos sair mais tarde. Deixou claro que tinha barco de passeio e tudo mais. Não confirmei mas também deixei claro que estava interessada. Perguntei dos outros amigos e ele mandou fotos dos 3 juntos em alguma festa. Eram tipo ele, playboys sarados. Ele disse que estava pensando em dar uma festinha e me chamou pra ir, poderia chamar alguma amiga se quisesse. Resolvi falar com todas as letras e disse que eu estava um pouco pra baixo por questões pessoais minhas, e que estava afim de uma festinha assim, mas só eu e eles, se eles quisessem. Ele demorou um pouco mas respondeu que seria bem legal, com certeza. Falei ainda abertamente que eu queria esquecer de tudo essa noite e que me usassem e me abusassem de todo jeito que quisessem até quando aguentassem. Talvez ele tenha achado que era algum fake nesse momento e pediu meu whats. Eu passei e ele continuou conversando por lá, disse que estava combinado e me orientou até onde ir. Disse que tinha que atravessar um pequeno canalzinho de barco, que estaria me aguardando.

Pronto, estavam feitos meus planos. Aquele taxista não sabia de nada (outra voz dizia ‘sabia sim, menina, você sabe que ele está certo). O que os outros pensam não importa nada, eu quero ser a safada que eu nasci pra ser. Comi apenas uma isca muito leve de peixe e, vendo que o tempo melhorou, chamei um uber. Táxi nunca mais. Minha mente se distraiu pensando naquele uber safado da outra vez (ainda não tinha acontecido aquele meu primeiro relato de uber, só o da volta da orgia). Chamei um uber com rumo a uma praia do sul com uma trilha não tão longa que ainda dava tempo de fazer e chegou um senhor mais velho que aquele taxista, parecia ter uns 60, um vovozinho barrigudo. Pensei “como estão ficando velhos os motoristas todos, o que tá acontecendo?” Até pensei em só ficar na minha dessa vez, em vista do trauma recente, mas justamente por causa do trauma me determinei a provar do que eu era capaz e quem sabe fazer uma safadeza com esse vovô.

Nem vô eu tive oportunidade de conhecer bem porque ele morreu quando eu era muito pequena. Sem pai nem vô, a falta de figura masculina desse tipo sempre me fez falta. Passei a viagem toda falando como um ar de menina inocente, toda dengosa e meiga, como faz os homens (normais e safados, e não caretas como aquele taxista) ficarem loucos. Brinquei que ele devia conhecer minha vó, viúva. Ele era vô mesmo. Tinha 3 filhos mas não filha. Ele parecia cada vez mais engajado na conversa, conversando comigo como quem conversa com uma menininha, homens não resistem a isso. Eu falava da minha solidão na vida em SP, do tempo sem ver minha mãe e ele falava comigo com a voz de quem fala com uma menina, com pena de mim. Vendo que faltava 5 minutos pra chegar ao destino, perguntei se ele podia me fazer uma companhia um pouco. Ele perguntou em que sentido, e eu falei que só queria um minutinho rápido em algum lugar discreto pra deixar ele feliz.
– Tá bom meu amor, vou te fazer companhia um pouco, vou só fechar aqui e ir pra um lugar que a gente possa ficar mais à vontade, só eu e você, meu bem.
Coloquei minha mão na perna dele, e diferente do taxista, ele não tirou e pareceu gostar. Entrou por uma rua de chão e estacionou em um canto perto da entrada de um matinho. Me chamou pra descer no carro e entramos pelo matinho adentro um pouco, até uma pedra grande ali.

– Pronto amor, aqui só eu e você. O que você quer me mostrar pra me deixar feliz? Ou o que eu posso fazer pra botar um sorrisinho nesse teu rosto?
Como uma menina, disse que queria que ele brincasse com a boca na minha pepeca, já abaixando meu shorts e minha calcinha sem cerimônia. Ele boquiaberto disse “Claro, meu bem”, e me ajudou a subir em cima da pedra inclinada, que me permitiu ficar meio em pé e meio deitada, esticada. Ele entrou no meio das minhas pernas e atacou minha bucetinha com a boca como se estivesse morrendo de sede e não houvesse amanhã. Gemia gostosamente e provocantemente.
– Se quiser eu coloco outra coisinha aqui dentro que vai te deixar feliz.
– Não, quero tudo na minha boquinha, que nem um pirulito.
Desci da pedra com a ajuda dele enquanto ele tirava o pau pra fora. As bolas eram grandes e tinha muita pelugem. Claramente não estava preparado pra putaria hoje. Preferi chupar porque queria reservar minha buceta pra putaria da noite, mas se ele insistisse não ia recusar também. Me ajoelhei em cima de uma terra macia, com folhas e comecei a chupar aquele pau gostoso. Não sei se alguém frequenta aquele lugar, ele não parecia preocupado, mas a sensação de quem alguém poderia me flagrar aumentava meu tesão.

Chupava pensando “homem bom é assim, não moralista bobo”.
– Quer leitinho, quer, princesa?
– Me dá todo teu leitinho, tudo na minha boca, não deixa cair nadinha, to com sede.
Com a boca toda cheia do pau daquele ‘vovô’, tive aquela sensação gostosa do leite me enchendo a boca e por um momento as neuroses e preocupações do mundo, sumiram. Eu mostrei minha boca cheia de porra, fechei e engoli tudo, pegando com os dedos o que tinha ficado nos cantos da boca pra lamber também.
– Isso, tem que beber tudinho, faz bem.
O pau dele murchou rapidamente e ficou bem pequeninho e mole. Levantei e coloquei minha calcinha e meu shorts, agora um pouco sujo de terra. Ele também se arrumou, voltamos pro carro e ele me levou pro meu destino, ainda sem saber o que dizer depois desse gozo inusitado. Chegamos lá e ele me deixou o whats, disse que podia me chamar quando quisesse um uber. Eu tinha marcado o pagamento a dinheiro, mas ele também não me cobrou, mesmo eu insistindo. Fiquei pensando se ia acabar nunca pagando corrida assim.

Fiz a trilha mais curta de lá, amei de novo, me senti melhor, mais revigorada, animada pelo visual, pelo exercício. A Priscila continuava mandando mensagens que eu respondia friamente, o que muito me doía fazer. Chamei um uber de volta, uma mulher, com quem não tentei nada, e voltei à cabana do hotel, indo direto pro banho. Me arrumei de maneira provocante, ainda machucada com a questão do taxista e com a questão da Priscila. No horário combinado fui até o local que ele me mandou. Levei uma bolsa com uma muda de roupa diferente, caso precisasse de uma reserva dependendo de como fosse a noite. No local, ele mesmo me aguardava pra atravessarmos o curto canal com um barquinho até a mansão do outro lado, cuja fachada do outro lado já era espetacular, à beira do morro na barra da lagoa. Ele elogiou muito minha beleza, confirmou que era eu mesmo falando com ele antes e que o que eu tinha falado se mantinha.
– E qual o limite?
– Hoje não tem limite. Só não quero que me algeme ou me amarre. O resto é com vocês.
– E horário, tem?
– Também não, a noite toda. Amanhã de manhã quero voltar, mas até lá tudo bem.
– E tem que estar sempre nós 3 tudo junto? Ou pode um depois outro? Como prefere? Tem um amigo nosso que tem uns feitiches e queria ficar sozinho contigo além do grupo em algum momento também.
– Isso é tudo com vocês. Vocês é que mandam hoje. Eu não sou nada. Só quero ser usada.
Entramos por uma espécie de garagem pra barco, não sei se tem nome pra isso. Ele ainda pediu pra confirmar minha idade, só pra ter certeza, pois não queria se complicar. Mostrei minha data de nascimento na identidade e ele ficou tranquilo, fazendo as contas e concluindo que eu tenho 18.

Chegamos e os outros também me receberam muito animados. Eram bonitos e sarados mesmo, não tipo halterofilista de academia, mas com corpo gostosa. Me deram taça de champane e ficamos em um clima cordial. Esse primeiro que me buscou, que vou chamar de Flávio, cochicou com ele algumas coisas separadamente, acho que repassando o que eu tinha respondido a ele no caminho, e eles ouviam espantados.
– Quer alguma coisa pra comer? Aqui tem uns camarõezinhos.
Eram uns camarões enormes de petisco, muito gostosos. Comi alguns apenas. Não tinha comido nenhuma refeição inteiraesse dia, mas não é bom se encher de comida quando o plano é caprichar na putaria. Eles apresentaram alguns ambientes da mansão gigante, com várias sacadas com uma vista muito privilegiada e espetacular ali. Apoiada na sacada enquanto contemplava uma das vistas, um deles, que vou chamar de Otávio, chegou por trás de mim e me envolveu com os braços, beijando meu pescoço e minha boca, torcida, nessa posição. O terceiro, que vou chamar de Gustavo, beijava minhas pernas e subia pra minha virilha, um pouco apressado pra chegar onde importa. Eu estava de vestido tipo ‘ciganinha’, curto, sem calcinha, então ele deve ter tido uma boa vista dali. O Flávio olhava a cena um pouco desnorteado e começou a chamar a gente pra dentro. Ali na sala mesmo o chão era todo coberto de um tapete fofo, gostoso como uma cama, além de ter vários sofás, que o Flávio começou a esticar, todos os que eram sofá-cama.

O Otávio e o Gustavo tinham me deitado, com o Otávio abaixando as alcinhas do meu vestido colocando meus pequenos seios de fora, que ele lambia e chupava, enquanto o Gustavo parecia ter se perdido dentro meu vestido, com sua cabeça toda dentro dele, lambendo minha buceta. Otávio tinha tirado a camiseta, mostrando o corpo gostoso, mas nenhum deles tinha tirado a roupa toda. Não sei se era o constrangimento de ficarem pelados um na frente do outro. Talvez nunca tivessem participado de algo assim juntos. O Otávio talvez tenha usado alguma droga antes, os outros não pareciam estar sob esse efeito. O Flávio, tendo terminado o preparo do ambiente, se aproximou de mim e tirou o vestido de cima da cabeça do Gustavo, onde ele estava escondido, querendo ver melhor a cena, deixando minha barriga e buceta à mostra. Tomando coragem com a cena, tomou a inicativa de tirar a calça, baixando logo a cueca e deixando à mostra um pinto duro de tamanho médio, um pouco fino mas nada que chegasse a estragar. Se ajoelhando ali no tapete do meu lado, começou a enfiar na minha boca e eu chupei com prazer.

Estava começando. Só queria ser usada por eles, dar a melhor noite da vida deles, ser uma puta, esquecer de tudo. Os 3 já se deliciavam comigo. Os outros dois se sentiram mais animados com a coragem do Flávio e também tiraram tudo, mostrando seus corpos gostosos. O Otávio tinha o pau grosso e médio, um pouco mais curto, exatamente do jeito ideal que eu gosto. Já o Gustavo tinha o pau tão grosso quanto o do Otávio mas maior que o do próprio Flávio. Por critérios masculinos, ganhava dos dois. Eu punhetava o Otávio e o Gustavo olhou pros 2, como que querendo aprovação pra ser o primeiro a meter, já que estava na posição certa, mas os outros nem ligavam. Logo o maior de todos ia começar, mas era sinal de que a noite ia ser de abuso mesmo que era o plano.

Senti aquele pau entrando rasgando em mim gemendo de dor. Não sei como minha buceta consegue ser tão apertada ainda com tanta putaria. O Gustavo usava óculos, então apesar do corpo sarado, tinha um certo ar de nerd também, com cara de inteligente. Enquanto ele metia eu ia chupando o Otávio e o Flávio alternadamente, conforme eles enfiavam na minha boca. O Gustavo metia devagar aquela trolha em mim, mas até o fundo. Parecia que queria degustar minha buceta. Cada vez que chegava no fundo, eu soltava um gemido de dor. Ele pareceu um pouco preocupado:
– Tá bom assim? Tá doendo?
O Flávio tirou o pau da minha boca pra eu responder: – mete mais forte.
O Gustavo pareceu espantado com a resposta e voltou a enfiar até o fundo, fazendo um intervalo um pouco mais rápido de metidas. Flávio tomou a inicativa de sugerir mudar de posição. Deixei que me botassem de 4 e o Gustavo seguiu me metendo nessa nova posição, enquanto eu chupava os 2 paus um depois do outro, agora em posição mais fácil, que permitia a eles realmente fuder a minha boca. Otávio foi o primeiro a começar puxar meu cabelo como uma vadia e enfiar o pau fundo na minha garganta, sem medo.
– É assim que tu gosta, vadia? – e me deu um tapa no rosto, que surpreendeu Flávio.
Não respondi nada e me ative a abocanhar o pinto do Flávio, que se aproximava. Ele não me estapeou mas gostou da idéia de puxar pelo cabelo e enfiar fundo. Já estava completamente babada e me sentindo rasgada com o Gustavo que enfiava aquele pau volumoso bem fundo comigo de 4.
Gustavo, que metia em mim, perguntou se podia gozar. Mais relaxado, sem tirar o pau da minha boca, respondeu por mim:
– Ela já falou que pode tudo, porra. Não tem regra. Mas tenta não melecar aí pô, a gente quer a bucetinha dela também, não vai encher de porra.
Gustavo começou a meter mais forte, dando um tapa forte na minha bunda, e tirando pau de dentro de mim começa a derramar seu leite nas minhas costas.
– Ahhh ahh, porra, aí sim. Vocês têm que experimentar isso aqui, muito bom.
Os outros 2 inspirados pela gozada começaram a se punhetar e eu fiquei de boca aberta aguardando o que vinha. O Otávio puxava meu cabelo pra trás com força. O Otávio terminou antes e me derramou uma porra meio salgada, que tive que fazer força pra engolir. O Flávio tomou o lugar dele puxando meu cabelo e terminou um pouco depois, com um gosto mais adocicado. Devia ter tomado suco de abacaxi antes, ou algo assim. O Gustavo disse que ia descansar um pouco e depois voltava, se retirando dali pela escada. Otávio era o que parecia estar com feitiches mais agressivos e esfregou meu rosto no carpete, falando que era me limpar. O Flávio, tentando ser mais simpático, disse pra mim:
– Esse aí achou que eu tava mentindo pra ele, que era trote, não queria tomar os remedinho que eu separei. Ainda bem que no fim resolveu arriscar, tá vendo?
Sorri e fiquei aguardando como iam me usar agora. O Otávio tinha se recuperado mais rápido e o Flávio disse que ele podia continuar por enquanto que ele ia ficar ali olhando um pouco, até se reanimar. O pau do Otávio, como eu falei, é o que eu mais tinha achado interessante. Grossura e tamanho na medida certa.
– Deixa eu examinar essa bucetinha então.
Deu algumas lambidas e disse que o gosto era bom. Me puxou pelo meu braço fino com força e se sentou no sofá.
– Senta aqui em cima e quica pra mim, anda.
Obedeci como uma puta, de costas pra ele. Como imaginei, era um pau muito gostoso de sentar. Quicava e rebolava enquanto ele gemia. Se dirigindo ao Flávio, Otávio disse:
– Pior que é boa mesmo, parece nova em folha essa bucetinha, mesmo depois do Gustavo avacalhar aí.
O Flávio olhou pra mim quicando naquele pau e disse – não vai se arrepender, hein, agora vai ter que aguentar.
Otávio dizia: – fala que é puta. Fala que quer porra. Fala que quer pau enfiado na tua buceta e no teu cu.
Eu obedecia tudo sem reclamar de nada. Quando falei que não tinha regras, não falei nem de cu. Não curto sexo anal, mas essa noite não se tratava simplesmente de ‘curtir’, mas de ser devassada, esquecer do meu querer e me entregar na mão de homens de verdade, pra provar pra qualquer careta que homem de verdade é tarado, e tarado por mim, quer me usar e abusar.

Otávio mandou que eu cavalgasse de frente pra ele, o que eu prontamente obedeci, e ele me estapeava a bunda sem medo, gostando de ver minha expressão facial de dor.
– Ela tem 18 mesmo? Parece mais nova.
– Tem, eu conferi.
O Flávio se ajoelhou por trás de mim enquanto eu cavalgava e dava mordidinhas na minha bunda já vermelha de tapas. Foi também brincando e molhando a entrada do meu cu, sempre que conseguia. Otávio gostou.
– Vai preparando ela aí que eu quero meter nesse cuzinho depois.
– Tá, peraí porra, só eu não comi essa bucetinha ainda.
Otávio pausou e me colocou pelos braços pra sentar do lado dele, deixando a oportunidade pro amigo. Flávio me colocou de 4 e começou a me pentrar. O pinto dele não era tão agressivo quanto o dos outros. Otávio descansava de frente pra mim e me perguntou:
– Tá me olhando assim por que? A noite tá começando, ainda vou te virar do avesso, menina.
Não falei nada, abaixei os olhos enquanto o Flávio metia em mim. Sentia ele brincando com dedos molhados na entrada do meu cu ao mesmo tempo.
– Vai lambendo aqui enquanto isso. Não esquece das bolas
Ele aproximou o pau ao meu alcancei, ainda estirado no sofá. Obediente, enquanto Flávio me metia, lambia de cima a baixo aquela pica, e as bolas também e ele apenas relaxava. Flávio comentou:
– Porra, vocês deixaram a bunda da mina toda vermelha.
– Assim que é bom, porra, tá com medo de dar uns tapinha? Ela já falou que é vagabunda. Ela gosta.
O Flávio meio receoso começou a dar uns tapinhas leves também, já que o estrago estava feito. Flávio disse: – eu sei que é tu quer, mas eu acho que vou comer esse cu dela antes. Se eu for depois de ti vai avacalhar, o meu entra mais fácil.
Otávio meio descontente aceitou. Flávio parou pra lamber a portinha do meu cu. O pau dele já estava todo babado. Fiquei nervosa sem dizer nada. Fazia talvez uns 2 anos que eu não fazia sexo anal. Fiz muita putaria na vida, mas anal poucas vezes. Logo senti dor intensa que não escondi no meu rosto. Otávio riu e disse “ela tá gostando”. Apesar de ser o pau mais fino deles, ainda doía e estava começando, ele foi enfiando mais fundo, ao que não resisti um grito de dor “AAAI”.
– Cara, tu não tem noção de como é apertado isso aqui, puta que pariu. Mais apertado que a bucetinha, nunca meti assim.
Mesmo não metendo até o fundo ele tirava e colocava, me levando a soltar gemidos altos de dor, com o rosto retraído. Otávio gostava da cena. “Precisa ver a carinha aqui que eu to vendo” e se masturbava de leve. Em uma metida soltei um peido involuntária, que fez eles rirem. “Putinha peidorreira”, disse o Otávio. Mais uma metida e Flávio tira sua pica fina de mim e sinto pela segunda vez nessa noite um jato de porra nas minhas costas. Otávio fica espantado:
– Já? Tu nem começou direito, botou 3, 4 vezes.
– Cara, tu não sabe o que tá falando. É muito apertado, tesão da porra. Não tem como.

Otávio estava intrigado. Queria meter no meu cu mas não de 4, e sim montado nele, talvez pra ver meu rosto, sádico como era. Em geral é um pouco menos difícil anal assim, mas o pau dele era bem mais grosso. Ele encaixou a cabeça do pau no meu cu e foi puxando meu corpo pra baixo. A dor era lancinante. Esqueci de todos meus problemas no mundo. Estava inteiramente no momento, como queria, com o rosto contraído de dor, soltando gemidos altos de dor. Ele me puxava pra cima e pra baixo bem devagar, absorto no momento, me levando até ao fundo. O mais difícil era a grossura. Vários peidos involuntários saíram.
– E aí, é apertado ou não?
Otávio demorou pra responder, como se estivesse na lua.
– Caralho, que porra é essa. É real mesmo, cara. Como é que ela aguenta?
Eu estava com medo que ocorresse um acidente. Que bom que comi pouco esse dia. Ao subir o meu corpo um pouco, com metade do pau cravado, me deixou nessa posição e ele começou a fazer os próprios movimentos com o pau pra cima e pra baixo, fudendo meu cu. A dor era imensa e eu lacrimejava e após algumas poucas bombadas ele urra de prazer e enche meu cu de leite, cravado nele. Ao tirar, vejo que está vazando porra do meu cu. Caio exausta no sofá, sem dizer nada. O Flávio preocupado acha que é melhor dar uma pausa. O Gustavo reaparece, descendo a escada, curioso:
– Que que vocês tão aprontando com a guria? Dá pra ouvir lá de cima uns grito da porra.
– Eu comi o cu dela de boa e o Otávio avacalhou. Encheu o cu dela de porra.
Gustavo: – vocês não param hein? Já meteram a 2ª gozada então, comeram a buceta também além do cu? Posso levar ela comigo um pouco então?
Os dois se olharam cansados e não se opuseram. O Gustavo vem até mim e me pega no colo, subindo as escadas comigo entregue nos braços dele, e me leva até a um quarto, fechando a porta.
– É Laura né? Laura, seguinte, eu tenho um puta feitiche de mijo. Eu quero mijar em ti e que tu mije em mim. Fechou?
Falei quase sem voz – Sim, vou tentar. – Ele me deu um copo de água, eu realmente estava com muita sede e tomei muito rápido. Me levou até o banheiro da suíte, bastante grande e perguntou: – quer começar ou eu que começo?
Respondi que ainda não estava pronta e ele podia começar.
– Beleza. Caralho, bonito esse cuzinho mesmo. Depois eu vejo isso. – Me coloco de joelhos no chão do banheiro e pediu que eu abrisse a boca. Ficou em pé, ajeitando o ângulo e começou a despejar mijo, primeiro errando e depois acertando a mira. Não parava o jato no meu rosto e muito entrava na minha boca. O cheiro e o gosto eram… de mijo. Tentei esperar ele terminar, querendo cuspir. Ele mijava nos meus seios também e aquele cheiro contaminou o ambiente, sujava o chão. Minha boca tinha cada vez mais. Quando ele parou, estava pronta pra cuspir quando ele disse: – Tenta engolir, gata. Só um pouquinho pelo menos.
Comecei a fazer aquele esforço, e o gosto era muito ruim. Já tive experiência com muitas porras com gosto azedo ou salgado demais que me forcei a engolir, tentei usar essa habilidade. Tive ânsia de vômito e por um momento achei que ia pra fora, mas consegui engolir e depois fiquei tossindo. Ele estava exultante.
– Muito foda! Agora minha vez, tá pronta?
Agora já estava e ele se deitou no chão. Eu me acocorei em cima da cabeça dele, o seu pau estava duro de tesão. Começo a sair e o mijo a cair nele, que abria a boca como se fosse algo muito gostoso, e se masturbava. Balancei meu corpo pra espalhar no rosto dele, no cabelo, no peito, mas a maior parte despejava na sua boca. Ele já tinha engolido uma parte e estava bebendo mais. Quando terminei, ele tinha gozado na punheta.
– Muito foda. Pode se limpar aí e voltar com eles lá se quiser. Preciso descansar um pouco.
Tentei tirar o cheiro, passando sabão e me limpando o melhor que pude. Tentei me achar pelas escadas e voltei pra sala, onde os dois me aguardavam.
– E aí, qual é o feitiche desse tarado? Que que ele fez contigo? Porra, foi mijo né? O Gustavo é foda, dá pra sentir.

Não impediu que eles continuassem. O Otávio me botou de 4 com força, me dando mais um tapa forte na bunda e começou a penetrar minha buceta. O Flávio enfiava seu pau na minha boca e dessa vez me dava tapas no rosto.
– Engole direito essa rola.
Aproveitando meu corpo pequeno, Otávio me pegou no colo e meteu em mim em pé, apoiada nele, como em alguns vídeos pornô. Meu peso não parecia fazer a menor diferença pra nenhum deles. Seu pau grosso não escapava fácil, o que facilitava. O Flávio disse “deixa eu fazer um negócio aqui”. Otávio me entregou em suas mãos, ele me deitou e começou a me meter apertando meu pescoço. “Sempre quis fazer isso”.
– Pisa na cara dela também.
Flávio fez uma acobracia e conseguiu pisar no meu rosto contra o tapete enquanto metia em mim. Otávio se afastou e teve uma idéia, trazendo uma caleira, que adaptou pro meu pescoço e começou a me puxar pela sala como uma cadelinha. Eu estava completamente humilhada. Os dois tiveram a idéia de tentar dupla penetração, que é muito mais difícil de fazer do que nos filmes. Com muita dificuldade encaixaram em mim, e após muitas metidas, cada um gozou em um buraco. Os dois estavam exaustos e eu destruída. O Flávio explicou:
– Seguinte, Laura. A gente tá cansado pra caramba, a gente vai descansar. É meia-noite e meia agora. Eu vou te levar pra um quarto lá, você descansa mas a gente pode aparecer lá a qualquer momento. Pode ser que alguém vá ou não, você disse a noite toda, beleza? Vou avisar o Gustavo também.
E me levou no colo até meu quarto, um quarto bonito, cuja porta ele fechou e trancou por fora. Fui no banheiromijar de novo e lavar meu rosto, caí exausta na cama, ainda de coleira e apaguei. 1 hora depois, 1 e meia da manhã, a porta se abre e entra o Gustavo.
– E aí, tudo bem por aí? Pegaram pesado contigo? É foda. Me falaram que eu podia vir se quisesse.
Não respondi nada, ainda acordando.
– Massa essa coleira, curti. Queria botar uma dessa na minha namorada.
Eu exalava um cheiro forte de porra, e talvez um pouco de mijo ainda.
– Eu vou botar aqui por trás mas só um pouco tá, sei que meu pau é grande.
Me deixando de costas, de bunda pra cima, começou a colocar aquele pau dele no meu cu cansado. Novamente muita dor. Ele realmente não forçou mais da metade.
– Minha namorada nunca me dá o cu. Só comi uma vez, pagando. Mas não era bom assim.
Brincava com meu cu, com o seu pau até a metade e me puxava pela coleira quando eu abaixava a cabeça na cama.
– Tu tinha que ser atriz pornô. Ia fazer sucesso.
Apertava meus seios pequenos e logo despejou mais porra no meu cu.
– Obrigado aí Laura, boa noite.
Fiz esforço pra me levantar e me limpar na pia. A bolsa não estava comigo no quarto mas o vestido estava. Coloquei e me deitei, dormindo rapidamente de novo.
Às 3 e meia da manhã acordo com o Otávio entrando no quarto.
– De vestido não, gata, peraí.
Escalando em cima de mim e me puxando pela coleira, me deixou deitada de costas e rasgou meu vestido com agressividade. Fazendo força em mim contra a cama, metia em mim com violência, com estocadas fortes e palavras agressivas.
– Putinha pra mim tem que ser assim, não tem reclamar. É pica e porra.
Minha arcada dentária já doía de tanto ranger os dentes. Ele me dominava com força.
– Por que não tem peito hein putinha? Parece uma guriazinha.
Me agredia fisicamente e verbalmente, com tapas pesados. Me puxando pelo cabelo, sentada na cama, enfia o pau na minha boca sem dó, segurando minha cabeça e fazendo eu ficar engasgada até quase ter ânsio de vômito. Fodia minha boca dando tapas no meu rosto até gozar na minha garganta esperando eu engolir tudo. Me largou assim, levantou sem dizer nada e foi embora. Caí no sono e só acordei às 9 e meia da manhã. Levantei e experimentei abrir a porta. Não estava trancada e tinha minha bolsa ali fora. Tomei um banho quente me lavando bem, deixei o vestido rasgado ali e vesti minha roupa reserva.

Desci as escadas e o Flávio e o Gustavo, sem camisa mas vestidos, comiam café da manhã na varando, me convidando a ficar junta deles. O Otávio não tinha levantado, de ressaca. Meu rosto e meu pescoço tinham marcas. Não falamos muita coisa da noite anterior. Perguntaram se eu gostei e respondi mecanicamente que sim.
– Quando quiser chegar, só falar. Não precisa ser assim toda vez, pode vir de boa curtir uma piscina aqui.
Agradeci. O Flávio me levou até o barco, pra me levar de volta pra outra margem. No barco disse “Eu sei que tu não fez pelo dinheiro, mas toma aqui como um presente meu de qualquer forma.” Entregou um maço com 1500 reais que embolsei, aceitando minha noite de puta. Percebi a ironia de que só fui viajar porque ganhei meus 70 e poucos mil reais na loteria, mas entre hospedagem, passagem e refeições tinha gastado uns 1500 reais, que agora recebia de volta.

Voltando ao hotel, foi como que caindo a ficha e tudo o que taxista tinha falado me voltou como censura. Tinha provado pra mim mesma meu ponto, mas que importava? Ele não estava mais certo ainda? Me senti culpada, como quem passou do limite, e senti que não queria nada disso por um tempo. Só queria alguém que me desse carinho, afeto. Alguém mais velho também, como aquele taxista que me recusou, mas que não quisesse me abusar como os rapazes, mas me amar e me acolher.

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6 Comentários

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  • Responder Cacetão ID:8d5xviov9k

    live:.cid.dd4579a929aa00c0

    Esse é o Skype de um homem de 41 que ficou seu fã. Chama lá.

  • Responder julio ID:46kpj3yvt0b

    Nossa, n sei se eu fiquei mais excitado com as cenas de putaria ou a maneira que vc escreve, vc tem mt talento garota, de verdade, posso dizer que virei fan da sua escrrita, espero logo poder ver outras historias

  • Responder ada ID:81rdevjihl

    Espero que você não encontre uns playboizinhos , que se divirtam com você e passem dos limites e te joguem em um lixão qualquer

  • Responder Henrique ID:gsv3mj5m2

    Oi filhinha, deixa o papai cuidar de você deixa?

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    É amiga.. sempre tem algumas pessoas que são menos liberais… Infelizmete ( ou felizmente ). Não fique mal não… nesse mundo existem Gregos e Troianos.. Beijos em vc todinha ! Adoro vc !

  • Responder Henrique ID:41igu2tvqrd

    Oi Laurinha tudo bem? Deixa eu ser seu papai por uma noite deixa? Brincar comigo de papai e filhinha? Quero te dar muito carinho… [email protected]