Um pai cuidadoso 13 (um fim para outros começos)

Essa loucura tem muitas voltas e reviravoltas e agora irei contar todas q puder em outros contos com outros títulos espero q gostem e isso n é o fim..

Se você é mulher e já pariu ou se você homem já acompanhou de perto a vida de uma mãe recém parida e sua cria sabe o quão difícil é, é chato, exaustivo, insone uma total loucura, costumo dizer que estar grávida é a parte fácil uma vez fora do corpo os mini queridos e a nossa recuperação é um suplício. Mas esqueçam tudo isso eu estava a quinze dias em casa com gêmeos pequenos e estava sendo tudo perfeito e diria que até mesmo fácil, talvez por ter muitas mãos para auxiliar, nesse meio tempo eu era a zeladora do nosso convívio meus meninos pareciam no cio com mais duas crianças nas mãos, se antes os achavam muito transantes é porque não os tinha visto perto dos novos membros da família, nenhum deles tocavam nos bebês, tito e lila (boa já dar apelidos para eles também kkkk) mas adoravam fazer sexo entre si olhando para um deles ou os dois. Bia teve algumas complicações de saúde e logo estaria fazendo uma cesariana prematuramente mas enquanto isso ela treinava bastante como cuidar de mini humanos. Certa vez estava trocando a fralda de lila e ela me ajudava trocando a fralda de tito quando Pipe entrou calado o cenho fechado, uma carranca mesmo levantou o vestido de Bia e olhando a bunda dela ele se masturbou após um bom tempo, Bia já tinha até mesmo acabado de trocar a fralda de tito ele ainda calado abaixou o vestido e do jeito que veio foi, pisando duro, ele tava muito puto.
Todas as noites eu dormia com Bia e os bebês e sempre ouvíamos os sons da luxúria que estávamos excluídas no momento, ao menos duas vezes na semana Carlos, Murilo, Dudu, Pipe e Nina se reunião na sala pra fazer sexo grupal eu sabia que não deveria espiar e sim aproveitar que os gêmeos dormiram pra dormir também e poder descansar um pouco, porém os sons me instigando e alimentando minha curiosidade meu levaram a fazer o que eu mais amo nessa vida ver, ser testemunha ocular do incesto e pedo que ocorriam ao meu redor.
Todas as vezes parecia uma obra de arte mais linda perfeita e apaixonante que a outra, na sala Pipe estava com os braços amarrados abaixo das coxas em uma posição fetal com um plug no cu, a sua frente Nina estava pendurada pelos pulsos a poucos milímetros do chão, se ela se esticasse o alcançaria. Dudu estava quase que de pé se jogando de bunda no pau de Murilo enquanto esse sentava no pau de Carlos. Eu estava com o coração acelerado eu via meus dois filhotes sendo amarrados, sodomizados e pendurados e meu único pensamento era como aquilo era lindo, ali eu tive certeza eu não sou nem um pouco normal, nunca tive tendências sadomasoquista com ninguém com quem me relacionei, mas quando se trata dos meus filhos eu sou uma vadia má, e depois disso tudo o que eu aprendi meus experimentos as coisas que inflige e tudo que fiz e faço com cada um dos meus filhos é o que me torna A PIOR MÃE.
O sexo na sala continuava quente e belo, um espetáculo aos meus olhos, Murilo começou a uivar deferente e gemer como se orasse.
– Esse moleque… Porra tio… Como que tu faz isso Dudu? Ahhh caralho… Vai arrancar meu pau.
Os olhos revirando ele agarrou os quadros de Dudu e o derrubou pra frente com tanta força que tenho certeza que machucou os joelhos de Dudu e em uma única arremetida profunda ele gozou em silêncio a boca aberta o suar escorrendo pelo rosto e pintando mas costas do meu mais velho que estava jogado no chão como um trapo.
Murilo sussurrou com a respiração descompassada.
– Se eu soubesse o teu talento muleque tinha te passado antes.
Carlos ainda muito duro foi até nina segurou na parte interna das coxas as afastando e erguendo sustentou o peso de Nina com suas mãos nas nádegas dela e com delicadeza, que agora tenho certeza que não me agrada, posicionou a cabeça em sua boceta, uma vez que estava a ponta toda no prumo certo ele simplesmente largou as pernas de Nina com certa violência e a gravidade fez o resto nunca esticou o corpo pra trás como se tentasse escapar as pernas duras relatam no chão e ela chorando gemeu uma única palavra.
– bom
Naquele dia eu me descobri sadomasoquista e de brinde me dei conta que minha pequena filhinha sente muito prazer com a dor, o que será que pode acontecer quando juntamos a fome com a vontade de comer?

E aqui o pai cuidadoso, a pior mãe, seus filhos incestuosos e seus cônjuges viveram e vivem o que seria o sonho de muitos o pesadelo de muitos outros, foras da lei e totalmente dentro do prazer, essa família não parou por aqui ao longo dos anos mais agregados mais filhos e muito mais histórias, beijos e até breve.

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