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Craque do time

3205 palavras | 3 |5.00
Por

* Um conto de Fantasminha.
Hoje, vou contar a história que uma velha amiga me contou.
Não sei o quanto pode ser verdade ou mentira.
É só um fantasia pra mim.
Lembre-se que ela é uma adulta relembrando sua infância, então não critiquem a linguagem avançada para a personagem tão nova.
Quanto a alguns detalhes…. ah! vocês sabem que eu aumento mesmo.

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Eu sempre quis jogar futebol.
Mas, os meninos do bairro não deixavam. Meninas não podem!
Eu treinava muito com meu pai, meus tios e meu irmão mais velho. Jogava bem.
Lembro bem que quando eu tinha 10 anos, eu não era como as outras meninas.
Eu não tinha nenhum “dote” feminino. Era uma loirinha magra, sem seios ainda, nada mesmo.
Assisti a um filme de uma menina que queria entrar para um time na TV e cortou os cabelos e fingiu ser menino.
Achei a ideia boa e lá fui eu pedir pra cortar meu cabelo. Cortei bem curtinho.
Agora eu parecia menina de verdade.
Então fui para o outro bairro visinho e pedi para treinar com o time de lá.
Meu nome? Ah! como eu me chamava Bruna, virei Bruno!
– Que posição sabe jogar? – perguntou Sr. Hugo, o treinador.
– Ataque, Sr.
Vai pro vestiário e troque seu uniforme.
Fui correndo pro vestiário e lá tinha um cantinho que tinha uma muretinha baixa, e assim, dava pra trocar de roupa, mesmo que entrasse algum menino, pois só dava pra ver da barriga pra cima.
Coloquei o uniforme e fui jogar.
Foi legal, pois marquei 2 gols. Os meninos adororaram jogar comigo. E eu adorei a nova turminha.
Na minha idade, nunca havia gostado de garotos, mas o Lipe era lindo demais. Era o nosso maior craque. Um moreninho com cabelos lisos e negros. Olhos verdes e sempre sorridente.
Com o passar do tempo, me acostumei com os meninos. O Lipe não desgrudava de mim, me considerava seu melhor amigo.
Eu era a mais nova, ou melhor, mais novo do grupo. Os meninos tinham 11 12 e alguns 13.
E o problema dessa idade é que os hormônios começam a fazer efeito.
Os garotos sempre falavam das meninas da escola e como estavam loucos para comer algumas delas e essas coisas.
Alguns até se gabavam de ter comido uma menina ou outra.
Quando estavam sozinhos no vestiário, alguns meninos faziam aquelas comparações de tamanho do pinto e ficavam exibindo os paus com orgulho.
Claro que na época eu achava grande o tamanho dos pintinhos, mas hoje eu até acho graça de ter me excitado com paus de 9, 10 ou 11 centimetros no máximo.
Eu ficava olhando e confesso que até gostava de ver aquilo.
Todos faziam isso menos o Lipe. Ele era mais timido e quieto.
A nossa amizade era grande e um dia ele me convidou pra ir comer lanche na casa dele e jogar video-game. Ele era muito legal.
Fui pra casa dele e ficamos no quarto dele. Jogamos alguns jogos e ele resolveu falar comigo coisas de menino:
– Bruno, você também acha bobeira os caras do time ficarem comparando os tamanhos dos paus?
– Acho sim. Mas percebi que você fica fora dessas brincadeiras né?
– É sim, e você também.
– É que eu tenho vergonha.
– Deles eu também tenho. Mas não teria de você.
– Obrigado.
– E você tem vergonha de mim?
– Ahh….não também.. – não sabia o que dizer, mas eu estava nervosa demais.
– Ótimo porque eu queria que me falasse algo com sinceridade.
– O que?
Nessa hora ele tirou o pau de dentro do short e foi perguntando:
– Acha que uma menina aguentaria um desse tamanho?
Minha nossa! Ele tinha um pau muito grande pra um menino de 12 anos. Era fino como o dos outros mas bem mais comprido.
– Ah… eu acho que sim. Porque não gostariam?
Eu disse aquilo e não tirava os olhos daquela piroca. Eu estava ficando ao mesmo tempo assustada e excitada pela beleza da visão. E olha que estava molinho.
– E o seu que tamanho é?
– Ah… é bem pequeno ainda. Nem da graça.
– Mostra ai então, porra!
– Quantos centimetros o seu tem?
– Não sei, nunca medi.
– Faz assim, pega uma régua e mede o seu. Depois eu mostro o meu e a gente mede.
Eu tentava ganhar tempo pra pensar em alguma coisa. Afinal eu não tinha pinto.
Ele pegou a régua e disse:
– Vou medir.
– Espere ai, deixa ele duro pra saber, né?
– É verdade!
Ele começou a bater uma punheta de leve.
Eu olhava aquilo com meu coraçãozinho batendo forte e estava me excitando pra valer.
Acho que a essa altura minha xaninha já estava meladinha.
Mas o garoto parecia sem jeito com aquilo.
Eu já tinha visto meu irmão mais velho fazer isso várias vezes.
Eu espiava ele pela porta do banheiro.
E já via até mais; Uma namoradinha dele chupava ele no quarto e depois ele comia ela pra valer.
Eu não era inocente nessas coisas.
– Você faz errado, Lipe. Deixe eu te ajudar.
Ele estranhou mas deixou eu por minha mãozinha no pau dele e começar a punhetar mais forte.
– Ah! Bruno, que gostoso isso!
– Relaxa, ja ta crescendo…
Tava ficando duro e quase dobrou de tamanho.
Ele pegou a régua e disse:
– Vamos ver o quanto tem agora!
14 centimetros.
– Uau! É bem grande mesmo.
– E o seu.
– Perai, eu posso fazer um negócio pra ele ficar mais duro ainda, deixa eu tentar?
– O que?
– Eu vi a namorada do meu irmão fazer nele e dava certo.
– Ta certo.
– Mas promete não contar pra ninguém ta´?
– Ta bom.
Pedi pra ele se deitar e voltei a punhetar ele.
O pau dele estava bem durinho e não resisti. Cai de boca chupando ele bem devagar.
– Nossa! Bruno, o que ta fazendo?
– Calma. Você vai gostar.
E ele estava mesmo gostando.
Quando ele estava bem excitado, começou a gemer baixinho.
Acho que ele se assustou com a sensação, porque levantou rapido e disse:
– Ta bom… pega a régua.
– 14,5 cm – Nossa aumentou mais um pouco.
– Aff. Bruno. Isso foi legal mas eu queria mesmo era poder descarregar esse tesão numa bucetinha gostosa.
Rimos e ele continuou:
– E você não tem vontade de comer uma menina ainda?
– Ah! Sei lá, sou muito novo.
– Ah! que nada, já sabe de tudo isso. Deve tar de pau duro também….
– Eu não.
– Vai tira pra fora e vamos medir também.
– Ah! Deixa pra outra vez…
– Que? Me disse que fariamos juntos. Vai!
Eu fiquei sem palavras e ele veio rápido e sem eu perceber abaixou o meu short até o joelho e fiquei so de calcinha.
– Ué! Não to vendo ele. – ele se espantou quando tocou e não sentiu nenhum volume.
– Que isso Bruno, você não tem pinto?
– É que preciso te contar uma coisa.
– O que?
– Sou menina.
– O QUE?
– Sou uma menina. E só menti pra jogar bola com os meninos.
– Mas, mas… eu adorava ter um melhor amigo.
– Ainda somos amigos se você quiser. E pode ter coisas de mim que nenhum amigo pode te dar.
– Humm… e o que seria?
– Você disse que quer experimentar uma bucetinha né? Então, eu tenho a minha e você pode fazer o que quiser nela.
– Sério?
– Sim. Eu gosto mesmo de você.
– Tá! Mostra ela pra mim?
Me levantei e tirei totalmente meu short e minha calcinha.
Ele viu minha pequenina buceta ainda sem pelinhos, só penugens começaram a nascer.
– Nunca viu uma ? – eu perguntei
– Não! Ela é linda. Posso tocar?
– Claro, eu já peguei no seu. E até chupei.
– Então posso chupar a sua?
– Claro!
Eu me sentei na cadeira e abri bem as perninhas pra ele ver e sentir melhor.
Eu estava muito excitada. Bem molhadinha.
Ele passou o dedo e logo veio chupar meu grelinho.
Eu abria mais a perna e le chupava bem forte.
– Isso é delicioso! – eu disse.
– Também acho.
– Quero te chupar mais um pouquinho. – eu disse.
Então fomos na cama e fizemos um 69 improvisado.
Ele chupava a minha xoxotinha e eu engolia seu mastro enorme.
– Ele ainda ta bem duro, né – eu dei uma risadinha e ele repondeu:
– Ta até doendo. Não sei como fazer pra ele voltar ao normal, to com muiro tesão.
– Acho que só quando você colocar ele dentro de uma menina é que vai ficar satisfeito.
– E você deixaria eu colocar em você.
– Sim, eu gostaria muito.
A verdade é que eu estava na mesma situação. Se eu não levasse vara eu ia ficar com um tesão muito louco e dar pro primeiro que aparecesse. Até meu irmão eu ia tentar seduzir.
– Acha que aguenta ele?
– Eu vou tentar.
Quando ele veio por cima eu peguei seu pau e posicionei bem na entradinha da buceta.
Ele apertava pra baixo e eu tentava relaxar.
Como era pouco experiênte ele possou a forçar o máximo e a cabeça dele entrou rasgando tudo.
– Ai.
– Doeu?
– Sim mas vou aguentar.
Eu queria mesmo satisfazer meu amigo. Segurava a dor e deixava ele socar.
Derrepente senti um estalinho e senti algo quente me invadindo.
A dor deu lugar a um tesão inimaginável.
Ele penetrou minha bucetinha profundamente e agora ele era todinho meu.
– Agora fica tirando e colocando de novo bem rápido.
– Onde aprendeu isso?
– Eu via meu irmão comer a nossa visinha.
Ele começou a bombar.
– Vai mais rápido e mais forte.
O garoto estava indo bem.
Minha bucetinha estava queimando e ao mesmo tempo eu delirava de prazer.
Acho que o que facilitou foi o fato do pau dele ser realmente bem fininho. Igual ao meu dedo.
Derrepente senti algo quente dentro da bucetinha.
Ele disse:
– Nossa! Eu gozei ai dentro!
– Ta tudo bem, eu ainda não posso engravidar.
Enquanto ele tirava o pau dele e caia do lado exausto, eu me levantei e fui ao banheiro.
Quando voltei ele estava com um sorriso bobo.
– Adorei você ser uma menina, Bru…. afinal como se chama?
– É Bruna!
– Ah ta. – rimos.

Eu dava sempre pra ele nas tardes de treino.
Mas, nossa amizade só durou mais 6 meses. Ele se mudou pra muito longe.
E agora, eu estava arrombadinha e viciada em rola.

Eu notei que começaram a surgir os carocinhos dos meus peitinhos.
Logo, não daria mais pra esconder que era menina.
Eu falei pra quatro meninos que mais gostava pra fazer uma festinha de despedida pois eu iria me mudar de cidade e não poderia mais jogar.
Marcaram para ir em um clubinho no mato na chacara do Lucas.
Lá fomos nós nesse “clubinho secreto”.
Lá estavam eu, agora com 11 anos, Lucas 13 anos, Marquinhos e Jonas com 14 anos e Raul o mais velho que já tinha 15.

Era dificil para mim ficar na presença de meninos tão lindos e gostosos. A minha bucetinha pegava fogo, pois eu já estava acostumada a levar rola. E agora estava sem dar a semanas.
Mas, a coisa ficou impossível quando começaram de novo com histórias de quem comeu quem e descobri que só o Raul e o Marquinhos já haviam comido uma menina. Os outros ainda eram virgens.
E depois começaram a famosa hora de comparar o tamanho do pau.
E pra deixar duro punhetavam uns na frete dos outros. Até que um disse:
– Ai, Bruno! Mostra o seu também.
– Ahhhh! Não aguento mais.
Todos pararam e olharam pra mim.
Eu só disse:
– Adoro vocês e tem um motivo pra eu nunca mais poder ir jogar com vocês.
Nisso fui tirando a blusa e agora exibia meus dois peitinhos pra eles.
– Mas, o que é isso? – perguntou Lucas.
– Eu sou uma menina!
– Que? Nossa! Como? – ficaram surpresos.
– É isso mesmo, eu nunca quis enganar ninguém . Só queria jogar bola com vocês.
– Ah! Nós entendemos. – disse Raul.
– E o que eu poderia fazer pra vocês nunca se esquecerem de mim?
– Como a gente deve te chamar agora? – perguntou Marquinhos.
– Eu sou Bruna!
– Bruna, a gente ta surpreso sim, mas entenda que você sempre viu nossa intimidade, nossos paus, e não sabemos nada de você….
Quando ele disse aquilo eu tirei a bermuda e fiquei só de calcinha.
– Acho justo! Querem me ver também?
– Sim! – um coro de uma só voz.
Abaixei a calcinha e eles ficaram olhando paralizados.
Notei que o pau deles que antes estavam murchinhos, ficaram eretos e duros como rocha de uma só vez. Afinal eu era linda peladinha.
– Você é linda, Bruninha.
– A gente pode ver de mais perto?
– Sim, podem até tocar se quiserem. Hoje eu sou o presente de despedidas de todos.
Me deitei num colchão pequeno que estava no canto e abri minhas perninhas para deixar eles “explorarem” à vontade.
Sentia dedos e as vezes linguas encostando lá embaixo. Eu estava excitadíssima.
Marquinhos começou a me chupar.
Os outros observavam punhetando de vez em quando.
Pude notar que o pau deles eram maiores agora. Deliciosamente grandinhos.
Mas o maior deles era o de Raul, pois com 15 anos, já estava bem dotadinho.
Ele chegou perto de meu ouvido e perguntou:
– Você já deu a bucetinha, Bruna?
– Sim, eu dava pro Lipe.
– Ah! Que sortudo. Não sei o tamanho do pau dele, mas acha que aguenta o meu?
Olhei para o cacete do menino, aparentava ser só um pouco maior do que o de Lipe, Uns 15 ou 16 cm, Mas percebi que era bem mais grosso.
– Acho que sim.
– Posso foder você?
– Todos podem, Raul. Hoje eu sou de vocês. Mas os virgens serão os primeiros.
Eu estava um pouco preocupada com o tamanho daquela rola. Tamanho não, a grossura. Mas, iria fazer os outros abrirem o caminho e deixar o Raul por último.
– Galera, ela deixou a gente comer a bucetinha dela.
– Oba! – todos comemoraram.
– E quem vai ser o primeiro? – Perguntou Lucas.
– Lucas será o primeiro. – eu disse como uma ordem.
Abri bem as perninhas e Lucas veio com seu pau durinho me penetrar.
Nossa! Eu estava precisando mesmo. Mas, confesso que nem senti ele deslizar para dentro da minha buceta. Seu pauzinho tinha só uns 12cm e eu já era bem arrombadinha pra ele.
Ele socou e socou, gozando bem rapido.
Peguei uma toalha e sequei minha xaninha.
– Vem você agora, Jonas!
Ele veio e colocou um pau de 13cm mais grosso um pouco.
Ótimo, agora eu senti prazer.
Ele também ficou poucos minutos, eu estava gostando mas ele disse que ia gozar e tirou pra fora.
E assim, não me sujou.
Eu pedi pro Marquinhos vir me fuder e ele pediu pra que eu ficasse de cadelinha, com 4 patas e bundinha empinada pra ele.
Eu não sabia variar posições, mas como ele ja tinha experiência me guiou.
Eu ví que o Jonas não estava com o pau tão duro e chamei ele pra chupar.
Enquanto sentia o Marquinhos socando 14 cm de rola na minha bucetinha, eu chupava o macho que iria me arregaçar mais tarde.
– Ela é boa né, Jonas?
– Muito boa.
– Chupa ele gostoso, Bruninha!
– Então soca mais fundo, Marquinhos!
– Eu gosto mesmo é de um cuzinho apertado. Ja sabe dar o rabinho, Bruna?
Eu não quis dar uma de inexperiênte, disse que sim.
Ele tirou o pau da minha buceta e pôs no cuzinho.
Eu pensei: Ah! deve ser gostoso também. Deixa ele comer.
Mas, senti uma dorzinha forte enquanto ele forçava a entrada.
– Relaxa, gatinha, senão não entra.
Procurei me relaxar e pronto! O garoto socou a vara inteira no meu cu.
Eu sentia ele bombando forte e aquilo me deu mais tesão.
Comecei a gostar disso!
Me sentia uma putinha de verdade, com um garoto atolado no meu rabinho e outro pau enorme na minha boca.
– Marquinhos, agora chega! Eu to louco pra foder ela!
Marquinhos nem gozou.
Só saiu de mim e disse:
– Vem comer ela então!
Ele foi por trás de mim e eu disse:
– Mete na minha bucetinha, por favor!
Ele sorriu e atendeu ao pedido.
Senti a cabela dele entrar. Foi até fácil. Pois eu tava bem arrombadinha e melada.
Ele foi bombando e empurrando mais e mais.
Eu via estrelas, mas não de dor e sim de prazer.
Era bom demais ter minha bucetinha preenchida por uma rola grossa.
Ele agarrou minha cintura e puxava de encontro a ele.
Sentia que uma tora enorme entrava e saia de mim.
Como uma menininha tão pequena aguenta isso tudo?
Não sei dizer. Talvez foder bastante tenha me alargado.
Só sei que agora eu sabia foder gostoso. Dei pra 4 garotos e aguentei tudinho.

Mas, ainda tinha algo pra aprender.
Jonas se deitou e disse:
– Vem por cima agora. Senta aqui no meu pau.
Nossa! Foi até emocionante eu ver o pauzão dele pra cima e eu me ajeitei bem e encaixei minha bucetinha e fui descendo engolindo tudo de uma só vez. Já estava bem facil agora.
Os meninos ficavam olhando tudo de pertinho.
O Jonas pediu pra me deitar sobre seu peito e eu fiquei com a bundinha empinadinha.
Marquinhos veio por tras de novo e colocou no cuzinho.
Eram 2 meninos me comendo.
Eu estava louca de tesão e gozei no pau deles.
Logo depois senti que Marquinhos gozou e saiu de cima.
Não demorou para Jonas também jorrar dentro de mim.
Eu sai de cima e fiquei exausta jogada no lado, suja de porra e feliz.

Era tarde e depois de me limpar e me vestir, me despedi de todos e prometi que um dia poderiamos repetir aquilo no “clubinho secreto”. Mas que para isso deveriam guardar segredo.
Eles guardaram o segredo.
Outros dias eu transei com alguns deles.
Mas, não era só eles que me comiam.
Eu tinha outros, e com o passar do tempo, eu me sentia satisfeita com um só namorado.
Não! Não virei uma puta.
Eu só aprendi a curtir o sexo desde nova. Sem medos, sem regras.
Hoje sou adulta. Casada, Feliz.

FIM

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3 Comentários

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  • Responder GORETH ID:1dai091j41

    Quando era menina, também tinha desejos pelos meninos da rua, inclusive tinha um que achava lindo ele, tinha ele na epoca 13 anos e eu 11. Acabei dando um dia pra um dentro de uma mata perto de minha casa. Sempre que podia nessa matinha era nosso encontro quase diario, so que acabei sendo surpreendida por outro garoto, que pra ficar calado e nao comentar com meus pais, tive que dar pra ele também, Depois disso, me fizeram de comida deles por uns por tempinho, ate que um deles começou a comentar com outros meninos, e sempre nos nosso encontros, sempre chegava um menino diferente. Fui lanche de alguns, e nao me arrependo desses bons momentos,

    • Edilson ID:1dabo4mfj3op

      Email Goreti…… Tesuda

  • Responder Paulinho Mendes ID:1db7syrhvh4m

    Diferente e excitante.
    Essa menina me fez lembrar uma garotinha perto da casa que eu morava na infância.
    Ela fez a alegria da molecada.