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Victor o garoto insaciável da pescaria

2077 palavras | 2 |4.76
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to gozando. E eu me punhetando disse: não para continua.

Chegamos a um ponto eu e meu pai que é o seguinte, ele fingi que não sabe do que gosto e eu finjo agradando ele, simples assim. Mas depois dos meus 15 anos ele mudou, se aproximou e até volta e meia tomamos uma cervejinha juntos. Ai numa quinta-feira ele se sentou ao meu lado na sala e disse: sábado vou conhecer o rancho de pescaria de um amigo e gostaria que você fosse junto. Confesso que aquilo me pegou de surpresa e ainda sem saber ao certo o que queria concordei, ele então disse que combinaríamos tudo melhor até sábado de manhã. A coisa ficou pior quando eu soube pela minha mãe que dormiríamos no tal rancho, ai realmente fiquei estranho, mas tinha dito que ia. E no sábado partimos, parecendo velhos companheiros, até um posto de gasolina na saída da cidade, lá Mauro o amigo do meu pai esperava. No posto tive um alento, Mauro estava levando Victor seu filho e pensa num tesão de garoto. Depois das devidas apresentações e despedidas da esposa, partimos em direção ao rancho. O percurso durou cerca de uma hora e meia, mas foi tranquilo, Victor era um garoto muito bacana o que tornou a ida até que rápida. Não eram nem 9 da manhã quando chegamos (pesa se acordei cedo) e depois de tudo arrumado e até um café os coroas fizeram, chegou a hora da tal pesca. Cada um com uma varinha espalhados pela barranca do rio, porem ninguém pegava era nada de peixe, então um contava uma piada e assim a hora foi passando, quando nos demos conta eram quase 3 da tarde, então resolvemos comer alguma coisa. Então apareceu do nada um senhor, que imediatamente foi apresentado por Mauro, era o sr. Airton o dono da maior parte das terras dali um homem simples, mas muito educado. E o assunto da pesca tomou um rumo diferente, sr. Airton disse que se quiséssemos levar peixe embora tínhamos de pescar a noite, por causa da lua e coisa do tipo, ficando acertado que ele viria no final da tarde com o barco e faríamos a pesca a noite. Assim no final da tarde chega ao rancho sr. Airton e mais outro homem, Jair um amigo dele, colocam o barco na água, fazem o motor funcionar e carregam toda tralha possível, enquanto meu pai e Mauro faziam uma carroça de sanduiches. Pensei como iam caber todos nós no barco, meu pai me deu a resposta, me olhou e disse: você vai ter ficar aqui porque não cabe todo mundo, vamos deixar lanche e refri. Perplexo e já me indignando ouço Mauro dizer a Victor: nos vamos começar a descer o rio até quando der, depois a gente volta, toma conta do Bruno, beleza? E Victor me parecendo bem feliz concordou. Enquanto eu e Victor víamos descendo o rio e ficando cada vez mais longe ele me diz: não curto nem um pouco pescar sabia. Olhei para ele e choramos de rir. Momentos depois ali comendo um sanduiche e sem tem nada para fazer a não ser pescar, ele maluco vira e diz: to tendo uma ideia, vamos pescar pelados? Eu: o que? Ta maluco? Ele: quem vai ver? Eu: e se eles chegam de surpresa? Ele: eles têm de subir o rio, a gente escuta o barulho a quilômetros. Depois de um tempo de reflexão e mesmo sem eu ainda ter concordado, ele aparece pelado com a vara de pesca na mão e diz: vai deixa de ser bundão. E foi para a barranca do rio embaixo de uma arvore. Meio sem graça e sem vara desci atrás dele também pelado, me sentei em chão de terra embaixo da arvore a uns 5 metros dele. Ele falava pelos cotovelos e o melhor de tudo é que era muito vulgar, tão vulgar que tornava ele ainda mais atraente. A cada virada para falar comigo ou para tirar a terra da bunda, seu pau mole balançava para mim e aquilo começou a me deixar com tesão. Fazendo questão de mostrar o pau cada vez mais para mim ele diz: você ta com vergonha de mim? Eu: claro que não, to com vergonha de mim isso sim. Ele: porque? Eu: ah você mais novo e parece bem mais maduro, mais divertido. Ele: que nada, vem cá senta do meu lado. Assim que fui me sentar, quase cai, esfregando a bunda no braço e na perna dele, só não estatelei porque ele me segurou, rimos e ele diz: tá afim de aprender a pescar? Eu: mas você disse que não gosta. E ele rindo: é que eu ia mostrar como se segura a vara. Eu: porque? Quer pegar no meu pinto? Ele ainda rindo: não besta, você segura a vara. Fiquei em silencio durante um tempo e ele achando que eu havia me chateado diz: ow desculpa, tava zuando. Ai quem perdeu a vergonha de verdade foi eu e meio que me debruçando sobre suas pernas, estiquei o braço e agarrei seu pau mole. E olhando para ele perguntei: e agora que que eu faço. Quase me matando de susto ele se levantou já me levantando junto e me puxando pelo braço disse: pega suas roupas, mas não põe ainda, vou pegar uma coisa e te levar num lugar bacana. Rapidinho ele chega até mim com uma toalha enrolada e me puxando pelo braço começa a me levar pela barranca rio acima. Eu não sabia se estar andando pelo mato, nu com outro garoto, era sexy ou tosco, mas devo confessar que a curiosidade estava me matando. Andamos mais um pouco e chegamos em um ribeirão espraiado, de águas claras e coberto por arvores, um lugar bem limpo, ali então eu o fiquei encarando e ele disse: Aqui a gente ta em paz, toma banho e… eu: e o que? Ele rindo: continua a pegar no meu pau. Deixando minha roupa no chão, me aproximei dele, peguei seu pau com as duas mãos, comecei a acaricia-lo e disse: quando decidi vir pra essa pescaria achei que seria a maior furada, mas não foi. Ele: só vim porque meu pai disse que o amigo ia trazer um filho. A medida que aquele pau ia ficando maior, fui me abaixando de cócoras até ele ficar na frente do meu rosto e ai com um sorrisinho, abocanhei. Comecei a chupar aquela pica como se a ultima do mundo, enquanto mamava ele disse: se eu te contar uma coisa promete não zuar? Concordei sem tirar o pau da boca e ele diz: eu nunca transei com ninguém, mas bato umas 4 punhetas por dia. Confesso que achei fofo e fui obrigado a dizer: fica tranquilo que vai dar tudo certo. E ele meio que se inclinando para passar a mão na minha bunda disse: sabia que sua bunda é maior que a da minha mãe. E eu safado disse: já já você vai comer ela. Então fiquei de joelhos, me virei de bunda para ele e colocando o rosto sobre a toalha que ele havia trazido disse: pode fazer o que quiser. Enquanto ele se ajeitava resolvi ajudar, coloquei as mãos nas nádegas, arreganhei meu cuzinho para ele e disse: lota a portinha de cuspe e soca essa pica. Rápido e obediente, ele já estava com a cabeça do pau encostada na porta e eu: vai enfia, enfia tudo. E enquanto ele empurrava o pau na minha bunda eu ficava falando de tudo: vai gostoso, enfia, enfia até as bolas, vai soca fundo e tira, soca e tira, isso, assim soca até o fundo e puxa. E ele estava estocando em meu cuzinho deliciosamente, eu de pintinho duro estava prestes a explodir de tesão e ele: ai… to gozando. E eu me punhetando disse: não para continua. E apesar da velocidade das estocadas diminuírem, ele mantinha o movimento e eu sentia seu pau gozando. Mas aquele garoto me surpreendeu e não parou, eu então gozei gostoso, já com o cu cheio de porra e um pau no vai e vem. Victor não parava e me deixando mais alucinado ainda disse: to gozando de novo. E de novo bombando em minha bunda ele gozou e continuou. Aquele metida não tinha mais fim e eu de pau duro novamente, senti ele tirar. Então sentou-se ao meu lado esticou as pernas e relaxou. Eu danado, apenas me estiquei e deitei com a cabeça em sua coxa, praticamente com a cara em seu pau ainda duro e todo melado. Mas não havia como ficar em silencio e eu disse: você é muito foda, deu duas gozadas na minha bunda e ainda ta de pau duro. Ele: eu tirei porque minha perna tava doendo, se não eu ficava mais metendo. Não acreditando disse: então vou ficar de ladinho e você mete em mim de novo. Ele: tá. Me deitei ao seu lado de ladinho, seguei a perna esquerda para cima e disse: vai enfia. E ao mesmo tempo em que ele socava o cacete melado em meu cu disse: você já gozou, seu pau e pequeno ne. Eu iria dar um sapo nele, mas sei que não estava me zuando então respondi: pra que eu iria querer um pau grande, prefiro o seu dentro do meu cu. E todo desajeitado ele começou a meter, mas não estava bom, minha perna desajeitada ele todo tordo, resolvi virar de barriga para cima e ele agora sem pedir, foi empurrando o pau em mim e enquanto ele me comia de frango assado eu me punhetava e depois de um tempo eu disse: fica vendo meu pintinho gozar. E comecei a gozar sobre a barriga, ele enterrou tudo em mim e ficou assistindo, assim que terminei ele disse: quer que goze na sua barriga também? Eu: pode ser, mas se conseguir queria que gozasse na minha cara toda. E não é que o putinho, tirou o pau da minha bunda, subiu por cima do meu corpo e sentado no meu peito começou a se punhetar e disse: fecha a boca que ta vindo. A porque? Ai eu ate inclinei a cabeça pra tomar a gozada na boca. E foi na boca, na garganta, no nariz, no olho, na orelha, foi um banho de porra, apesar de ser a 3 gozada daquele puto. Como carinho e retribuição, mamei limpando aquele pau todinho. Ficamos ali largados um tempo, tomamos nosso banho e voltamos ainda com o sol no céu. Comemos mais um lanche e eu disse: será que eles voltam logo. Ele: já da pra escutar o motor do barco mais ta longe, porque? Eu: achei que dava pra ver se aguentava mais uma. Ele mais safado que eu, botou o pau para fora e disse: pode vir. Mais uma vez minha boquinha deixou aquele pau uma pedra, então tirei a bermuda, subi na cama, fiquei de quatro e antes mesmo de eu terminar de lubrificar o cu (já dilatado, só pra garantir) ele já encostava a cabeça. Empurrou tudo para dentro e começou a bombar, quanto mais ele bombabava mais pica eu queria, porem disse: não goza dentro agora não, vai dar problema. Ele: gozo na mão e limpo lá fora. Eu: goza na minha boca, goza dentro dela. E ele metia e o barulho do motor só aumentava e quando eu já pensava em desistir, ele tirou o pau e rapidinho trouxe até minha boca. Segurando só a cabeça dentro da boca e pressionando o pau com os lábios, ele gozou e o puto era uma fábrica de porra, eu já havia engolido um monte e ele ainda gozava, até que parou. Rapidamente nos ajeitamos e menos de 10 minutos eles chegaram, cheios de peixe e alegres. A pescaria foi um sucesso para todo mundo e no dia seguinte quando voltávamos os coroas (pais) disseram que éramos pé quente e que dali por diante teríamos que ir em todas. Assim espero.

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2 Comentários

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  • Responder Chama no tel Mil2mil2000 ID:469ctikvk0k

    Muito bom seu conto

  • Responder luiz ID:dlns5khrk

    pendei que os dois meninos ia ser mulherzinha para os pais e amigos