# # #

Depois de iniciado virei safado e foi a vez do Seu Arnaldo

1328 palavras | 2 |4.72
Por

O irmão (vou chamar de André) do meu coleguinha da escola (vou chamar de Carlinhos), conforme meu relato anterior, acabou conseguindo o que queria.
Certo dia nos encontramos na rua e ele me levou pra casa dele. Fomos pro quartinho de empregada perto da cozinha, lá ele tirou meu short e me colocou de 4 na parte de baixo de uma cama beliche, foi na cozinha e trouxe um pote de margarina ou manteiga dizendo: “vou lambuzar seu cuzinho com isso, você vai ver dessa vez entra.” Senti um geladinho no cuzinho e ele chegava a enfiar o dedo, depois apontou a cabeça do pau e foi forçando, quando entrou quase desmaiei, mas ele me segurava e tapava minha boca mandando eu ficar quieto. Ele metia forte e rápido, não demorou muito soltou um gemido e gozou, mas ficou um tempo com o pau dentro. Quando senti que tirou o pau começou a me xingar, ficou furioso porque sujei ele todo de cocô. Mandou eu me limpar no banheirinho do quarto e ir embora.

Depois desse dia não parava de pensar nessa primeira vez e ficava ansioso querendo encontrar com ele de novo, mas menos de uma semana depois o meu colega ligou me chamando pra casa dele. Depois fiquei sabendo que o irmão que pedia pra ele ligar. Fui a menina dele várias vezes depois.

Nessa época eu comecei a sentir vontade de experimentar, como seria ficar parecido com as meninas e pegava calcinhas da minha irmã pra vestir. Ficava na frente do espelho me admirando. Fiquei cada vez mais assanhado e pegava calcinhas dela nas roupas sujas que iam lavar e usava por baixo dos shorts e às vezes ia pra rua assim.

Depois de um tempo Carlinhos parou de me ligar, então eu comecei a ir pro prédio deles dizendo pros porteiros que ia visitar, só que eu ia pra escada ou pro play do prédio. Ficava tão excitado pensando nas sacanagens que ele fazia comigo e acabava caindo na punheta, usando as calcinhas que eu pegava da minha irmã.

Ficava com mais tesão a cada vez e fantasiava com alguém me vendo daquele jeito, usando calcinha, então comecei a me arriscar cada vez mais. Eu ficava escondido no prédio até anoitecer, então eu ia pro play que tinha pouca iluminação. Escolhia um lugar que dava de frente pra rua e tinham 3 prédios grandes na frente. Eu tirava minha calça e ficava só de calcinha, rebolava e me masturbava fingindo estar fazendo tudo escondido, algumas pessoas na rua olhavam na minha direção e parecia que me viam. Eu ficava de costas e deixava minha bundinha quase de fora da grade de proteção, tinha um cara no prédio da frente que me viu um dia, acho que levou um susto, ficou um pouco na janela e depois apagou a luz, mas dava pra ver seu vulto ainda olhando pra mim. Imaginava ele tocando uma punheta me vendo rebolar e abrir a bundinha mostrando o cuzinho na sua direção.

Certa vez deitei no chão, fiquei de quatro, metia o dedo no cuzinho e rebolava, procurei algum objeto que fosse bom pra brincar, achei uma vassoura e comecei colocar o cabo devagarzinho, gozei muito e acho que o cara que me espiava também.

Outra vez estava na minha sessão de exibicionismo, começava a tirar a calça de lycra quando ouvi um barulho, quando olhei pra trás era o vigia da noite, seu Arnaldo, um homem de seus 50 anos, bem conservado, forte e atarracado, com uma barba grossa e bem moreno, ele estava de pé olhando e dando umas risadas: “eu bem que desconfiava, é viadinho mesmo hein!, essa coisa de todo dia visitar o Carlinhos, quando ele não estava dizia que era com o André, hoje eles não estão, todos viajaram, aí te segui pra ver aonde você ia….” vesti rápido a calça e ele veio na minha direção. Fiquei paralisado e tremia ainda de susto e agora com o maior medo dele contar pra todo mundo ou usar alguma violência naquele momento, mas ele chegou perto e falou no meu ouvido apertando minha bunda “carninha gostosa essa! Deixa o papai ver, vem comigo, quero te mostrar uma coisa que vai gostar, é uma surpresa boa. Vem meu putinho” e me levou pros fundos do play, destrancou uma porta me pegou pelo braço e me deu um empurrão pra frente e um tapa na minha bunda. Rapidamente entrou, trancou a porta e colocou a chave no bolso. Quando acendeu a luz pude ver que era um quartinho pequeno com cheiro de umidade, tinha material de limpeza e umas ferramentas.

Estava morrendo de medo, mas comecei a tremer de tesão sem conseguir olhar pra cara dele, então veio por trás de mim, me segurando pelos braços e apertando com força o pau contra minha bunda, mandava eu ficar quietinha então arriou as calças e começou a esfregar o pau na minha bunda,sentia ele cada vez mais duro e quente por cima da minha calça, pegou meu braço e puxou pra trás guiando minha mão pro seu pau já duro e mandou eu segurar com força e ele ficou forçando fazendo vai-e-vem nas minhas 2 mãos porque uma só não segurava ele todo, deu pra sentir o tamanho e a grossura. “segura o pauzão do papai, vai meu viadinho, segura a pica do teu papai, quero que você mame ele agora”, me colocou de joelhos e começou a esfregar o pau na minha cara, metia na minha boca, tirava, batia com ela na minha cara e resolveu enfiar tudo de uma vez, quase engasguei, mamava com força porque ele pedia, segurava o saco peludo dele com as mãos e ele a minha cabeça. Ele pediu pra eu tirar a roupa, quando viu que estava de calcinha começou a rir e falava pra eu rebolar que parecia uma menininha, toda lisinha, “quero ver seu cuzinho tira a calcinha gatinha”, tirei e fique de costas pra ele, ele cuspiu no meu cuzinho e começou a meter o dedo, como era gostoso, só havia transado com irmão do meu coleguinha, estava totalmente entregue para um coroa, um homem maduro, com um corpo cheio de músculos, as mãos grossas do trabalho, de repente ouvimos um barulho, que devia ser da garagem lá embaixo, “você ta com sorte hoje, estou trabalhando e não vou poder arrombar esse cuzinho agora, mas vem cá, mama minha pica até eu gozar” então ele encostou na parede e eu ajoelhei de novo na sua frente, ele meteu a pica na minha boca e começou a fuder ela com força, tocando uma punheta junto, ajudando com uma das mãos, a outra forçava minha cabeça, ficou assim pouco tempo porque senti logo um jato quente na minha garganta, tentei tirar da boca porque tava engasgando mas ele mandou eu engolir tudo e ainda lamber seu pau até ficar sequinho.

Mandou eu me vestir rápido, notei que havia molhado um pouco a malha da minha irmã com um líquido que escorreu do meu pintinho, peguei um pano pra limpar, ele destrancou a porta dizendo “amanhã é minha folga, quero te arrombar, vem as nove horas, se você não aparecer vai ser pior, mas você vem né meu viadinho? Gostou do leitinho do papai, né? Você dá a bundinha pro André do quinto andar também? E o irmãozinho dele? É um putinho mesmo…….. Fui embora e quando cheguei em casa fui pro quarto e bati uma punheta com o cabo da escova de cabelo no cuzinho pensando no seu Arnaldo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,72 de 29 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Marcos Mondadori ID:6suhf7lzrc

    Viu putinho, é obque acontece sempre nos casa de exibicionismo. O Arnaldo vai te rasgar todinho e depois vai te apresentar pros amigos dele vais virar uma putinha nas maos dos coroas pirocudos. Kkkkk

  • Responder Bob ID:1dai2s9hr9

    ,👏👏👏👏👏👏👏