# #

Paulo o homem do ônibus

1296 palavras | 2 |4.58
Por

Dava uns gemidinhos tipo, ahhhh isssoo aiiii que delícia. Mas o puto nem ligava.

Com o carro na oficina e não tendo uma previsão otimista para ficar pronto, fui obrigado a voltar para casa de ônibus, mas se isso não bastasse eu tinha de ir busca-lo no dia seguinte, e lá fui eu. Já cedo entrava no ônibus relativamente vazio, mas a cada esquina parecia que entrava alguém, prevendo que entraria um idoso ou outro preferencial, já me coloquei em pé próximo a porta traseira, o que facilitaria minha descida. Porem quando aquilo estava lotado, mas lotado mesmo, um homem de seus 50 e poucos anos (dou sorte com homens assim), não se importando com os demais, veio se espremendo até que parou atrás de mim, até aí tudo normal, mas quando uma senhora foi descer em um ponto, me empurrou na cara dura e eu sem querer (mesmo) acabei dando uma bundada nele, na mesma hora me desculpei e seguimos viajem. E por incrível que pareça, aconteceu de novo e mais uma vez me desculpei, a partir daí qualquer buraco ou solavanco que o ônibus dava, o homem me encoxava e mesmo eu demonstrando claramente que me incomodava, ele não parava. Percebi que não resolveria nada, então tentei mudar de lugar, mas ele me seguiu e então encostou seu corpo em mim e enfiou a mão na minha bunda. Quase tive um infarto, me virei puto e ele apenas sorriu, ajeitando sua mochila nas costas. Na primeira oportunidade, encostei a bunda num banco e fiquei de frente para ele. Ainda andamos muito até que ele puxou a campainha, me olhando fixamente enquanto se dirigia a porta para sair, passou a mão na minha coxa e piscou. Fiquei puto e fingi ignorar, porem marquei bem onde ele havia descido. Aquilo ficou em minha cabeça o dia todo e o dia seguinte também, foi aí que resolvi que iria tentar encontra-lo novamente. No dia seguinte lá estava eu no ônibus, no seguinte também e assim durante 3 dias, então em minha última tentativa eu o vi entrado no ônibus e assim que ele me viu veio em minha direção, fingido me fiz de besta e como uma mocinha inocente, eu fiquei com a bunda virada para o corredor e assim que o ônibus lotou, ele se aproximou da mesma maneira, segurando no apoiador do teto, com a mochila, mas costas, me encoxou e a cada movimento do ônibus ele pressionava o pau na minha bunda. Depois de um tempo com ele me encoxando, dei uma pirada, e tentando ser o mais discreto possível, coloquei a mão para trás e deu uma bela apalpada na mala dele, voltei ao normal e sempre que me sentia seguro e apalpava. Então ele desceu de novo. Andei de ônibus mais uma semana até ele aparecer e nosso ritual foi o mesmo, porem assim que ele puxou a campainha, eu me virei e assim que ele começou a descer eu o acompanhei, ele então me fez um sinal e eu comecei a segui-lo, andamos uns 3 quarteirões, sempre mantendo uma distância. Ele então, parou em frente a uma construção, começou a abrir uma corrente que prendia uns tapumes e com um gesto me chamou. Naquele ponto eu não podia voltar atrás e vendo se ninguém observava entrei na obra, assim que passei pelo tapume, ele passou a corrente novamente, ainda me dando sinal me levou acho que para a parte mais limpa da obra e assim que estávamos acho que a cozinha, ele veio para cima de mim e ainda sem dizer nada me virou de bunda para ele, meio que me abraçando desabotoou minha calça e a arriou até os joelhos, levando junto minha cueca. E com aquela mão grossa ele começou a apertar minha bunda e passar o dedo em meu cu. Era um misto de pavor com tesão, em minha cabeça passava de tudo, até eu ser morto ou morrer de tesão, ai enquanto ele abaixava sua calça me virei, e quando vi seu pau tudo mudou. Um cacetão mole do tamanho de um salame grande e sem perder tempo peguei na mão, olhei para ele com uma carinha de safado e disse: quer que eu mame? Ele então com as mãos nos meus ombros me colocou de joelhos (sorte que ajoelhei sobre minha calça, porque o chão não daria). Olhei para ele mais uma vez e abocanhei seu pau, comecei a chupar e mesmo ainda mole já me enchia a boca. E como era de se esperar, aquele pau se transformou em uma coisa espetacular, grande, grosso, cheio de veias e com uma cabeçona vermelha brilhante. Notei que ele apenas dava umas gemidas, mas não dizia nada, eu então disse: tá gostando. Ele então me levantou, me virou e me fez debruçar sobre uma (acho pia) ainda em construção, ai só senti ele começar a encher minha bunda de cuspe e eu para facilitar com a mão direita peguei na parte direita da bunda, ele pegou na outra, abrimos então a entrada do meu cu e ele sem cerimônia encostou a cabeçona em meu cu e começou a empurrar tudo em mim com força, me fazendo segurar forte na “pia” e ele não parou mais. Começou a meter forte e se manteve, as únicas coisas que eu ouvia era os estalos dos nossos corpos batendo e ele gemendo, como ele gemia eu resolvi me realizar e comecei a dizer: vai seu pauzudo, soca tudo no meu rabinho, vai enterra essa vara grossa sem dó. Dava uns gemidinhos tipo, ahhhh isssoo aiiii que delícia. Mas o puto nem ligava, porem mandava a vara em mim sem dó e estava alucinante. Meu pau duro batia as vezes na paredinha e eu então me ajeitando um pouco, apoiei meu corpo e com a mão direita livre comecei a me punhetar com aquele cacete entrando e saindo do meu cu. Gozei deliciosamente, mas ele continuava a meter forte ainda e foi assim por mais um bom tempo, meu pau já havia ficado molinho e ele socando em meu rabo, porem aquilo era delicioso e então ele tirou o pau, me virei e começou a se punhetar de olhos fechados, eu desesperado disse: quer gozar na minha boquinha? E ele nada, eu então me abaixei tomei posse do seu pau, abri a boca e punhetando aguardei, ai veio o primeiro, o segundo e mais um monte de jatos, mas todos dentro da minha boca, enfiei a cabeçona na boca e enquanto ele finalizava eu engolia, lambi e chupei mais um monte a cabeça, até que fiquei em pé e já subindo minha calça em meu rabo todo lambuzado disse: você não vai falar nada mesmo? E ele nada. E indo para a frente da obra para ir embora puto, vi que alguém entrava, era o servente do cara que assim que me viu deu bom dia e então depois deixar suas coisas sei lá onde, veio e me disse: você conseguiu conversar com o Paulo? E eu: não, tentei, mas não consigo entende-lo. O servente: ele é surdo mudo, mas se você estiver precisando de um orçamento esse é o “zap” dele, ai ele responde. Ai minha ficha caiu, foi até Paulo, agradeci muito e meio na tentativa disse que mandava um “zap” para ele. Agradeci o servente e fui embora, pensando. Puta que pariu, acabei de ser arrombado por um mudo.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,58 de 12 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ad0niss ID:fuos3ftql

    Sou louco por pedreiros, machos q me fazem subir pelas paredes de tesão.

  • Responder Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

    Simplesmente maravilhoso. Quero continuar a ler contos teus. Escreve muito bem, e muitos pormenores.