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O gordo, abusado e gostando

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Conto sobre um gordo, efeminado, que era doido por caralhos dentro do seu cu enorme e lisinho.

Quim, diminutivo de Joaquim, nasceu numa vila perto de Lisboa. Criado numa família constituída apenas por ele, a sua mãe Sílvia e a sua irmã mais velha que ele 12 anos, Carla. Cedo ele foi conotado como paneleiro, ou maricas, nomes bem depreciativos para os gay. Ele tinha bastantes traços efeminados, como a sua voz fina, um cu exageradamente grande, os seus peitos grandes, o cabelo longo, ondulado negro. Ah e um caralho que mais parecia um clitóris de tão pequeno que era. E a sua mãe ainda por cima, vestia-o em casa com roupas da irmã, maquiava-o, fazia-o usar roupa interior femenina como cuecas fio dental, meias de ligas, soutien, etc etc. Mais tarde veio a saber que a sua mãe quando soube que estava grávida de um rapaz, quase abortou, ela odiava rapazes, e só não o fez porque o padre lhe disse que tal seria um pecado indesculpável e que arderia no inferno para toda a eternidade. O seu pai nunca soube quem era, dizia-se entre os vizinhos que a sua mãe tinha numa noite de loucura, fodido com vários homens numa orgia, e que dessa orgia o resultado tinha sido ela ficar grávida dele. Ele nunca entendeu a sua mãe, e a certa altura deixou de o tentar.
Na sua rua, enquanto os outros meninos brincavam a jogar futebol, ou andar de bicicleta, ou outros jogos de rua, ele ficava em casa, brincando com as bonecas da irmã.
A sua mãe, apesar de ser muito retrógrada tinha um trabalho que lhe permitia ter uma vida de luxo, comparada com os outros moradores da rua, e quando ele tinha 7 anos, mudaram para Lisboa, pois ela conseguiu comprar um apartamento lá.
Quim não sentiu saudades da vila onde morava. Deixava para trás os apalpões no cu e nas mamas que os outros meninos lhe davam, quando ocasionalmente ia brincar na rua, acabaram-se os olhares dos homens adultos para ele, enquanto mexiam naqueles volumes grandes por dentro das calças, acabaram as tentativas de o derrubar para o chão, e despirem-lhe a roupa, ou os rapazes mais velhos a tirarem os caralhos para fora das calças e dos calções, convidando-o a mamar no caralho deles… mamar…ele nem sabia o que isso era, mas interiormente agradava-lhe ver aqueles caralhos. Mas a vez que mais ficou espantado com um caralho, foi quando um dia regressava da mercearia, ao passar perto de uma obra, ouve alguém estar a assobiar, e curioso espreita por entre a cerca de pano que cobre a obra e vê um negro, que devia lá trabalhar, estar a mijar e vê o seu primeiro caralho de homem, e ficou abismado com o tamanho daquele caralho, a grossura, os pentelhos fartos, e as veias salientes que ele tinha. Totalmente diferente daqueles dos meninos e mesmo dos rapazes mais velhos. Ele sorriu e ficou a olhar até que o negro acabou de mijar e guardou o caralho de volta dentro das calças.
Ele não tinha qualquer modelo masculino que seguir, pelo que aquilo foi uma novidade para ele. Ingenuamente, quando chegou a casa, foi ter com a sua mãe, e pergunta:
– Mãe, posso perguntar uma coisa?
– Sim podes, diz o que queres.
E ele explicou tudo aquilo que ele tinha visto, e as sensações que sentiu.
A sua mãe, em vez de explicar alguma coisa, deu-lhe uma chapada na cara e proibi-o ele de voltar a passar outra vez perto daquela obra.
Confuso e a chorar Quim foi para o seu quarto, e cumpriu as ordens da sua mãe. Mas todas a s noites a partir daquele dia, ele sonhava com aquele caralho, e mais, sonhava que tocava nele e quando estava a tocar naquele caralho sentia-se feliz…
Mas passados 7 ou 8 meses mudaram-se para Lisboa.
Ele já tinha ido várias vezes a Lisboa, cidade grande, a noite cheia de luzes, e ele gostava das luzes., de ver tantas pessoas, e ali ninguém lhe apontava o dedo ou comentavam coisas nas suas costas.
Nesse ano começou a ir a escola, e sendo ainda um menino não da província mas ao fim e ao cabo tinha algo de provincianismo, começou outra vez a ser gozado, e para ajudar os traços femininos continuavam presentes. Começou a ser assediado pelos rapazes mais velhos, que o levavam contra a sua vontade para os WC dos rapazes, e lá apalpavam-no no cu e nas mamas, por vezes despiam-no e levavam as roupas para o WC das raparigas, ele era um alvo fácil.
Até que um dia as coisas foram um pouco mais longe. Quando o despiram no WC, um dos rapazes, apalpa-lhe o cu, e mete um dedo dentro do cu do Quim, e este involuntariamente manda o cu para trás e o dedo do rapaz entra mais dentro do seu cu, e ele rebola no dedo. Ele faz isso sem pensar, mas fê-lo.
A sorte dele foi só aquele rapaz ter reparado naquilo, pois no meio daquela confusão toda estavam todos distraídos. Mas o Quim quando chegou a casa, aquele dedo enfiado no seu cu não lhe saia da cabeça, e porque ele tinha gostado??? Mas dessa vez não contou nada a ninguém. Os anos foram passando, mas ele continuava a ser o objeto das brincadeiras mais terríveis na escola. Os rapazes mais velhos iam passando de ano escolar, alguns já estudavam no Liceu, e quando eles saiam da escola dele, ele ficava aliviado, mas para deceção sua, outros tomavam o lugar deles, e o seu inferno continuava. Bem inferno até certa altura, pois por estranho que parecia para sua mente, ele passou a gostar de ser apalpado no cu e nas mamas, passou a gostar de estar nu a frente dos outros, embora protesta-se e mostra-se resistência aqueles toques no seu corpo iam agradando cada vez mais.
Chegou a altura dele ir estudar para o liceu, e ali voltou a ser da turma dos mais novos, com a grande diferença que haviam já lá a estudar muitos rapazes quase adultos, e ele começou a estudar aqueles corpos de rapazes mais velhos. Gostava de ver os seus músculos, ele espreitava eles com as namoradas, ia a casa de banho quando alguns iam só para ver aqueles caralhos grandes. Mas para mal dos seus pecados, claro que a fama de ser paneleiro depressa começou a espalhar-se, pois os rapazes que acabaram a escola antes dele, contaram aos outros. Bem e o seu corpo também estava mais efeminado que nunca, pois o seu cu estava mais empinado e redondinho, os seus seios mais desenvolvidos, a pele branca como a neve, a voz em vez de ficar mais grossa parecia mais efeminada ainda, e o pior era que ele desejava aqueles rapazes. As raparigas não lhe interessavam para nada, apenas os rapazes.
Os homens também olhavam com desejo para o seu corpo, era quase impossivel não o fazerem.
As roupas apertadas, realçando as suas curvas, o modo de andar, os gestos efeminados, eram comentados quando ele passava a porta dos bares perto da sua casa. No entanto havia uns olhos que lhe olhavam com malícia e com desejo, era um homem alto, musculado, por sinal morava no mesmo prédio do Quim e da sua família. E na cabeça dele, era ele quem iria foder aquele gordo paneleiro, seria ele quem seria o dono daquele cu. e começou o seu plano.
Começou por conquistar a amizade do Quim, e a conviver com ele na sua casa, e um dia resolveu que daquele dia não passava, ele tinha de foder o cu do Quim.
Convidou ele para jogarem play station, na sua casa, e como já era algo habitual, a mãe do Quim autorizou, mas apenas até a hora do lanche. Ela própria estava diferente, menos rígida como seu filho, e até mesmo numa conversa emocionada a uns meses atrás, pediu-lhe desculpas a chorar, e o Quim claro que a desculpou, mas ficou sempre aquela mágoa pelos anos anteriores, mas mãe é mãe.
Quando Quim naquele dia chegou a casa do vizinho, Zé de seu nome, trazia umas roupas casuais vestidas, e o Zé disse-lhe:
– Boa tarde amiguinho, como estás?
– Estou bem seu Zé.
– Olha antes de eu ir jogar, vou dar um banho, mas tu podes ir já ligando a play station e jogando.
– Está certo seu Zé.
O Quim foi para a sala, ligou a play station, e estava a jogar, quando depois do banho o seu Zé apareceu na sala apenas com a toalha enrolada a sua cintura, e o Quim ficou a olhar para aquele homem musculado, alto, moreno, cheio de pelos no peito, e não conseguia deixar de olhar para ele.
– Então Quim, como está a correr o jogo??
– Está aa..aa..correer..beeemmm
– Que se passa contigo rapaz, estas a gaguejar?
– N..NNãaooo.. ée.que..é que…
– Diz logo rapaz, que se passa contigo??
– Nada.
Nisto o Zé diz;
– Bem vou vestir uma roupa e ja cá venho ter contigo.
Mas nisto, malandro, ele deixa cair a toalha no chão, e o Quim vê ele nu, com um caralho enorme, tal como aquele que o Quim tinha visto anos atrás naquela obra. e o Quim não desgrudava os olhos daquele caralho ali a sua frente apenas a uns metros de distância.
– Ai desculpa Quim, mas a toalha caiu.
O Quim não conseguia responder nada, e o seu Zé quando apanhou a toalha do chão, olhou para ele e diz:
– Estás a ver alguma coisa que queres?
– Beemmm eu…quer dizer…
– Quim, eu sei que tu és paneleiro, e que passas a vida a olhar para os caralhos dos homens, eu observo-te bem a fazeres isso.
– Quem eeeuuu????
O seu Zé aproximou-se até estar a escassos centímetros da cara do Quim, e responde-lhe:
– Não vale a pena negares, estás doido para que algum caralho te foda esse cu. Sabes bem que tenho razão. Gostas de caralhos, e não tem nenhum mal nisso. Acontece que o meu caralho adora foder gajos assim como tu, gordos, mamalhudos, com um cu perfeito. E eu vou-te foder esse cu agora. Agarra no meu caralho e mama-o.
– Nunca…nunca…
– Nunca mamas-te sequer um caralho???
O Quim acenou com a cabeça que sim.
– Foda-se que sorte…um virgem total… maravilha. Mas já viste gajos a mamarem homens, nem que fosse nalgum filme pornográfico da net, não viste?
– Sim vi.
– Então agarra no meu caralho e mama-o. Sei que queres, o cheiro que vem dele deve estar a deixar-te doido. Mama puta gorda.
O Quim, agarra então naquele caralho meio mole, e começa por lamber ele, e o seu Zé incentiva-o:
– Foda-se puta…para quem nunca mamou estás a fazer um optimo trabalho, caralho. Continua puta gorda.
Quim ficou contente com aquele incentivo, e começou a meter o caralho na sua boca, aquele cheiro e aquele sabor estavam a deixa-lo mais desinibido, mais audaz.
O seu Zé agarra-lhe na cabeça, e força ele a engulir o caralho mais fundo, e o Quim engasga-se, e o seu Zé alivia-o um pouco, mas volta a fazer ele engulir mais e mais até que o caralho dele está todo atolado na garganta do Quim, que se debate e tem lágrimas nos olhos, e a soltar baba abundantemente. O seu Zé então tira o calho da boca dele, deixa-o respirar uns instantes, mas volta a fazer a mesma coisa e depois desta a foder-lhe a boca, e o Quim debate-se um pouco, mas está aos poucos a acostumar-se a ter aquele caralho grande e grosso na boca.
O seu Zé áo fim de uns minutos segura com mais força a cabeça do Quim, dá uns urros muito altos e esporra-se dentro da boca do Quim, que se engasga com a esporra na sua garganta, e quer cuspi-la, mas o seu Zé, agarra-lhe na boca e fecha-a obrigando-o a engulir tudo. Aquilo soube-lhe um bocado a salgadinho e doce ao mesmo tempo. Sem parar, o seu Zé, vai ao quarto, e tras um tubo de vaselina, e o Quim está deitado no chão, a arfar ainda, ainda a digerir na sua cabeça aquilo que ele tinha acabado de fazer, quando o seu Zé lhe diz:
– Agora puta, vais levar no cu com este caralho que te fodeu a boca, sua vadia.
Aqueles nomes obscenos , em vez de o irritar acendiam ainda mais a sua vontade. O seu Zé, levanta-o, e arranca-lhe a roupa, literalmente, causando mesmo um rasgão na tshirt do Quim, deixando-o nu.
– Foda-se puta, que corpo de paneleiro tu tens… essa amostra de caralho… esse cuzão…essas tetonas… foste feito para seres puta de maxos caralho. Puta que te pariu.
Agarrou no rapaz, e deu-lhe um beijo na boca que lhe tirou o fôlego, e deitou ele nos braços do sofá, deixando-o com aquele cu exposto, e ele não resiste e afasta-lhe as nádegas gordas e branquinhas, e mete a língua no cu do rapaz. Ao senti a língua dentro do seu cu, o Quim esbugalha os olhos, e que sensação tão boa ele estava a ter, até parecia que tinha um formigueirinho na barriga, e os bicos das sua mamas estavam a entesar.
O seu Zé, então espalha um pouco da vaselina no seu cu, e começa a espalha-la pelas suas nádegas, e no buraquinho rosado do seu cu, ao memso tempo que empurrava um pouco de vaselina para dentro do buraco do cu.
O seu Zé agarra-lhe então nos dois braços, e coloca eles atrás das costas, afasta-lhe as pernas, e começa a forçar a penetração. Mas não consegue pois o Quim tem o cu fechado.
– Puta faz força como se fosses cagar, caralho.
O Quim faz isso mas mesmo assim não é penetrado. O seu Zé dá-lhe então várias palmadas nas nádegas brancas e grandes dele, deixando-as bem vermelhas, o Quim grita com a dor das palmadas, mas por uns instantes está relaxado o suficiente para que a cabeça do caralho entra-se dentro do seu cu, ele ao sentir, debate-se com as pernas, tenta soltar-se pois as dores são muitas e ele grita:
– Aaaaaaaaiiiiiiiiiii….ttttiiirrraaaaaaaaa….aaaiiiii ooo meeeeeu ccccuuuuuuu
– AAAAAIiiiii o mmmmmeeeeeu ccccccuuuuuuuuuuu
– Puta gorda é para dar o cu…aggguenta-te pois agora vai o restoooooo
E ele faz um movimento com as ancas e enfia o caralho todo de uma vez, rebentando com as pregas que o cu do Quim tinha intactas e que agora estavam desfeitas.
O Quim deu um berro tão grande que quase desmaia, os bicos das suas tetas estão empinadíssimos e duríssimos, e aquele caralho enorme está atolado no seu cu. Ele chora com a dor, tenta escapar mas não tem como faze-lo. O Zé tira o caralho todo e volta a atolar ele todo no cu do Quim, e sem ligar aos protestos dele enrraba-o com fúria e sem perdão. As nádegas do cu do Quim fazem ondinhas com as estocadas profundas e violentas do Zé, ao fim de cerca de 20 min, o Quim agora começa a ter prazer e dor, e geme alto. O seu Zé solta-lhe os braços finalmente, e agora fode o cu ao Quim agarrando-lhe pelas ancas, garantindo que o seu caralho vai o mais fundo que possível dentro daquele cu virgem. Ele desata a gritar e esporra-se dentro do cu do rapaz, e quando tira o caralho, esporra, sangue e merda saem do cu do Quim. Este está completamente exausto, sem forças nas pernas. O seu Zé carrega ele ao colo e mete ele debaixo do chuveiro e limpa-o e lava-o.
Ele então vai ao seu quarto, e tras uma cabeça para meter na mangueira do chuveiro, que serve para limpar o cu dos passivos antes de serem fodidos, permitindo assim limpar a tripa. Mas olhem ali foi usada depois, e o Quim sentia a sua barriga invadida por água e dava-lhe vontade de a tirar de dentro de si, mas o seu Zé só lhe permitia faze-lo na sanita, e fez isso várias vezes até a agua sair clarinha e branquinha. Ele então leva o rapaz para o quarto, onde o fodeu de todas as maneiras e feitios, esporrando-se abundantemente dentro do cu dele, e quando ficou satisfeito mandou-o embora. O Quim chegou a casa, mal conseguindo andar, mas com um sorriso nos lábios, Se aquilo era ser enrrabado, ele não queria mais nada para a sua vida, a partir dali queria caralho e mais caralho.
Esteve 3 dias que não conseguia quase suportar a dor no cu, mas a dor foi passando, e o desejo de caralho cada vez e mais intenso. Ele não resiste, e vai ter a casa do seu Zé, e de joelhos implora que ele o foda. O seu Zé manda-o lavar-se, ele limpa a tripa e entrega-se a devassidão do seu amante que lhe fode o cu a canzana, de 4, frango assado, etc etc.
Mantem-se fiel ao seu amante durante uns tempos, mas a fome de caralho e cada vez mais intensa e ele passa a dar o cu aos rapazes mais velhos da escola, que as vezes fazem fila para o enrrabar nos WC da escola. Ele está a ficar uma puta sedenta por caralho. Já não é só fodido na escola e pelo seu amante, ele está cada vez mais ousado, e fode com professores pelas suas notas escolares na casa destes. O seu amante descobre que ele o trai e para se vingar comenta que o tinha fodido a outros homens.
A palavra puxa palavra, e nas redondezas de onde ele mora todos os homens sabem que têm ali um cu a sua disposição, e não se fazem rogados, e fodem o cu do Quim dentro de carros, carrinhas, em casas abandonadas, terrenos baldios, em bares, etc etc.
E quanto mais leva no cu mais ele quer caralho. Vive para isso. O seu corpo está mais efeminado que nunca, o seu cu pareçe mesmo o de uma mulher, as suas mamas de tanto serem puxadas, lambidas e esticadas parecem estar maiores. A sua mãe e irmã sabem que ele dá o cu a dezenas de homens, ao princípio ainda o recriminavam, mas não havia nada a fazer, ele voltava uma e outra vez a dar o cu.
Ele quando fez os 18 anos, sai de casa e vai morar sozinho, levando homens para o foderem na sua casa, tornando-se prostituto, e ganha muitissimo dinheiro a vender o cu aos homens, especialmente os idosos, que gastam quase metade dos seus rendimentos no cu do Quim, mas eles dizem compensar. Vem um após outro para aquela casa fode-lo, uns bem dotados outros nem por isso, e o Quim vive feliz, por fazer aquilo que ele adora, e ainda faz vida com isso… ser puta.

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4 Comentários

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  • Responder Cristine ID:2o4bq4r20k

    Adorei o conto https://www.instagram.com/cristine_femboy/
    Tenho uma bundinha bem gordinha 😋

  • Responder Mr. Fit ID:mt973bld3

    Quem quer saber das veadagens duma maricona?E gorda ainda por cima??

    • Escritor mistério ID:5vaq00tfi9

      Tu que leste, e se calhar tiveste inveja…

    • gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

      Eu sou uma maricona, gordona, rabo enorme, coxas grossas e mamas que deixam muita mulher com inveja. O meu corpo é que dá prazer aos machos que me comem, eles mesmos o dizem. Principalmente meu rabão gordo!