Iniciando o novinho no sexo gay incestuoso (Parte 2, Final)

O conto a seguir é fictício e relata o começo de um novinho no sexo gay com homens de sua família.

Após nosso sexo na piscina, meu maninho mais novo foi direto para o seu quarto e eu, esperando meu pau baixar de tesão, demorei um pouco mais na piscina para poder passar pelo meu pai sem ser percebido e, ao atravessar o cômodo, vi meu pai ainda deitado no sofá mas com um detalhe diferente de antes, sua cueca estava com um volume maior e completamente molhada, talvez meu pai estaria tendo um sonho erótico e pudesse ter gozado enquanto dormia. Passei no quarto do meu irmão, ele estava no banho e resolvi fazer o mesmo, só que no banheiro do meu quarto.
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Mais tarde, naquele mesmo dia, meu pai trouxe seu irmão pra tomar umas cervejas com ele. Meu tio se chama Murilo, tem 36 anos, corpo musculoso e bem peludo, tem barba aparada e cabelo liso. Eles eram melhores amigos um do outro, então meu tio nos visitava com frequência, toda semana estava com a gente e as vezes dormia aqui, o quarto de hóspedes era praticamente seu.
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Os dois ficaram bebendo e escutando música na sala de estar, me convidaram pra beber junto e eu aceitei, conversamos sobre assuntos diversos até que o papo ficou mais quente.
– E aí sobrinho, anda pegando geral? – tio Murilo me pergunta
– Tô curtindo a vida de solteiro né – falo rindo
– Deve ter muita putinha querendo esse corpinho de mavambo – ele fala, passando a mão no meu abdômen, pois eu estava sem camisa, somente de short tectel
– E putinhos – meu pai acrescenta
– Putinhos sempre tem, inclusive hoje eu meti em um loirinho gostoso no banheiro do shopping – meu tio relata
– Caralho tio, que putão você é! – digo sorrindo
– Seu pai também é, ele só não te conta as histórias, mas eu não escondo nada não, minha vida é um livro aberto e nesse livro tem muito sexo – todos nós rimos com o comentário
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Continuamos bebendo até que meu pai vai ao banheiro e meu tio resolve me contar algo que me deixa chocado.
– Douglinhas, você sabia que o primeiro cara que eu fiquei foi o Marcão né?
– Marcão meu pai? Seu irmão? – falo surpreso
– Sim, é um segredo nosso, mas quando a gente era mais novo, rolava de tudo entre a gente
– Caralho tio, confesso que tô surpreso, vocês tinham quantos anos quando isso aconteceu? – questiono, interessado na história
– Ele tinha 16 e eu 13, o safado sempre foi dotado e eu ficava encantado com aquele pauzão que ele tinha, bem maior que o meu, até que uma vez eu não aguentei, vi ele dormindo só de cueca e tirei seu pau pra fora, cheirei e cai de boca naquela piroca, na época devia ter uns 18 centímetros, hoje é bem maior – ele conta orgulhoso
– Como você sabe que é maior? Vocês continuam transando né safados
– Você achou que o motivo de eu vir aqui sempre era qual, putaria né bebê, a gente espera você e seu irmão irem dormir pra transar gostoso
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Toda aquela conversa me deixou louco de tesão, saber que o meu pai transa com o seu irmão, assim como eu e Daniel, tira todo o peso da minha consciência.
Meu pai chega de volta a sala e pergunta o que estávamos conversando, pensei em mentir mas meu tio se adiantou.
– Ah contei para o Douglinhas da gente, ele já tem idade pra entender sem julgar a gente
– Jamais julgaria vocês, na verdade eu amei saber disso, agora posso chamar o tio Mu de papai também – digo rindo com eles
– Até porquê você entende a gente né, filhão! – meu pai fala e eu me surpreendo
– Como assim pai? – questiono
– Ah eu vi você e o Dani aqui na piscina
(tá explicado o líquido na cueca dele)
– Puta que pariu, que vergonha pai
– Relaxa meu garoto, o pai adorou o jeito que você deu prazer ao seu irmãozinho, me deixou orgulhoso e louco de tesão, foi a melhor gozada da minha vida vendo o meu filhinho de 13 anos com a boca no cacete enorme do meu filhão de 18 – meu pai confessa
– E ele chupa tão gostoso pai, disse que aprendeu com os amiguinhos da escola
– Pois busca ele lá e trás pra ele mostrar pra gente esse talento, tô louco pra meter naquela boquinha infantil
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Fui até o quarto de Dani e chegando lá, flago o safado na punheta, assistindo pornô gay no computador. Vou até ele e, sem falar nada, me ajoelho e começo a chupar aquele pauzinho branco. Em menos de um minuto ele goza, enchendo minha boca de porra e eu engulo tudo.
– Desculpa maninho, não consegui segurar
– Relaxa Dani, eu adoro o seu leitinho
Dou um beijo em sua boca, sentindo aquela linguinha molhada e perdida na minha boca.
– Papai e tio Mu tão lá embaixo lhe chamando, eles tem uma surpresinha pra você – digo, levando ele só de cueca vermelha até o casal
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Quando descemos as escadas, os dois já estão totalmente sem roupas. Meu pai está sentado no sofá, com seu pau duro e enorme na boca do tio Mu, que está ajoelhado no chão, pagando um boquete para o seu irmão. Daniel olha pra mim surpreso, mas ao mesmo tempo o volume em sua cueca mostra que ele gostou do que viu. Meu pai olha pra nós dois, dá um sorriso e fala, entre gemidos:
– Isso Murilo, chupa o pau do seu irmão na frente dos filhinhos dele, os seus sobrinhos, mostra pra esses moleques como que um irmão tem que tratar o outro
Tiro minha roupa e meu pau, totalmente duro, salta para fora e eu falo:
– Dani, chupa o pau do maninho vem!
– Mas você disse que era nosso segredo e o papai não poderia descobrir – ele responde
Meu pai, escutando tudo, diz:
– Meu amor, a partir de hoje não tem mais segredos entre a gente, você pode brincar com o pau do Douglinhas sempre que você quiser, também se você quiser o pau do papai, é só pedir que eu dou pra você
– Até o do titio, se você quiser – tio Murilo fala
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Dani cai de boca na minha piroca, chupando melhor do que a primeira vez e arrancando gemidos meus
– Isso maninho, engole minha piroca gostosa vai – ordeno
Meu irmão obedece caladinho, continua chupando divinamente o meu caralho e babando ele todo
– Olha pai, seus dois filhos transando na sua frente- digo
– Porra, não tem cena melhor para um pai ver
– Tem sim e nós vamos te mostrar
Peço licença ao tio Mu e me ajoelho na frente do meu pai, digo para o Daniel fazer a mesma coisa e nós dois começamos a chupar o cacete do nosso pai. Com certeza era o maior pau que eu já chupei na minha vida, tinha 22 centímetros, era grosso e pesado, perfeito para dividir com Dani.
– Nossa papai, que pau grande o seu – Daniel fala
Sinto o pau do nosso pai pulsar, ele devia estar delirando de tesão em ver o seu bebê de 13 anos falando aquelas palavras pra ele, com o rostinho colado em seu pênis e a boca dos seus dois filhos lhe chupando
– É pra vocês três, meu amor! Para os meus dois filhos e meu irmãozinho
Marcão puxa o tio Mu para um beijo e começa a chupar seu pau em seguida, enquanto eu e meu irmão não largamos aquela jeba carnuda. Tio Mu tinha um pau mediano, de 17 centímetros, mas era bem grosso, não tanto quanto o do meu pai, mas era mais grosso que o meu. Confesso que ver meu pai, todo másculo e bombado, se deliciando com a pica de seu irmão na boca, é um prazer extremo. Para registrar esse momento, pego meu celular e tiro fotos discretamente do meu pai com o pau na boca, mas meu tio percebe e pega o celular para também registrar aquela cena, de um outro ângulo, ele começa a tirar fotos do meu pai chupando ele, enquanto eu e o pequeno Dani chupamos nosso papai.
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Com os gemidos do tio Mu, não aguentei e puxei ele para o sofá, lhe deixando sentado e caindo de boca na sua piroca, ela estava toda babada da boca do meu pai e isso me deixava com mais tesão. Meu pai chupava o peito do tio Mu, enquanto eu engolia seu pênis grosso.
Dani parece ter cansado da pica do meu pai, então o machão resolveu chupar a piroquinha do seu filho também, colocou o novinho em cima do sofá e abocanhou aquela rola de 12 centímetros. Aparentemente não era um desejo só dele, pois logo em seguida o tio Mu se juntou ao meu pai e os dois dividiram aquele pedacinho de carne branca, chupando o menininho, deixando ele louco de prazer e fazendo a criança gozar, melando a barba do tio Murilo e o bigode do papai Marcão, os dois se beijam compartilhando a porra do meu irmão e sem avisar, tio Mu goza na minha boca, gemendo enquanto beija o meu pai. Me delicio com aquele líquido gostoso, bebendo cada gota.
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Meu pai coloca novamente os dois filhos de joelhos no chão, só que dessa vez para despejar o seu gozo e, com o nosso boquete, ele ejacula na nossa boca.
– Isso meus filhos, bebam o leitinho do papai, a porra que trouxe vocês ao mundo, o esperma do macho que fez vocês, se beijem com o leite do papai na boca
Todos gozaram, menos eu. Todos haviam sido chupado, menos eu. Então resolvi juntar os três e fazê-los engolir o meu caralho
– Primeiro o tio Mu, retribuir a minha chupada
O safado sabia como chupar uma piroca, pela prática com a enorme rola do meu pai ele não se incomodava com o tamanho, conseguia engolir toda a minha rola.
– Agora é a vez do meu maninho, esse novinho que ainda é um baby mas já é um puto do sexo
Dani se deliciou como sempre no meu cacete, a diferença foi que ele chupou meu saco e me fez arrepiar, quase gozando
– Por último e mais importante, você papai! Deixei pra gozar na sua boquinha, meu machão gostoso, o homem que me deu a vida, agora de deliciando no meu caralho
Nunca imaginei meu pai chupando meu pau, mas confesso que era uma sensação gostosa pra caralho, divinamente proibida e surpreendentemente prazerosa
– Da leitinho pro papai, putão! Goza na boca do seu macho e deixa ele todo leitado vai! – meu pai pede
Não aguentei e gozei em sua boca, mas tirando o pau dela depois de três jatos e mirando em seu peitoral, sujando seus dois peitos com meu leite.
– Agora eu quero o tio Mu lambendo o leite do seu peito direito e o Daniel lambendo a minha porra do seu peito esquerdo, bora seus putos, me obedeçam
Os dois foram rápidos e começaram a chupar os peitos do meu pai, gravei aquela cena perfeita que com certeza seria motivo de muitas punhetas que eu bateria dali pra frente.
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Pelados, fomos todos para a piscina, todos nós nos beijamos e, por fim, meu pai fez um pedido ao tio Mu.
– Murilo, meu irmãozinho safado, você aceita namorar comigo e vir morar com a gente?
– É claro que sim – o tio Mu responde
A partir desse dia a putaria reinou em nossa casa, tio Murilo veio morar com a gente, meu irmãozinho Daniel ficou cada vez mais profissional no sexo e meu pai se mostrou um verdadeiro putão com nós três em casa.
Não havia um dia em que não tivesse sexo naquela casa, mesmo que fosse só uma punhetinha entre dois de nós.

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