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O idiota do 3° ano – Parte 1

1846 palavras | 4 |4.69
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O conto se baseia em um fato que vivi na adolescência, um rapaz da época de escola que em um momento inesperado apareceu para mexer comigo.

E aí galera, o fato que irei contar hoje aconteceu quando estava no ensino médio. Por volta de 2017 eu, André tinha meus 17 anos estava no 2° ano do ensino médio. Sou só Recife, e atualmente com meus 24 ainda tenho certo contato com a pessoa que irei iniciar o tema.

Quando eu estava no ensino médio estudava em um colégio semi integral, onde as seg, qua, sex era das 08:00 às 17:00 e ter e qui das 08:00 às 12:00. Não estudava tão longe de casa, gastava cerca de 12 min caminhando. Essa época eu namorava uma menina da escola, do primeiro ano. Sou bissexual, tenho 1,78 de altura e magro. Peso 79Kg bem distribuído, prático ciclismo e faço algumas atividades, não academia.

Eu nunca fui do tipo popular, mas também não sou aquele nerd que sobre bullying. Sempre fui tranquilo e conseguia me infiltrar em grupinhos aleatórios. O único problema que eu tinha, era o Luan. Esse cara simplesmente implicava comigo, ele era um grande idiota, aqueles caras que se acham engraçados e que gosta de mexer com quem sabe que não vai reagir. O Luan era do 3 ano, ele reprovou o segundo e já deveria ter saído da escola. Mas estava no último ano. O Luan morava na rua da padaria, umas duas ruas de distância da minha, eu já o conhecia mas nunca tivemos vínculo.

Ele basicamente ficava me tocando e se fazendo de doido em fila, tapinha na cabeça, empurrar e fazer alguma comentários e rir. Tudo isso por anda!
No intervalo certa vez, estávamos na quadra e ele jogou a bola em mim, bateu bem no meu rosto e o meu nariz sangrou. Eu sabia que foi por querer, mas tirei ele dessa (Nunca entendi o motivo). Ele fazia isso comigo desde o primeiro ano. O Luan era alto, ele deve ter 1,83 negro corpão e um sorriso muito bonito, mas juro que nunca tinha sentido atração, talvez pelo modo como ele me tratava. Mas sempre achei ele um idiota bonito, e com uma bunda deliciosa.

O mês era junho, estava chovendo muito desde a madrugada era uma terça feira e na escola alagava, e as ruas também, típico do Recife. O caminho que o Luan fazia passava bem em frente a minha casa tanto pra ir, quanto pra vim. Nos que morávamos mais próximos conseguimos chegar, mas poucos alunos foram nesse dia e as aulas foram encerradas, meus pais estavam no trabalho e eu passaria o dia em casa sozinho. Com vários pontos de alagamento, ao chegar em casa depois de passar por diversos pontos fico no terraço olhando a chuva que estava muito forte.

Do nada, por minha calçada passa o Luan, todo molhado com a bolsa vindo da escola. Para bem na frente de casa e para. E né pergunta se realmente as aulas foram encerradas, já que segundo ele nem conseguiu chegar no prédio. E comento que não!
Ele comenta sobre a quantidade água e o quanto se torna um caos quando chove. Achando tudo muito estranho, não deixo ele naquela situação e abro o portão pedindo pra ele entrar.

– Cara, entra aqui. Tá chovendo muito, estou só.

– Valeu, estou todo molhado, desculpa aí.

já que a chuva estava muito forte. Ele aceita, e me agradece.
Bom, eu e o Luan somos completamente diferentes em diversos sentidos, eu fiquei sem jeito pois não sabia seque o comentar pra não ficar um clima desagradável.

Era por volta de 08:40 da manhã, eu ainda tava com o uniforme da escola só tinha tirado o sapato e o Luan estava completamente molhado. Questiono ele está molhado.

– Cara, você está ensopado, vai se resfriar. Quer uma camisa? (Eu) – mesmo sabendo que talvez nem caberia nele, mas foi um motivo se conseguir encontrar assunto.

– Não, não precisa eu já vou. (diz o Luan)

– Mas tá chovendo muito cara, fique a vontade.

– Vlw, posso tirar a camisa?

– Sim!!

O Luan tira o uniforme da escola e espreme, estava todo molhando. Fico sem jeito e tento disfarçar. Ele estende a farda no portão.
Como o tesido é fino, pergunto se ele não quer que eu ponha na frente do ventilador para secar mais rápido. Daí vamos para a sala. Ele tira os sapatos, e vamos para a sala, pegou uma camisa simples de bloco e dou pra ele vestir. Quando estou vindo, ele está tirando a calça. E foi aí que tudo começou.

O cara que eu mais detestava estava basicamente de cueca na minha sala. Com aquele corpo enorme e gostoso, com aquela bunda deliciosa. Ele se desculpa e põe a calça junto a camisa, e me pergunta.

– Não estou atrapalhando você não, né?

– Não, não tá tudo bem. Pode ficar, tá chovendo muito cara. Fique a vontade na real.

Ele agradece e veste a camiseta que tinha dado a ele.

O Luan começa a conversar de uma forma muito legal comigo, de um modo que nunca tinha pensado antes. Referente a perspectiva de vida. E enquanto ele falava, e eu estava bastante entusiasmado no assunto, fico olhando levemente para a cueca dele. Eu só tinha sido passivo uma vez, com um amigo e não tinha sido tão bom, e fazia bastante tempo. Mas naquela situação eu tava com uma vontade enorme de comer o Luan, e de dar a ele também. Fiquei de pau duro e tentava disfarçar.
Em um momento de loucura, vou me trocar na frente dele enquanto estávamos conversando. Tiro minha calça e ponho um short.

Percebo que ele estava já desconfortável com algo e dou um short a ele. E puta que pariu, quando ele veste por meu tamanho der menor, o short ficou bem justo nele e endureceu aquele rabo enorme, mas o que acabou de destacando foi o volume que fazia, e quando ele percebeu parece que foi deixando ele excitado. O Luan percebeu que eu molhava bastante. E levantou, olhando pra mim e disse.

– Acho que não coube em mim não, hein.

– Eu rio, meio sem graça

– Ficou pequeno, melhor tirar.

– É, pode tirar tá perdendo o negócio aí. E ri

Ele riu junto, num tom de safadeza. E nisso a chuva estava diminuindo de intensidade… Ele olha olha pra mim e se desculpa pelo pau tá marcando e diz:

– Ser pauzudo tem esse problema!

– Tô vendo! Mas rlx eu sei bem o que é isso.

E rimos, ele percebe que eu tô ficando excitado, eu já não disfarço apesar de está morrendo de vergonha. Daí ele faz o inesperado. Só tirar o short, de propósito ele desce a cueca junto e não dá outra. O pau dele duro sai balançando, parecia cena de filme, sabe quando tudo fica em câmera lenta. Eu eternizo essa imagem em minha mente. Eu digo em tom auto:

– CARALHO!!!

logo ele sobe, e num tom de safadeza pede desculpas. E começamos a ir eu fiquei completamente nervoso, arrepiado e sem graça, o meu pau estava latejando de uma forma que nem sei explicar. E continua a marcar o pau mais ainda, logo ele diz:

– Precisa ficar sem graça não cara, é só um pau. Só morde se vc quiser.

Disse ele bem baixinho. E eu olho e digo:

– Morde, é? KKK

– Sim, mas só se quiser.

Daí é inevitável, eu congelo e o Luan vem se aproximando de mim, para na minha frente em pé, pega minha mão e põe no volume dele, faz eu alisar, só perceber que mantenho o nervosismo ele desce o short e fica de cueca.
Eu sentado, com aquele cara enorme, pauzudo e rabudo na minha frente, levanto meu olhar e encaro ele. Fudeu, e aí já não tinha mais volta.
O Luan desce a cueca e fica pelado, completamente nu na minha frente com pau duro. Eu vi ele de uma forma que nunca tinha visto, eu nunca tinha visto um pau, uma pica tão gostosa, era grande proporcional a também e era levemente grossa, minha pica tem 17,5cm e é grosso mas o dele parecia ser bem maior e levemente mais grosso. E convenhamos que pica linda, ele tinha pentelho aparado ralinho, a cabeça do pau dele chamava atenção, que homem gostoso do carai estava ali, eu não aguentava aquilo mas não resisti.

Comecei levemente a chupar o pau dele pela cabeça, passando a língua em volta e chupava só a cabeça. Ele revirava os olhos eu tive que abrir bem a boca pra chupar além da cabeça, e puta que pariu, que rola gostosa, eu nunca tinha me sentindo com tanto tesão em uma transa, ao mesmo tempo meu pau tava durão como nunca, e meu cuzinho, que é apertadinho estava desejando mais do que suportava.

Porra, eu não aguentava por a boca toda, mas aí percebi que tava prestes a realizar um desejo muito grande. Tocar na bunda dele. Ao tentar chupar ainda mais o pau só Luan, me apoiei na bunda do cara, e apertei levemente. Porra, que rabão durinho, era incrível aquilo, meu pau começou a babar e eu alisando a bunda dele e apertava e o Luan começou a gemer, e o tesão que parecia infinito aumentava e já no pré gozo eu parei, se não gozaria ali.
O Luan tinha um corpo perfeito, perfeito eu estava em choque que era tudo real.
Ele sentou e continuei a chupar ele, logo em seguida, o cara me pega forte e me põe de quadro, não dá nem tempo de falar nada, o Luan deu uma cuspida recheada no meu cuzinho e passa a língua e eu comecei a gemer e querer gozar… Pedi pra ele não me comer, mas eu queria tanto ele começa a bater com a pica no meu cu e a passar o pau subindo e descendo espalhando a lubrificação.

E no momento em que o Luan, pega a cabecinha da pica dele e coloca no meu cuzinho eu não aguento. Ele força levemente, e eu gozo!! A cabecinha do Luan estava no meu cu, ao pensar isso eu disparo o gemido e a sequência de gozada o Luan ri de tesão e aproveitou e bateu uma e gozou encima da minha bunda.

Ficamos minutos em silêncio, minha cabeça se passava mil e uma coisas, apesar de ter gozado, meu pau estava duro isso nunca tinha acontecido.

Essa não foi a única vez que fiquei com o Luan, será que desse dia ora frente duro mudaria entre nós?

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4 Comentários

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  • Responder Lírio ID:1dedoacrwku2

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  • Responder Alec ID:1dyu4lejgtws

    Caramba que íncrivel, aqui em recife quando chove alaga msm KKKKKKKKKKKKKKK

  • Responder Tele naarq ID:1cs3js5qz8zr

    Carai. Fazia tempo que não lia um conto tão bom. Parabéns. Continua que quero ler a continuação.

  • Responder Merkel ID:1dai1nnv9d

    Waaa, que história saborosa