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Me exibindo por aí – no provador pro lojista

1362 palavras | 6 |4.93
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Conto exibicionista e real. Não há sexo. Se espera por isso, nem leia. Não deixe de ler os contos anteriores pra entenderem todo o contexto 😉

Em São Paulo, há muitos lugares pra se exibir. Perto da minha casa, há um Pão de Açúcar, famoso por rolar banheirão. Eu dificilmente pratico, mas gosto de ir lá e usar um mictório que fica bem de lado pra uma cabine – às vezes, estou lá mijando e alguém sai, dando de cara com as minhas partes de fora. E ainda, nessa cabine, há um parafuso faltando, claro que propositalmente, onde os caras ficam espiando justamente esse mictório. A visão é livre.
Dá um certo tesão em saber que tem alguém ali espiando seu pinto – é como se fosse uma conquista pro observador. E eu fico muito excitado sabendo que estou sendo exposto.
Nesse Pão de Açúcar tem muitos velhos tarados também. Uma vez, entrei no banheiro e ele estava de frente pro espelho, fingindo lavar as mãos. Fui para o meu mictório favorito, coloquei o pau e o saco pra fora do meu shorts e peguei meu celular, fingindo checar alguma coisa. O velho safado foi até a cabine, pegou um pedaço de papel higiênico e começou a fingir que estava limpando o nariz, mas eu sabia que ele estava é dando uma bela checada nas minhas partes.
Guardei o celular e comecei a mijar, me controlando pra não ficar excitado, enquanto o velho disfarçava, mas observava atento o meu pinto. Mijei bastante – estava propositalmente com a bexiga cheia. Acho que mijei durante um minuto quase! Aí dei uma boa chacoalhada, uma espremida no prepúcio, fingindo tirar aquela última mísera gota de mijo. Mais uma chacoalhada, dessa vez mexendo bem, o pinto e o saco, pra delírio do velho, e guardei, lavei as mãos e fui embora. Isso me excita mais do que fazer o banheirão em si.
Nesse dia, fiquei com vontade de MAIS. E fui ao Shopping perto desse Pão de Açúcar. Rola muita pegação nos banheiros, mas não era o que eu queria: eu queria me exibir mais. Enquanto pensava em um plano, passei em frente a uma loja que eu gosto e entrei nela – aproveitar pra tornar o “passeio” mais produtivo.
Logo que eu entrei, um vendedor novinho, super magrinho e claramente gay, veio me atender, muito simpático. Ofereceu ajuda e deu uma encarada discreta na minha mala – lembrem-se que, como sempre, uso roupas que dão uma marcada. A roupa da vez era meu shorts de academia cinza, com um tecido muito fininho. Marca horrores. A olhada foi discreta, mas já sou treinado pra perceber isso. E aí veio meu plano.
Peguei alguns shorts e calças para provar e o vendedor me levou pros provadores. Comecei provando uma das calças de moletom e, propositalmente, peguei um número menor – o que me marcou MUITO. Eu chamei o vendedor.
– Posso te pedir uma opinião?
– Claro.
Abri a cortina e fiquei de frente pro vendedor.
– Acha que essa calça ficou muito justa? – e apontei pra baixo, pra ele observar a calça.
Ele olhou de cima a baixo e obviamente encarou a mala. A calça estava claramente apertada e dava pra ver o volume do meu saco e o meu pau marcado pra esquerda, bem contornado. A calça era verde clara, o que favorecia essa marcação toda.
– Eu acho que ficou bom assim… Mas tá bem certinho, talvez você queira experimentar um número maior?
Aceitei e ele foi buscar um tamanho M. enquanto ele foi lá, tirei a calça e a cueca também, ficando apenas de camiseta. Não queria me exibir totalmente – lembrando que pra mim, a graça é me exibir fingindo que não estou me exibindo. Não sei por que acho isso muito mais excitante do que ser exibicionista escancarado.
O vendedor voltou com a calça e abri a cortina de modo a me cobrir, mas que dava abertura pra ver o espelho. O vendedor me entregou a calça e observou o espelho – minha bunda de fora. Agradeci e fechei a cortina.
Experimentei as outras roupas e, propositalmente, deixei por último um shorts: ele era curto e mais largo e eu tinha um plano pra ele. Vesti ele, abri a cortina e o vendedor veio ao meu encontro.
– Eu gostei desse shorts e acho que ele vai combinar com um tênis branco que tá lá na vitrine.
– Vai ficar ótimo mesmo!
– Você pega ele pra mim pra eu provar, por favor? Número 42.
E o vendedor foi lá no estoque buscar o meu número, enquanto sentei no banco do provador, usando aquele segredo de quem gosta de se exibir: puxei o shorts pro lado esquerdo, deixando meu pau e meu saco pro lado direito, grudados na minha perna. Na hora de sentar, puxei o shorts levemente pra cima. Sentei na ponta do banco. Como o shorts era largo, ficou um vão generoso entre ele e a minha perna, dando uma ótima visão das minhas bolas e do meu pinto, bem depiladinhos (gosto de deixar os pelos bem ralos) – mas não o suficiente pra eles pularem pra fora, lembrando que gosto dessa exibição mais “discreta” – apesar de eu já desconfiar que o vendedor já desconfiava que era tudo de propósito. Mas deixei essa desconfiança de lado pra eu me sentir mais realizado e excitado.
O vendedor voltou com o par de tênis e veio ao meu encontro. Os olhos deles logo caíram no vão do meu shorts. Eu vi quase que em câmera lenta a encarada que ele deu nas minhas partes. Mais do que nunca, estava me controlando pro meu pau não subir – o que no fim, não seria o fim do mundo, tinha certeza que eu ganharia uma mamada se subisse. Mas não era o intuito do dia.
Ele, então, se ajoelhou, ficando com o rosto bem na altura do target dele, e começou a ajustar os cadarços dos tênis. Eu já estava só de meia. Ele, então, me pediu licença e pegou meu pé. O safado estragou meu plano, porque assim que ele levantou minha perna, minhas bolas e o meu pau ficaram totalmente pra fora do shorts. Pulou tudo pra fora e fiquei lá exposto, meu saco e meu pinto espremidos entre o shorts e a minha perna. Não podia mais fingir que estava me exibindo sem querer. Ele colocou o tênis no meu pé, sem tirar os olhos do meu pau, que começou a ficar duro e cada vez mais pra fora do shorts. Ele olhou pra trás: a loja estava vazia, sem clientes. Depois, olhou pra mim, ainda segurando a minha perna. Dei um sorrisinho pra ele… meu plano já era mesmo.
Ainda abaixado, ele fechou a cortina e começou a me mamar. Caralho! Essa gayzinha mamava bem. Enquanto mamava, ele apertava as minhas bolas, o que me deixou ainda mais louco. Ele puxou meu prepúcio pra baixo, exibindo toda a cabeça do meu pau, lambendo-a e enchendo ela de saliva, deixando esse oral bem escorregadio – e ainda mais gostoso. Depois, puxou meu prepúcio com os lábios, esticando-o, para depois descer a língua até a base do meu pinto, repetindo esse movimento algumas vezes. E por fim, dedicou-se a lamber meu saco. Como já contei pra vocês, sinto muito tesão nas bolas. Quase não conseguia gemer baixo. A poczinha ainda tirou meu shorts, abriu bem as minhas pernas e, além de lamber meu saco, lambeu também aquela região entre o saco e o ânus. Ele sabia o que estava fazendo. E a mamada se estendeu até eu gozar – e ele engoliu tudo. Um oral de respeito.
Enquanto o vendedor novinho se recompunha, eu coloquei minha roupa de volta e depois paguei pelas compras. Não tinha conseguido seguir meu plano original de me exibir, mas essas compras renderam bons frutos. Não dá pra reclamar, né?

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6 Comentários

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  • Responder KinkMan ID:g3jaxt9zl

    Seus contos são ótimos, queria ser uma desses privilegiados pra você se exibir pra mim. Tesão demais

  • Responder Thiago ID:on95lyvm9b

    Que texto bem escrito! Consegui sentir o tesao daqui, cara. Parabéns pelo conto, poste mais

  • Responder Barbeiro ID:8kqvjnvt0d

    Tesão de imaginar

  • Responder [email protected] ID:gqazoz20c

    Sou doida pra me exibir num provador fazendo o lojista ou gerente ou vendedor me ver sutilmente nua acidentalmente rsrss

    • PELOTAS RS ID:41igyuykv9k

      Adoraria que vc fosse minha esposa…

  • Responder Anônimo ID:gqbgugb0a

    Que tesão de conto amigo, fiquei de pau duro imaginando você com esse pau pra fora, eu tbm ia cair de boca