Ensinando meu irmão a bater punheta

Eu, André e meu irmão Carlos sempre fomos inseparáveis, fazíamos muita coisa juntos, mesmo sendo 6 anos mais velho que ele.

Quando fiquei mais velho eu ganhei um quarto só para mim de presente e um aparelho de DVD, que rodava jogos tambem.

Eu sempre fui muito safado e já era uma PUNHETEIRO raiz, mesmo sem ter idade para isso, já comprava meus pornôs no camelô.

Sempre deixava meu irmão assisti e jogar, por insistência dele, um dia fomos assistir juntos e eu gozei horrores com uma cena de DP com Willian Carioca e ele não, mesmo ele, pela idade, podendo gozar.

Certa vez por curiosidade levou o seguinte papo:

– Goza aí cara, é gostoso!
– Eu sei, é que cansa a mão. Eu demoro as vezes.
– E não dói deixar a pica dura assim sem gozar?
– As vezes, mas eu termino mais tarde.
– Ok mano.

No outro dia eu fui no camelô e tinha muitas pessoas na barraca e pelo nervosismo peguei o 1º que vi:

– Vai levar esse mesmo camarada? – Perguntou o camelô
– Sim. – disse.*

Cheguei em casa e coloquei no aparelho e era um pornô gay. Bati a melhor punheta da minha vida, cheguei a gemer alto e gostoso, chamando a atenção do meu irmão. Nunca havia assistido um e eu gostei muito

– André! Vai mais devagar aí meu! – disse meu irmão batendo na porta

Passados uns 3 dias meu irmão perguntou se podia jogar no quarto e eu deixei, nem estava lembrando do pornô gay que estaria misturado entre os outros.

Eu entrei para jogar também e peguei meu irmão assistindo uma cena do pornô gay.

-Porra! Carlos o camelô colocou esse no meio dos outros, vou trocar amanhã! – e fiz 1ue iria tirar o DVD do aparelho.

– Tira não pô, tá bom. – falou baixinho meu irmão.O que me deixou paralisado.

Ele batia muito rápido parecia gostar do que via, mas logo cansou e pareceu triste por não gozar assistindo a cena.

Eu com a rola na mão, batendo a minha, agarrei a rola do meu irmão para terminar a punheta dele, de início ele se assustou, mas conforme eu o tocava ele começou a gostar.

– Carlos, abre mais as pernas aí véi. – ele fez.

– Tá seco André… – reclamou.

– Cospe aí pô, vai! – respondi

E ele dei um cuspe que vei na minha mão e eu logo lubrifique a rola dele

– Vou te ensinar uma coisa…

Eu comecei a caprichar na cabeça de rola do meu irmão e ele começou a se mexer e agarrou meu braço.

– Não para André, não para!

Foi pego pelo extinto e deslizei outra mão pelas bolas do meu irmão, que dava uns pulos , mas permanecei de pernas abertas e cheguei no cu dele, nessa hora e vi meu irmão tapar a própria boca.

– Caralho! – ele se esperniava pela cama gemendo e o corpo dele dava uns choques.

– Mano que foi isso?
– Você gozou ué! – disse eu num tom natural.
– Eu nunca tinha gozado assim tão bom.

Aí ele fez a pergunta que não deveria fazer

– Naquele dia que você gemeu foi por causa disse que você fez em mim né, seu safado?

– Foi Carlos e foi tão bom que quis que você sentisse o mesmo.

-Vou fazer assim toda vez, mano eu tô todo melado vei…

– Vai te limpar PUNHETEIRO da porra, que eu vou bater a minha. – disse eu.

– Eu quero ver você bater então…

Continua.

* Rolou um lance com o camelo, mas essa é outra história.

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