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Tio Angu

2335 palavras | 1 |4.50
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Acredito que em toda familia tem um tio doidão que todos os sobrinhos gostam. Na minha familia esse indivíduo era o Tio Ananias Gustavison, vulgo: Tio Angu! Angu era aquele tipo de tio que, na adolescência, quando a gente fazia merda, era para ele que a gente ligava. Tio Angu era negociante de peles bovinas; no sito do meu avô, ele tinha um curtume e preparava peles dos bois, búfalos para vende-las a indústria têxtil. Era solteirão, ganhava bem, não tinha filhos, vivia viajando para pescar no pantanal, customizava carros para fazer Rally e tinha como Hobbie andar de moto pelas trilhas rurais do sítio, caçar, fazer churrasco com carne de caça e, comer cu de sobrinho!
Minha infância foi incrível, muito divertida, animada, curti muito com meus primos, irmã e vizinhos, no sítio do meu avô. Tenho muitas lembranças positivas, mas, quando novinho eu era meio afeminado e, meu pai me repreendia muito.
Todo final de semana a gente ia para o sítio dos meus avó paternos e, Tio Angu fazia churrasco. Ele acendia a churrasqueira com gasolina que retirava da máquina de cortar grama. Tio Angu despejava o combustível na churrasqueira e, eu, minha irmã, meus primos e vizinhos disputávamos para ver quem ia jogar o fósforo na churrasqueira, e, após jogá-lo, ocorria uma explosão enorme, com labaredas e, a gente saia correndo gritando, gargalhando e, era divertidíssimo – a gente chamava de “cena de filme”.
No entanto, sempre que meu pai estava perto, ele me via ou ouvia gritar e me dava uma bronca, dizendo que “eu não precisava fazer escândalo feito uma menina”, pois, “nem minha irmã gritava fino assim”, e que “eu tinha que engrossar minha voz”. Ele me esculachava na frente de todo mundo, eu ficava envergonhado, pois, os meninos ficavam me zoando, eu ficava emburrado e, saia emburrado, me isolar no meu canto.
Tudo começou com Tio Angu indo me consolar. Ele propunha que a gente fizesse outro tipo de “cena de filme”. Ele me levava para o deposito de peles e, fazia todo tipo de putaria comigo. Eu o chupava, ele retribuía e, a gente aprontava muitas putarias. Meus pais, tios, avós e vizinhos, nem sentiam minha falta. Minha irmã, primos e amigos, achavam que eu estava emburrado embaixo da saia da minha mãe e, meus pais, achavam que eu estava brincando com minha irmã, primos e vizinhos. Pra melhorar, quanto mais o tempo passava, mais bêbados os adultos ficavam, mais distraídos se tornavam e, nessa brincadeira eu era totalmente negligenciado e jogado para os braços do meu tio tarado.
Na época, eu tinha oito anos e, gostava pra caralho! Às vezes, meu pai nem brigava comigo, mas, eu arrumava um motivo qualquer, só para ir para o deposito de peles. Tio Angu era muito carinhoso, paciente, recíproco, atencioso, afetuoso, porém, dominador e, muito, muito safado. Ele sempre me deixava peladinho, me colocava de quatro, lambia meu cu, sugava meu saquinho, chupava meu pinto, me masturbava, ficava arranhando sutilmente minhas costas, fazia cafune, mordia meu pescoço, massageava meus ombros, minhas costas, me fazia cocegas, me deixava louquinho, molenga, excitado e, derretido de tesão, afeto e prazer. – Pqp, era bom demais! Ele me deixava em um estado de êxtase tão grande que, até hoje, não sei quando, exatamente, ele me deflorou. Não tenho lembrança do pau dele fodendo meu cu e estourando minhas pregas, não senti dor (ou, pelo menos, não me lembre de senti-la), quando percebi, já estava dentro. Devo confessar que no início o sexo anal não era minha prática sexual favorita, ele tinha um pau mediano, grosso, eu ficava com o cuzinho dolorido, arregaçado, com uma sensação estranha na barriga e, no começo, depois de dar o cu, eu cagava horrores, – mas, nunca caguei no pau dele! Aos poucos, fui me acostumando e, em pouco tempo comecei a sentir um sutil, delicado e pequeno prazer ao ter o cuzinho penetrado pelo pau dele… prazer este que foi evoluído pouco a pouco, foda a foda. Era impossível não gostar, as preliminares eram incríveis, eu ficava molinho e, Tio Angu me comia muito gostoso! A cada trepada meu prazer ia se aprimorando, minha malicia ia amadurecendo e o sexo ficava cada vez melhor!
Como a gente fodia em cima das peles, Tio Angu me dizia que sempre quando fosse “fazer cena de namorar” eu deveria ir com os pés limpos, para não sujar as peles. A grande realidade é que ele adorava se divertir com meus pesinhos. Ele beijava, mordia e lambia minhas solinhas; eu adorava, gargalhava, ficava todo arrepiado e eriçado. Tio Angu era muito intenso e afetuoso, ele gostava e se esforçava para me ver sentindo prazer; ele me estimulava a dizer o que eu queria e quais eram minhas sacanagens preferidas. Eu amava quando ele beijva e lambia meu cu, chupava meu pinto, sugava meu saco, arranhava minhas costas e mordia as solas dos meus pés. Ele fazia questão de fazer tudo que eu gostava e, muito mais! Ele metia o dedo no meu cu enquanto o lambia como se fosse uma frutinha suculenta; sugava meu saquinho e ficava soprando-o, – me dava calafrios; chupava meu pinto e ficava passando o dedo, acariciando a cabecinha do meu pau, fazendo movimentos circulares; mordia minha virilha e a parte interna da minha coxa e me fazia suspirar; me masturbava de um jeito delicioso e arrepiante, eu me contorcia todo, ofegava e lacrimejava de tesão; quando eu já estava totalmente entregue, meloso, sonolento e embriagado de tesão e agonia erótica, me colocava de quatro e metia no meu cu devagarinho, perguntando se estava gostoso. Doía pra caralho, mas, era uma dor que aprendi a gostar de sentir e, depravado, ele me comia; gradualmente, ia aumentando a velocidade da botada. Cheio de tesão e agonia erótica, eu gemia, murmurava, ofegava, fazia careta e, me agarrava nas peles até sentir a explosão de jatada de porra dentro do meu cu, até desvanecer manhoso em seus braços!
Sempre gostei das nossas sacanagens, nunca reclamei ou pedi pra parar. Eu me sentia acolhido, era bom, afetuoso e gratificante – a gente tinha um vínculo, uma conexão muito forte e especial; Tio Angu sabia comer cu de sobrinho com talento! Não sei se ele comeu meus outros primos ou se fez algum tipo de sacanagem com minha irmã, mas, acredito que não. Eu sempre tive um jeitinho afeminado, acho que tio Angu só transava comigo porque sabia que eu era gay e, curtia dar o cu. Se não fosse ele, seria outro, ele apenas chegou primeiro e, tenho certeza de que ninguém faria tão bem e gostoso quanto ele fez.
Tio Angu nunca foi cruel, nunca me maltratou, machucou ou me agrediu; ele me ensinou absolutamente tudo sobre tesão, prazer e sexo, sem tabus ou repressão.
Aos dez anos eu ja dava o cu satisfeito, gulosinho e excitado. Meu pau ficava duro e latejando de tesão só de sentir o calor da pica dele roçando nas minhas pregas. A gente transava muito, era muito gostoso! Toda sexta feira eu pedia para ir dormir no sítio dos meus avós e meus pais deixavam. Tio Angu morava no mesmo sítio, mas, não na mesma casa que meus avós; para chegar à casa dele tinha que atravessar um pasto de uns 300 metros. A gente tinha um combinado que consistia em quando ale acendesse a luz da varanda da casa dele, eu podia pular a janela do meu quarto, atravessar o pasto, e entrar no quarto dele pela janela. Às vezes eu ia descalço, chegava lá com os pés sujos, tio Angu ficava pistola, pois, eu demorei a entender que ficar com os pés limpinhos não tinha nada a ver com namorar nas peles ou não. A gente tomava banho juntos, ele lavava meus pés como se eu fosse uma princesinha bajulada. Meus avós eram velhinhos e nem sentiam minha falta, quando eu acordava no sábado de manhã, entrava na casa deles pela porta da cozinha com meu cusinho ardendo de tanto foder; minha avó estava fazendo café, nem desconfiava de nada. Os únicos a estragar meu role era quando minha irmã e primos estavam no sítio também. Minha irmã é dois anos mais velha que eu e, ficava de olho, Larissa era esperta, desconfiada e astuta. Uma vez dormimos os dois na casa da minha avó, em quartos diferentes. Eu tinha 11 anos e durante a madrugada fui dar o cu para o Tio Angu. Fui de galocha e voltei descalço. Na manhã seguinte, minha irmã viu minha galocha na casa do Tio Angu e ficou perguntando os motivos. Ela ficou meia desconfiada, mas, minha sorte é que minha irmã era safadinha e, tinha um fogo desgraçado com um dos vizinhos do sítio, chamado Rodrigo; quando ela começou a ser mais incisiva nos questionamentos em relação a galocha, Rodrigo chegou, mudou o foco da conversa e, minha irmã esqueceu o assunto. Anos depois, quando eu tinha 22 e ela 24 anos, um dia, desconfiada, Larissa me perguntou se eu já tinha transado com Tio Angu ou se ele ja tinha abusado de mim. Fiz cara de nojo e neguei até a morte, questionando, “indignado”, de onde ela tinha tirado isso.

Quando mais velho eu ia ficando mais gostoso ficava nosso sexo e, mais prazer eu sentia com sexo anal. A primeira vez que esporrei molhadinho, tinha doze anos e, estava cavalgando o cu em cima do caralho do Tio Angu enquanto ele me tocava uma punheta deliciosa. Quando vi que gozei molhado fiquei todo impressionado e Tio Angu disse que eu estava virando homem. Trepei com ele até meus 14 anos, porém, ja aos 13 anos, nosso sexo ja não era tão intenso e frequente. Se antes a gente fazia seis sete ou até oito vezes no mês, nessa idade, eram no máximo, duas. Conforme fui crescendo Tio Angu foi perdendo o tesão e, o interesse por mim. A última vez que trepamos foi dois meses antes do meu 14º aniversário. Uma vez, quando eu tinha 19 anos, Tio Angu me falou que perdeu totalmente o tesão em mim em um Natal que ganhei um tênis número 37/38, mas, tivemos que trocar porque meu número era 40/41. Em tom de zoeira, ele disse que não podia continuar comendo um homem que calçava mais do que ele.
Aos 17 anos eu trabalhava como maquiador e cabeleireiro, comecei a ganhar meu próprio dinheiro, toquei o foda-se e, me assumi para meus pais. Minha mãe foi de boa, mas, meu pai, surtou e, me colocou pra fora de casa. Tio Angu me chamou pra morar com ele, no sítio dos meus avós e, ainda me deu uma moto para eu continuar indo para cidade atender minhas clientes. Fiquei lá por oito meses e, durante todo esse período não transamos nenhuma vez. Tio Angu agiu como se eu fosse filho dele, não me tocou ou me olhou com desejo nenhuma vez sequer. Foi como se a gente nunca tivesse trepado antes. Eu fiquei com muita raiva, me senti rejeitado, fiquei ressentido, frustrado e amargurado; eu estava louco para dar o cu pra ele de novo. Depois que ele parou de me comer (aos 14 anos) eu comecei a dar muito, para vários, mas, ninguém fazia tão gostoso quanto ele. Na primeira vez que dei pra outro cara, ele estava me comendo e, eu coloquei meus pés na cara dele para ganhar uma mordidinha sacana na solinhas, como Tio Angu sempre fazia e me excitava para caralho, mas, Raniel (depois, se for conveniente, conto como nos conhecemos) me deu um tapão na perna, ele gozou logo na sequência e, fui embora chorando. Eu provocava, me insinuava, tentava tocá-lo, mas, Tio Angu me afastava, exigia respeito e não me dava a mínima! Uma vez ele estava tomando banho, entrei no banheiro peladinhos, depilado, lisinho, com os pés limpinhos, unhas feitas e com o cuzinho piscando, fogoso, louco pra dar, do jeitinho que ele gostava, mas, foi em vão, Tio Angu me rejeitou total e, absolutamente – foi humilhante!

Pra mim, a gota d’água, foi quando convidei “um amigo” para passar a noite comigo e com tio Angu. Eu sabia que Nakada (meu amigo) fazia o tipo de Angu. Conheci Nakada em um curso de maquiagem artística e cinematografia. Ele tinha quinze aninhos, era japonês, lindo, magrinho, delicado, com traços mais femininos do que muita mulher por ai, parecia um príncipe e, era tão passivo quanto eu. Nós dois chegamos a chupar um ao outro, mas, nunca transamos, pois, Nakada tinha um pintinho pequeno, delicado, parecia o meu quando era criança; juntos, não faríamos nada, mas, minha esperança era que Tio Angu não resistisse a beleza e sensualidade gay de Nakada, e, comesse nós dois. Me dei mal! Nakada chegou comigo na casa de Angu na sexta-feira a tarde, os dois foderam loucamente no sábado, domingo, segunda e, na quarta-feira, Nakada voltou para lá para eles transarem mais, novamente. Eu ficava ouvindo eles foderem, fiquei possesso, dei um piti, quebrei tudo, arrumei minhas coisas e, voltei pra casa dos meus pais que, já tinham me chamado para voltar antes. Fiquei la por pouco tempo também, pois, assim que fiz 18 anos, fui morar sozinho e, nunca dei tanto o cu quanto nessa época!

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1 comentário

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  • Responder acn ID:6nzrkvhoqw0

    Recodaçoes,não fiquei gay depois na adolescência,mas quando era menino,de 05 a 10 ,gostava de dar,e só fazia com garotos de mais de 15,teve até de 20