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Comi minha irmã durante 15 anos, comecei a comê-la quando ela tinha 12 anos

3820 palavras | 26 |4.48
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Fui paciente, demorou mas valeu muito a pena. Um conto real, nada inventado, leiam e confiram a história.

Tenho 68 anos, viúvo, aposentado, duas filhas já casadas a quem amo demais, perdi minha mulher quando eu tinha 48 anos, uma doença cruel e sem recursos da medicina, prefiro nem dizer o nome da doença.

Atualmente moro sozinho em Belo Horizonte, minhas filhas moram fora, ultimamente ando meio quieto em casa e acabei me acostumando a visitar este site e ler os contos divulgados, principalmente os de incesto porque é exatamente sob este tema que tenho um caso pra contar.

Ninguém sabe a respeito deste caso que vou contar aqui, nunca falei prá ninguém e tenho certeza de que minha irmã também nunca contou, é um segredo que permanece somente entre mim e ela há mais 50 anos.

Quero dizer também que este caso foi real, nada de invenção, tudo aconteceu como relatado, não precisei de inventar nada, nem nome prá minha irmã porque sempre vou me referir a ela como “minha irmã”. Evitei ao máximo dar dicas dos lugares onde morei, exceto Belo Horizonte, dizer onde minhas filhas foram morar e para qual cidade meus pais mudaram.

Não tenho uma data específica, muito certinha, pra dizer quando começou, porque tudo aconteceu devagar, gradualmente, e aos poucos. Tenho apenas uma leve indicação dos anos porque faço a ligação com as copas do mundo de futebol.

Gosto muito de futebol e me lembro bem que as intimidades com minha irmã começaram lá pelo ano de 1962, quando o Brasil foi bicampeão de futebol no Chile e comecei a comê-la de verdade por volta do ano de 1966/7, ano da copa do mundo na Inglaterra quando o Brasil acabou fazendo um fiasco danado.

Em 1970, Brasil tricampeão no México, interrompemos temporariamente nossas transas e retomamos no início da década de 1990 e continuamos a transar até mais ou menos o ano de 2010. Posso estar confundindo um pouco estas datas, mas é mais ou menos por aí.

Mas vamos ao caso. Era por volta do ano de 1962, copa do mundo no Chile, eu tinha 09 anos e minha irmã 07. Na minha família éramos quatro pessoas, meu pai, minha mãe, eu e minha irmã e havia uma empregada doméstica, somente isso. Morávamos numa cidade pequena do interior de Minas, muita carência de serviços públicos, às vezes ficávamos um ou dois dias sem luz elétrica, casa relativamente grande, mas simples e com um quintal grande.

Havia o quarto dos meus pais e mais três quartos. Eu dormia sozinho num quarto e minha irmã dormia num outro, e num último quarto meu pai costumava guardar entulhos de seu trabalho.

Eu gostava demais de brincar na rua com meus amigos e colegas de escola, jogávamos futebol, soltávamos pipa, saíamos prá pegar passarinho. Já minha irmã ficava mais em casa sempre com algumas amigas, brincavam dentro de casa ou no quintal, aquelas brincadeiras de meninas, pula-pula, um pique-esconde, desenhavam figuras no chão do quintal e por aí afora.

De vez em quando elas me chamavam pra brincar, mas eu não gostava, meu negócio era ir prá rua encontrar meus amigos. Mas teve uma época que começou a chover e a chuva durou uns dez dias seguidos, não dava prá sair de casa, então não teve outro jeito senão entrar na brincadeira delas.

Lembro que depois de uns dois dias de chuva, eu brincando com elas, começamos a brincar de pique-esconde e depois de médico, eu era sempre o médico. Numa de nossas brincadeiras de pique-esconde, eu corri prá me esconder debaixo da cama de minha mãe, mas minha irmã tinha corrido na minha frente e já estava lá escondida bem junto da parede. Não dava tempo de procurar outro lugar, então ficamos nós dois juntos bem no fundo e agarradinhos um no outro. A cama de casal ficava com um lado encostado na parede e não houve nenhuma maldade da minha parte.

Uns dias depois, ainda brincando de pique-esconde, escondemos debaixo da cama dela. Cama de solteiro e pequena, também encostada na parede, desta vez tivemos que ficar mais apertados ainda, eu por trás e ela na frente, eu tinha que passar o braço por cima do corpo dela para esconder melhor e para ficar mais confortável, a posição era chata e cansava, então me apertava bem junto de sua bunda e nessa de jogar meu braço por cima dela, meu braço ficava encostado na barriga e minha mão chegava até perto da sua calcinha e meus dedos chegavam a entrar um pouco na calcinha e nada mais do que isso.

Mas quando fomos brincar de médico, ela disse que sentia dor na barriga e eu tinha que examinar passando a mão e apertando pra cima e prá baixo e de novo cheguei até perto da parte de cima calcinha dela. Aí a coisa começou a me despertar, mas não avancei a mão porque as amiguinhas estavam perto e olhando, achei chato passar dos limites.

A chuva continuava e ainda não dava prá sair de casa, então continuamos nossas brincadeiras. Na próxima brincadeira de pique-esconde, de novo estávamos debaixo da cama da mamãe. Ficamos agarradinhos ali no fundo, foi quando passei minha mão por cima do peito dela chegando até em baixo na calcinha. Comecei a alisar por cima da calcinha e ela ficou quieta, avancei a mão mais um pouco enfiando as pontas do dedo por baixo chegando perto da xoxota, ela continuou quieta.

O esconderijo debaixo da cama já estava ficando manjado, as coleguinhas já sabiam que a gente ia acabar se escondendo ali, mas não me importei e minha irmã também não, o negócio era ficar ali nem que fosse um ou dois minutos, prá mim já seriam suficientes para eu tentar uma bolinada na xoxota dela, e foi o que fiz, enfiei minha mão dentro da calcinha dela. Fiquei preocupado pensando que ela fosse reclamar, mas não, ficou quietinha e até abriu um pouco as pernas para minha mão se encaixar melhor. Quando percebi isso, me animei todo prá continuar as brincadeiras.

Quero lembrar que eu estava com 09 anos e já ficava de cacete duro, não era ainda tão grande, mas para minha idade era normal o tamanho e dava prá ela sentir a pressão que eu fazia na bunda dela.

Esqueci de dizer que ela era uma menina bonita e bem charmosa, tinha um rostinho bonito, cabelos lisos e corpinho bem formado, ainda sem peito, pernas grossinhas e bunda normal. Quando cresceu, ficou tão bonita e gostosa que chegou a disputar concurso de miss em uma outra cidade para onde mudamos alguns anos depois. Ela chamava atenção das pessoas de tão bonita.

Mas continuamos as brincadeiras, ora de médico, ora de pique-esconde, ora de desenhar relógio no chão do quintal. Ela, bem pequena e inocente, deixava sempre a calcinha à mostra quando fazíamos qualquer brincadeira, fosse na sala de casa ou no quintal, sentava no chão de qualquer jeito e eu já ficava de olho na marca da xoxota dela na calcinha. Bolinei ela uma outra vez quando fizemos de novo a brincadeira de médico e desta vez examinei também a barriguinha de suas amiguinhas, mas meu interesse focou nela, não me interessei pelas amigas

A coisa estava ficando bem legal, continuamos brincando de médico, e nas brincadeiras de pique-esconde passamos a esconder também num galpão que tinha no fundo do quintal da nossa casa, ali não dava pra agarrar e bolinar a xoxota porque o espaço era grande e não dava prá segurá-la por trás, eu queria voltar prá debaixo da cama, mas ficou manjado demais e atrapalhou meus planos, e para atrapalhar mais ainda parou de chover e meus amigos e colegas vinham até minha casa me chamar prá ir prá rua jogar bola ou outra coisa qualquer.

Eu tinha que arrumar um jeito de encostar nela de novo e não aparecia oportunidade porque de noite ela me chamava prá brincar de baralho ou de pula-pula no quarto ou de ficar inventando e contando história de assombração um pro outro.

De noite eu pensava nela e meu pau endurecia, eu tinha então que arrumar um jeito, até que fiz uma sugestão pra ela:

Eu falei — vamos brincar de médico à noite, mas desta vez você vai ser a médica e eu com dor na barriga. Você vai me examinar igualzinho eu te examinava.

Ela falou: — mas mulher não pode ser médica, só homem pode ser médico.

Naquele tempo realmente não tinha mulher médica na nossa cidade, só tinha dois médicos que atendiam a cidade toda, casos complicados mandava para a cidade vizinha, não tinha hospital, apenas uma farmácia pequena, e ela então na sua infantilidade achou que mulher não podia ser médica. Na verdade eu também não sabia e não conhecia médica nenhuma, só conhecia os dois médicos da cidade.

Aí eu falei: então eu vou ser o médico de novo e você é que vai sentir a dor na barriga.

Ela concordou, mas teve outro problema, mamãe estava sempre por perto e eu não podia deixar ela perceber nada, então o jeito era esperar que ela entrasse pro seu quarto. Todas as noites ela ia pro quarto mais cedo, por volta das nove e meia, prá rezar antes de dormir e aí já não saia mais, só no outro dia é que a gente a via na cozinha. Papai deitava cedo e dormia logo, roncando alto, não sei como mamãe conseguia dormir com aquele ronco no ouvido.

Essa brincadeira de médico à noite era a minha única oportunidade de bolinar a xoxota dela de novo, eu não me interessava muito pela bunda, eu queria mesmo era a xoxota. Só de pensar meu pau endurecia, mas não molhava nada ainda, somente ficava duro.

Eu não queria perder mais tempo, pensei ou a coisa dava certo ou dava tudo errado, então avancei o sinal na primeira noite. Ela me surpreendeu quando falou que estava sentindo uma dor no peito e na barriga. Foi a chance de começar o exame de médico lá no peitinho dela, que na verdade ainda não tinha nada, somente o biquinho até parecendo de menino de tão pequeno. Mas mesmo assim passei a ponta dedo com muito carinho no peitinho dela, apertei um pouquinho, fui alisando com bastante calma pela barriga até chegar na beirada da calcinha, demorei um pouco ali por cima, tudo lisinho e ainda sem pelos. Demorei alisando por ali, desci mais a mão e encostei uma ponta de meu dedo na xoxota, ela ficou quieta, não reclamou, aproveitei então para esbarrar todos os dedos e mexer no clitóris pequeninho dela, continuou quieta, comecei a massagear toda a xoxota e ela se encolheu toda.

Vi que gostou, foi o sinal para continuar, esfreguei toda a minha mão na xoxota, ela abriu mais as pernas e aí eu comecei a enfiar um dedo direto no buraquinho massageando sempre, ela aceitou, abriu de vez a perna, segurou minha mão e forçou para eu continuar.

Meu pau ficou duro, mas eu não sabia se devia deixar ela perceber, o jeito foi fingir que precisava aproximar meu corpo do corpo dela, mas ela deitada no meio da cama não tinha como eu encostar meu pau nela, por mais que eu me aproximasse eu esbarrava na cama. Pô…, foi uma loucura, mas parei por aí porque eu não queria atrapalhar o avanço que eu já tinha conseguido. Bolinei ela mais um pouco e falei que no dia seguinte ela seria então uma enfermeira, assim ela é que ia me examinar. Ela topou.

Quero adiantar uma coisa prá vocês, naquele tempo, pelo menos prá mim, uma criança de 09 anos do interior não sabia desse negócio de chupar, meter o dedo na bunda, masturbar, tudo isso eu desconhecia, inocência minha, né…!! O que eu sabia como criança era somente de passar a mão nas coxas, ver a xoxota de uma menina, eram as conversas de escola e de rua.

No dia seguinte ela foi a minha enfermeira, aí a coisa pegou fogo. Ela começou a alisar minha barriga da mesma forma que eu fazia nela, bem devagar, com calma e carinho, até chegar na minha cueca pequena, miúda mesmo. Mas quando a mão dela chegou ali, ela viu o volume e ficou espantada e perguntou o que era aquilo. Falei que a mão dela estava tão gostosa que fez o meu piru aumentar de tamanho. Falei prá ela continuar porque ele também ia precisar de ser examinado. Ela levantou devagar minha cueca, mais curiosa do que tesuda, e viu meu pau duro e crescido bem na sua frente. Falei que ela tinha que mexer nele todo para completar o exame, ela aceitou e mexeu nele prá cima e prá baixo, pensei que fosse sair algum líquido dele, mas não saiu, molhou um pouco a cabeça. Ela passou a mão e falou que estava escorregando, esfregou tudo na cabeça do meu pau, falei prá ela fazer o movimento de cima pra baixo e de baixo para cima, ele fez e parece que gostou.

Paramos por aí porque eu tinha o cuidado de não precipitar a coisa.

No dia seguinte avançamos mais um pouco, mas não vou ficar detalhando demais senão esse conto não acaba nunca. O que posso dizer é que a cada noite havia progresso. Depois de alguns dias eu já estava deitando em cima dela e roçando meu pau na xoxota e ela estava gostando porque durante o dia ela me falou que o que mais gostou foi eu ter deitado em cima dela.

Ficamos muito tempo com essa de passar a mão um no outro, eu na bucetinha dela e ela no meu pau, ficávamos somente nisso. Até que um dia um colega na rua começa a contar um caso para todos nós, colegas, dizendo que viu uma revista de mulher pelada na casa dele, que era do seu pai e que ele tinha comprado numa banca de jornal de outra cidade. Não tinha banca de jornal na minha cidade. Na revista tinha homem chupando mulher e mulher chupando homem, comendo a bunda, uma sacanagem danada. Falamos que ele tinha que trazer essa revista prá gente ver, tinha que pegar escondido do pai, e assim ele fez, a revista era uma coisa do outro mundo prá mim, confesso que eu não conhecia nada daquilo que vi. Mas foi uma aula, aprendi muito vendo a revista e aí é que eu resolvi avançar na minha irmã da mesma forma que vi na revista.

Já no dia seguinte comecei a dar uns beijinhos na barriga dela, chegar bem perto da bucetinha e pensei em passar a língua no grelinho dela, mas me segurei, fiquei com medo de ela achar ruim. Então continuei massageando com a mão, diversas vezes subi em cima dela tentando enfiar meu pau, mas não conseguia, escorregava e ficava só do lado de fora. Ela gostava muito, mas ainda não saía líquido da bucetinha dela.

Ficamos assim por muito tempo até que comecei a chupa-la como vi na revista e pedir que ela fizesse também no meu pau, ela fazia e gostava, e a coisa estava avançando.

A diferença de nossos aniversários era de um mês só, quando eu fiz 10 anos, logo em seguida ela fez 08 anos. Meu pau já estava um pouco maior e comecei a perceber que a bucetinha dela já ficava um pouco molhada, começaram a nascer alguns pelinhos, meu pau já conseguia esfregar bastante por cima sem escorregar, mas não entrava. E a gente já chupava um e outro sempre, brincávamos sempre assim.

Nas férias do ano seguinte, eu já com 11 anos e ela com 09, fomos passar uns dias com mamãe e papai no sítio de uma tia, num arraial perto da nossa cidade. Lá no mato, fizemos muita sacanagem um com o outro, voltamos prá cidade e ficamos ano inteiro nas mesmas sacanagens sem conseguir fazer mais nada, apenas tinha aprendido a lamber a bunda e a bucetinha e a beijar os peitinhos que ainda não tinham crescido.

Quando fiz 12 anos e ela 10, a coisa melhorou, meu pau já fazia pressão na bucetinha dela e eu via que já ficava uma pouco molhada e, nessa altura do campeonato, meu pau ficava lambuzado, mas o danado ainda não entrava. Quando eu falo que não entrava é porque eu tinha medo de forçar a barra, machucá-la e a coisa toda acabar chegando ao conhecimento a mamãe. Claro que se eu forçasse muito ia conseguir, mas não era assim que eu devia fazer.

Vou adiantar esse conto pra chegar logo no dia em que consegui penetrar fundo, tudo mesmo na bucetinha dela, mas aí eu já estava com 14 anos e ela com 12, foi um longo tempo prá chegar até esse ponto.

Lembro bem que estava chegando o tempo da copa do mundo de futebol de 1966, eu ia fazer os 14 anos e ela 12. Fomos de novo passar férias do meio do ano no sitio da nossa tia no arraial vizinho. Desta vez mamãe e papai voltaram para a cidade depois de uma semana, e eu e minha irmã ficamos lá mais quinze dias até quase o fim das férias na escola. Ficamos dormindo eu e minha irmã na cama de casal em que meu pai e minha tinham dormido. Foi a ocasião que precisava para de uma vez por todas descabaçar a minha irmã.
Um menino de 14 anos e uma menina de 12 já podiam gozar e soltar líquido prá todo lado.

Então vamos lá para o grande momento, tão esperado e acalentado. Meu pau já estava bem grandinho, minha irmã já estava com uns peitinhos deliciosos e bastantes pelinhos na bucetinha. Já tínhamos experimentado algum gozo antes, só não tinha penetrado completamente. Mas ali na fazenda dormindo junto numa cama de casal, um rela-rela que deixava nós dois todo molhado de porra, não deu outra, foi a vez de concretizar anos e anos de cultivo de uma bucetinha.

Tenho que dizer que numa manhã apareceu uma marca no lençol da cama, minha tia ficou intrigada e falou: “…vocês não estão fazendo bobagem de noite, né…!”

Não tinha luz na roça, mas a claridade da lua dava prá iluminar nosso quarto se eu abrisse um pouco a janela. Dava prá ver o corpo dela todinho, peladinha na minha frente. Comecei a chupar os peitinhos dela e a esfregar meu pau na bucetinha, ela já gemia e se contorcia bastante. Pensei vou tentar penetrar nela todinho hoje, e vai ser sexo tipo “papai e mamãe”, ela de barriga prá cima, pernas abertas, deito por cima e vou metendo meu cacete na bucetinha dela bem devagar.

E fiz assim, coloquei ela de barriga prá cima, mandei abrir as pernas, chupei até cansar os peitinhos e a bucetinha, ela gemia, se contorcia, apertava minha cabeça entre suas pernas e aí chegou o momento que falei prá ela ficar esticada, abrir mais as pernas porque eu ia entrar no meio e meter meu cacete na sua bucetinha.

Deitei por cima, coloquei meu cacete bem entre os lábios da bucetinha, e comecei a forçar a entrada. Estava muito molhada, a cabeça ficou na porta junto do grelinho, forcei um pouco prá baixo e a cabeça começou a entrar, parei um pouco prá não machucar, continuei bem devagar a forçar a entrada da cabeça, entrou toda só a cabeça, ela disse que estava sentindo um pouco de incômodo, um pouco de dor. Então parei e esperei ela acostumar com ele ainda no meio, depois de alguns minutos, tirei e voltei a colocar, a cabeça entrou de novo e mais fácil, ela não sentiu dor, disse que estava bom e que era prá eu continuar. Aí forcei prá entrar mais um pouco, esperei mais alguns minutos e forcei de novo, aí rasguei o véu, meu pau foi até o fundo, ela quase não sentiu dor nenhuma, ficamos ali no vai e vem, ela mexendo por baixo a cintura querendo engolir ele todo, eu disse que já estava todinho lá dentro, continuamos no vai e vem e gozamos juntos, uma gozada inesquecível, fiquei em cima dela mais uns dez minutos e tirei meu pau, já meio mole e todo molhado, escorria uma pouco de esperma na bucetinha dela, a luz da lua era pouca mas deu prá ver e passei a mão prá confirmar. Ficamos todo molhados. A gente ia precisar se lavar, mas não podíamos sair os dois ao mesmo tempo prá ir ao banheiro. Eu disse prá ela ir se lavar e que eu só lavaria na manhã seguinte, a casa toda escura.

Era o ano de 1966, eu com 14 e ela com 12, tirei o cabaço dela, data inesquecível.

Mas antes de terminar, quero dizer que demos muita sorte de ela não ter se engravidado, transamos durante muito tempo sem camisinha por mais de dois anos. Um dia chegou uma notícia que uma menina da roça tinha ficado grávida de um caseiro, ficamos preocupados e então para não correr risco comecei a meter na bucetinha, mas não gozava dentro, às vezes na barriga e às vezes na bundinha. Na nossa cidade não tinha nem como conseguir uma camisinha, só tinha uma farmácia e eu, conhecido por todo mundo, ainda meio criança, não podia ir lá e pedir uma camisinha. Então o jeito foi evitar gozar dentro dela.

Pois é, amigos, pensei que conseguiria escrever tudo de uma vez só, mas não deu, vou ter que prosseguir e contar como foi depois desta noite memorável. Continuamos a transar até o ano de 1970. Tivemos que interromper por um tempo, ela casou, eu casei, continuo contando na postagem seguinte.

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26 Comentários

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  • Responder Solitario ID:1dx35v5hb7if

    Meo sonho e comer minha Irma Ela queria mais fiquei comedo ..nossa Agorà so andò batendo punheta pensando naquele dia que Ela mi pidio pra ver Meo pal isso Ela tinha 37 e eu 38 hoje moro longe Europa mais quero trazer Ela Pra nois ter mais uma oportunidade dessa vez eu Como nossa to arrenpedido por nao tranzei com Ela …

  • Responder Safadinho977 ID:bemljnq20i

    O meu foi mas rescente, a melhor transa da minha minha.

  • Responder Saudoso ID:1dai7act0a

    Muito parecida com a minha história só que a única diferença é que eu nunca comi a xoxota da minha irmã.

    • Safadinho977 ID:bemljnq20i

      É uma pena, pelo incrível que pareça é muito mas muito gostoso quando é com a própria irmã.

  • Responder Irmão malvado ID:xgm12kzj

    Eu forcei a barra com minha irmã até conseguir tirar a virgindade dela no início ela dizia não não mas quando passei a mão na buceta dela ela ela abriu as pernas e eu enfiei a língua no grelo dela ela gemia dizendo aí aí que gostoso falei vou chegar até você gozar depois quero por meu pinto dentro da sua buceta ela disse pode por

    • irmaozao ID:gsudr7d9a

      ta certo mano. teu direito

  • Responder Ebannus ID:2ql0f50hm

    Parabéns pelo relato, aguardando outros..

  • Responder Dotado versátil ID:5pban1pib0i

    Parabéns, iniciei minha sobrinha, a muito tempo atrás, bom D+

  • Responder Tony Sul de Minas ID:r7bi14qj

    Cara excelente o seu conto, parabéns 👏 me deu muito tesão imaginando a bucetinha novinha e sem pelos.
    Me fez lembrar da minha prima, foi quase igual ao se conto.
    Parabéns.

  • Responder Vantuil OB ID:g3jw1cfi9

    Beleza de conto, bem descrito. Faz a gente voltar ao tempo de gurizote. Esperando a continuação.

    • Irmãopaciente ID:xglqe08j

      A continuação sai hoje ainda ou no máximo até amanhã. Será a postagem final.

    • Edilia ID:g3iw166zl

      Nossa conto maravilhoso fiquei fiquei toda molhadimha adoro incesto fui comida por meu pai desde de bebê

    • Irmãopaciente ID:xglqe08j

      A segunda e ultima parte acabou de ser publicada.
      Infelizmente não tenho mais casos pra publicar, este relacionamento com minha irmã foi a única coisa extraordinária, em matéria de sexo, que aconteceu comigo.
      Foi muito bom enquanto durou, hoje somente lembranças.
      Obrigado a todos pela leitura.

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Conto FOFO e maravilhoso !! Que lindos.. Parabéns !!

    • casado53 ID:831ijpg8rj

      e voce rafaela nunca deu para irmão amiguinho, primo?

  • Responder Tommy ID:g3jqosehk

    Boa

    • Irmãopaciente ID:xglqe08j

      Enviei ontem a continuação, mas até o momento ainda não foi publicada.
      Vamos aguardar mais um pouco.
      Obrigado pelo interesse demonstrado.

  • Responder Ana Moreira ID:8dsp5n5oic

    Parabéns pelo conto! muito bem escrito e apesar de ser um tema proibido, é sem duvida muito interessante de ser ler!

  • Responder LUANA ID:8eez5vj742

    Ao autor, muito obrigada pelo teu conto muito bem escrito, juro que fiquei húmida me sentindo no lugar dela kkkk

    • casado53 ID:831ijpg8rj

      voce não tem nada de lembrnça dessa epoca?

    • casado53 ID:831ijpg8rj

      poxa conte suashistoria

    • Jaozinho ID:1d3uh8v2op9d

      Eitaa

  • Responder @Ricbsb ID:xlpkbk0k

    Excelente, continua….

  • Responder Eduardo ID:bf9flerk0d

    Parabéns!! Meu pau tá latejando até agora aqui.

  • Responder RRIncesto ID:830y3wnud2

    Muito bom, excelente escrita, bons detalhes, história gostosa e nostálgica. Isso é uma obra de arte literar erótica!

  • Responder o ze ID:1v7f4nhj

    muito bom, o senhor escreve muito bem! à espera do proximo! obrigado!