Aluna de 11 anos é obrigada a fazer sexo oral em 7 colegas

Uma menina de 11 anos, aluna de uma escola pública de Ceilândia Norte, a 26 quilómetros de Brasília, a capital federal brasileira, foi forçada a fazer sexo oral a pelo menos sete colegas mais velhos dentro de uma sala de aulas na escola frequentada por todos eles. Os abusos, segundo a polícia, ocorreram em três dias seguidos, até que o caso foi descoberto.
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Erotizando fatos reais.
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Vou chama-la de carla. Morena, falsa magra, com o corpo em desenvolvimento.

Carla é uma garota alegre, inteligente e comunicativa. Comunicativa até demais, era o terror dos professores, pois, vivia conversando dentro de sala de aula. Sem falar na bagunça que fazia, era bem espuleta a menina.

Sua escola muitas vezes era criticada por conta da falta de organização. Por exemplo a bagunça em geral que os professores não conseguiam, ou nem tentavam controlar. As brigas que ocorriam, as caixinhas de som com funks pesados que tocavam durante o recreio, os “namoros” que aconteciam sem nenhum pudor, entre outras coisas. As coisas se tronavam pior pelo fato de não existir uma separação entre meninos mais velhos dos mais novos.

Enquanto de um lado se via crianças correndo de um lado para o outro, do outro lado se via marmanjos que já deveriam estar fora da escola a muito tempo, azarando o restante da escola.

Certo dia estava tendo aula de ciências para 5ª série. O professor falava sobre os meios contraceptivos e de evitar doenças.

Como era de se esperar, a turma assistia a aula em meio a zoações e risadinhas.

Além do burburinho que acontecia dentro da sala de aula, do lado de fora também se ouvia comentários de zoação. Os meninos mais velhos, do terceiro ano, estavam no corredor observando a aula entre uma zoação e outra.

“ o fessô, essa mulecada tudo já tá experiente”- zoavam do lado de fora.

“… Continuando turma, o próximo método de proteção é o preservativo, mais conhecido como camisinha.”- ele jogou um mucado de camisinhas na mesa.

“ Ah nem, o bom é no pelo kkk”- os rapazes continuavam a zoar.

O professor não chamava atenção deles, muitas vezes até ria de algumas brincadeiras.

“…. outro cuidado é não dobrar o preservativo. Agora, uma coisa muito importante é como se coloca a camisinha. Para isso eu trouxe um pedaço de cabo de vassoura para simular para vocês.”- e mostrou o pedaço do cabo.

“ …. E então é importante segurar a ponta para que não entre ar. Desse jeito. Depois, colocamos na cabeça do pênis e desenrolamos até a base.” – ele demonstrou no cabo de vassoura.

Os alunos riam animados.

“ que isso fessô, esse pedacinho de pau? Tem que ensinar a verdade p essas meninas, senão quando elas pegar um bitelo de um tronco igual ao meu, elas vão estar pedidas kkkk”

O professor deu oportunidade para os alunos praticarem. Entre sinas de vergonha, um empurrando o outro, logo começaram a ir lá na frente praticar o que haviam aprendido.

“ Ooolha, essa aprendeu rapidinho”

“Humm, ala o tchola, todo delicadinho”

A cada aluno os meninos zombavam.

Então chegou a vez de carla. Ela foi empolgada lá na frente. Pegou um pacotinho de camisinha e abriu. Porém, carla fez diferente do restante da turma.

“ eu sei fazer igual a menina da novela”- enquanto os outros ficaram tímidos lá na frente, carla falava de um jeito muito espontâneo e com ar de superioridade.

Ela colocou a ponta da camisinha na boca e empurrou com os lábios a camisinha no pedaço de pau. Apesar das pequenas falhas, ela conseguiu colocar a camisinha com a boca.

“ cacete vey, a menina colocou o trem foi com a boca”

“ Essa aí é experiente”.

Os rapazes do lado de fora fizeram uma algazarra.

O professor ficou muito constrangido e decidiu encerrar a aula ali.

Carla por sua vez parece não ter tido muita noção do que aquilo que tinha feito significava. Ou do peso que tinha.

A aula chegou ao fim, mas o assunto ainda rendeu durante o recreio. Os rapazes que assistiram a aula do lado de fora, estavam no fim do corredor no andar de cima sentados em um murinho. Falavam sobre carla e de como a menina era “safadinha”. Ficaram falando sobre ela durante todo o intervalo, até que o sinal bateu e o intervalo chegou ao fim.

“ Ala zin. Ela já tem até peitinho”- um deles falou quando carla caminhava no corredor lá em baixo.

“ já dá pra desmamar vey kkkk” eles debochavam.

Carla subia a escada em direção ao andar que eles estavam.

“ ou, no corredor que ela vai entrar tem uma sala vazia”

Eles se olharam com um sorriso maldoso. Um olhar que era possível entender tudo, mesmo sem uma palavra.

“ Vamo andando então”

O grupo de rapazes começou a caminhar. Alcançaram carla bem na hora que ela entrou no corredor. E como se não quisessem nada, continuaram caminhando atrás da menina.

Carla não tinha nem noção do que estava por vir. Caminhava normalmente quando alguém a empurrou. Levou um susto ao cair em uma sala vazia.

De início achou que foi sem querer ou apenas alguém querendo encher o saco dela. Porém antes mesmo de se levantar viu alguns rapazes entrando na sala.

“ vigia aí ze”

5 rapazes entram dentro da sala e outros dois ficaram do lado de fora na porta para vigiar. Tinham idade entre 16 e até 19 anos.

Os rapazes não tinham muito tempo a perder e foram direto ao ponto.

“ tira a roupa”

Carla olhou de olhos arregalados para eles.

“ ah não. Não”

“ Anda logo desgraça. Tira a roupa”

Carla estava acuada. Sozinha, dentro daquela sala vazia, com a porta fechada. O barulho dos alunos lá fora, abafava qualquer som que saia as sala.

Não tinha o que fazer contra 5 rapazes. Então começou a tirar a roupa.

O rapazes assistiam excitados vendo aquela garotinha retirando a blusa, a calça, o sutiã e por fim a calcinha.

Ela ficou peladinha na frente de rapazes que estavam com hormônios a flor da pele.

Ela tentava tapar os seios e a xaninha com as próprias mãos, porém os rapazes se aproximaram dela e retiraram suas mãos.

Passaram a mão pelo corpinho daquela garotinha. Sentindo seu peitinhos durinhos, sua bunda redondinha e sua bucetinha lisinha.

“ a gente não pode demorar não”

“ É mesmo vey. Ajoelha aí menina”

Carla não questionou, apenas obedeceu. Se ajoelhou e observou cada rapaz abaixando a calça até o joelho.

Ela nunca havia visto uma rola de verdade. Mas naquele momento ficou diante de 5. E era verdade que o pedaço de pau que o professor usou estava bem distante da realidade. Muitas das rolas que ela via ali, era muito mais grossa do que imaginava. E existia uma variedade: preta, parda, cabeluda, sem cabelo, cabeçuda, ou sacuda.

Um dos rapazes pegou ela pelo cabelo e colocou o pau em sua boca. Fazendo o movimento de vai e vem.

Pela primeira vez na vida, carla sentiu o gosto de uma pistola. Sentia aquela coisa dura entrando e saindo de sua boca.

“ vem cá no meu agora”

Sentiu sua cabeça virando e mais uma rola preenchendo espaço de sua boca.

De minutos em minutos, carla sentiu uma rola diferente entrando em sua boca. E cada um dos rapazes gemia de prazer vendo aquela menina peladinha fazendo um boquete coletivo.

Ora e outra os dois que estavam na porta trocavam com os que estavam lá dentro. E as coisas continuavam, pau na boca da novinha.

O rapazes estavam se divertindo. Batiam com a rola na cara dela, tentavam enfiar duas rolas ao mesmo tempo, tentavam enfiar tudo pela goela da garota….

No fim, carla ficou ajoelhada de boca aberta. Cada rapaz se masturbava mirando na boca da garota. E ela já sabia o que estava por vir.

Logo, o primeiro jato de porra acertou em cheio a testa de carla…. Outro jato na sua bochecha e um dentro da boca….. O outro rapaz colocou a cabeça da rola na boca dela e gozou, enchendo a boquinha dela…… E mais porra…. no nariz…. No cabelo….. Na boca……

“ Nó zin, deixamos a novinha com a cara cheia de leite kkkk”

Após todos os rapazes estarem satisfeitos, foi dado um último aviso para ela.

“ Não conta para ninguém e não falta à aula”.

Carla voltou para sala e assistiu o restante da aula sentindo ainda o gosto de esperma na boca.

No dia seguinte, no mesmo horário, carla estava novamente naquela sala vazia de joelhos, mamando os rapazes do terceiro ano.

Os abusos se repetiram ainda por um terceiro dia. E tudo indica que além daqueles 7 rapazes, outros ainda participaram do abuso.

Somente no terceiro dia foi que carla relatou os abusos para os pais.

O Inspector que investiga o caso quer saber como isso foi possível durante três dias sem que a direção da escola, que se recusou a comentar o assunto, tenha sabido ou tomado alguma providência.
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Lembrando que muitos dos estupros são considerados estupros, por conta da idade das meninas e não necessariamente por ser forçado.

Deixem nos comentários a próxima notícia que querem ler, mandem outras, caso souberem de alguma.

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