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Terrível papai – parte 3

1565 palavras | 4 |4.51
Por

Murilo finalmente toca Luan da maneira que queria, e o menininho de sete anos de entrega totalmente ao próprio pai.

As semanas continuaram passando para pai e filho, e a cada novo dia Murilo derrubava mais os próprios limites em relação a Luan, passou a ir todas as noites ao quarto do filho, muitas vezes observar era suficiente para um orgasmo, e muitas, muitas outras, tocar, beijar e cheirar não chegava ao fazer nenhum tipo de efeito a ereção que carregava entre as pernas, nessas vezes sua mente vagava por desejos que beiravam ao sadismo, desejos que de maneira alguma ele podia deixar que se realizassem, mas Murilo sabia, que se ele continuasse guardando tudo pra si, tudo iria se acumular e uma hora ia explodir da pior maneira possível.

Foi enquanto ele olhava Luan brincar na sala de estar de sua casa, enquanto ele fingia prestar atenção na planilha em seu colo que ele chegou à conclusão que deveria dar vasão, enquanto podia controlar seus desejos de maneira que não machucasse tanto seu bebê.

— Lu? — ele chamou a criança que estava deitada de bruços no tapete da sala, brincando com alguns brinquedos seus.

— que foi pai? — ele disse erguendo a cabeça e olhando em direção a Murilo.

— vem aqui campeão — o menino levantou, deixando de lado os brinquedos e indo sentar ao lado do pai — Lu lembra daquela conversa que a gente teve a um tempo atrás?

— qual conversa pai? — Luan perguntou, inclinou a cabecinha um pouco com um olhar de dúvida no rosto.

— aquela sobre você ainda ser meu garotinho pequenininho? — Murilo relembrou e viu as bochechinhas de Luan corar em sinal de vergonha — não precisa ficar tímido amor, é que o papai lembrou que você nunca mais pediu pra fazer as coisas que você queria que a gente fizesse.

— ah papai — ele disse baixinho, levando as mãos até a blusa e as enrolando na barra da camiseta em nervosismo — é que e-eu pensei que o pa-papai e ficar bravo com eu — o rostinho delicado agora estava completamente vermelho, até às orelhinhas.

— meu bem eu não vou ficar bravo com você — ele sorriu afetuoso — na verdade eu acho que você estava certo.

— estava? — ele disse com os olhinhos de jabuticaba brilhando em sua direção.

— estava campeão — ele se inclinou em direção ao garotinho ao seu lado, e o pegou no colo, deixando que o menino se recostasse no seu peito — você ainda é meu menino pequeninho — ele beijou a testa de Luan.

— eu sou papai — o menino falou dengoso e afundou a narizinho na curva do pescoço do pai, Murilo sentiu o estômago esquentar quando ouviu o menino afirmar ser seu.

— sim, meu, só meu — ele beijou mais uma vez o rostinho de Luan e esfregou as costas do menino — que tal o papai te ensinar uma brincadeira novo docinho? — ele perguntou, sentindo sua mente tonta de tantas ideias que surgiam na sua mente, todas sobre seu garotinho.

— que tipo de brincadeira papai? — Luan disse animado.

— uma brincadeira de cosquinhas, mas é diferente — as mãos que antes estavam nas costas de Luan desceram até o bumbum redondo e pequeno — é uma brincadeira especial, você só pode brincar dela comigo ok?

— ok papai!

— certo, vamos para o seu quarto — Murilo levantou, com o menino no colo, Luan se sentiu bem ali, fazia algum tempo que seu papai não o carregava assim, ele se sentia pequeno e seguro de novo.

Quando chegaram Murilo sentou o menino na cama de solteiro, e se ajoelhou na sua frente, ele queria fazer aquilo ali, a ideia de profanar o quarto infantil o deixava completamente duro e pulsante, mas calças, beijou a testa do menininho deitado ali, esperando a brincadeira nova, ele pensou mais uma vez em desistir, mas não podia, as ideias já haviam criado raízes em sua mente pervertida.

— amor nós vamos brincar de cosquinhas, mas elas vão ser feitas em um lugar especial, muito difícil de alcançar, e pra isso o papai precisa dar beijinhos por você todinho, tudo bem? — ele falou, tentando explicar brevemente o que iria fazer, sem assustar o menino, o garotinho tinha as bochechas coradas de vergonha mais uma vez.

— eu preciso tirar minha roupa todinha e o papai vai dar beijinhos? — Luan estava tímido, falando em um fio de voz.

— sim, eu prometo que vai ser muito divertido — Murilo sorriu tentando passar confiança.

— tá papai.

Com a permissão de Luan, Murilo resolveu dar vasão aos seus desejos, primeiro beijou as bochechas coradas, um beijinhos estalado em cada uma, beijou também o maxilar e desceu mais beijinhos, quase inocentes para o pescoço, o menino se arrepiou completamente e gargalhou quando sentiu a barba do pau se esfregar levemente em seu pescocinho sensível, Murilo quando percebeu aquilo, distribuiu mais beijinhos por todo o pescoço da criança, suas mãos faram até a barra da blusa que o menino usava e a retirou, suspirou quando viu os dois biquinhos marrons, e a barriguinha ainda cheia de gordura infantil.

— meu menino, tão lindo — ele murmurou, Luan sentiu todo o rosto queimar de timidez.

O nariz de Murilo se esfregou mais uma vez no pescocinho de Luan, sentindo o cheiro do sabonete de bebê e desceu os beijos para a pele agora desnuda, sem realmente pensar ele trocou lábios que distribuíam beijos pela a língua molhada, Luan sentiu todo o corpo tremer em contato com a língua que parecia ferver contra sua pele.

— humng papai — ele choramingou.

— sim meu doce? — Murilo falou, abandonando o corpinho de seu menino para olhar nos olhos de Luan, para ter certeza que ele estava bem.

— sua língua papai — ele suspirou.

— meu bem, você estava tão lindo, e pensei que você podia ter um gosto bom — o menino franzio as sobrancelhas e o pai deu mais um beijinho nas bochechas coradas do menino.

— eu tava lindo? — ele disse timidamente.

— você é o mais lindo amor — ele olhava nos olhos do menino — tudo bem o papai continuar?

— tudo…

Murilo sorriu e voltou a saborear o corpo da criança, beijando e lambendo toda a pele salgada, deixando algumas machas mais avermelhadas em algumas parte, ele lambeu onde podia alcançar, pescoço, umbigo, barriga, axilas, ele podia sentir o menino contrair, tremer, e suspirar debaixo de si, ficando cada vez mais molinho em seus braços, quando se sentiu satisfeito em lambar todo o torço do filho, ele fez o menino deitar na cama e levantar a pelves, retirou o calção que ele usava e suspirou com a visão do seu bebê somente de cueca, com a pele brilhando de saliva e levemente avermelhadas, tanto da barba mal feita roçando nela, tanto pelo chupões ocasionais que decoram-na de forma lasciva.

Murilo realizou um dos seus maiores desejos, agarrou as duas perninhas do menino e fez com que elas ficassem em seus ombros, de forma que sua cabeça ficasse entre as duas colchas grossinhas do menino, e bem de frente para o pauzinho macio do menino, o homem beijou o interior das colchas da criança, e então beijou onde sabia que o pai infantil repousava debaixo da cueca branca estampada de carrinhos coloridos.

— você é tão perfeito meu bem — ele falou enquanto olhava para cima, o menino tinha os olhos meios abertos, ele parecia se sentir bem, mas parecia confuso com tudo aquilo — você estava indo tão bem bebê, tão gostoso e aberto para o papai.

Ele suspirou, desviou os olhos do menino e voltou a olhar para a cuequinha, beijou, e lambeu o tecido, encharcando-o de saliva e fazendo o tecido fino ficar colado no pauzinho que agora estava duro, ele esfregou o nariz, sentindo o cheiro viciante daquele lugar, Luan que antes tentava ficar quietinho, segurou nós ombros do pai, de repente havia ficada intenso demais, ele agora suspirava alto e soltava gemidinhos estrangulados, quando Murilo pareceu cansar só contato indireto a cueca sumia em minutos, e quando ele passou a língua quente no pauzinho, o menino gritou por ele, suas perninhas se entrelaçaram no pescoço de Murilo e sua mãozinhas se agarraram com força ao cabelo do pai.

Murilo não perdeu tempo, levou o pauzinho a boca, envolvendo o órgão sensível na maciez e no colar, fazendo o menino chorar de tantas senções novas, Murilo agora mal se importava com quaisquer outras coisas que não fosse seu menino, revirando os olhinhos de tanto prazer, seu sistema nervoso estava cheio de Luan, o cheiro, o toque, o gosto, ele passou a mover lentamente a cabeça, simulando um boquete.

— pai, papai, por favor papai — o menino falava seu nome repetidas vezes e pedia por algo, que talvez ele nem soubesse o que era — papai tira, tira, eu vou fazer xixi, xixi papai — Murilo retirou o pauzinho da boca.

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4 Comentários

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  • Responder admirador ID:40vom29km9i

    todos os pais deveriam fazer isso

  • Responder Flávio ID:81rczevm9j

    Ordinário fazer isso com um filho..,.. canalha.

  • Responder Messin ID:w735kv9a

    Continua

  • Responder Notreve ID:81rd8z2m9j

    Perfeito