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Puta ou Amante?

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A gente acha que somente filmes podem ter histórias inusitadas, mas a vida real nos proporciona cada coisa.

Sou do interior de Santa Catarina, meus pais são alemães e profundamente religiosos. A única conversa sobre sexo que tive na adolescência, foi com a minha mãe e que era para me manter virgem até o meu casamento. Sabe aquela ideia de que sexo é sujo, é pecado.

E foi por volta dos meus quatorze anos que fiz amizade com, vou chama-la de Tânia, para não expor seu nome real. Tânia já tinha dezessete anos e em nossas conversas fui aprendendo algumas coisas. Foi só aprendizado mesmo, sem prática. Conversávamos muito, falávamos dos nossos sonhos, dos nossos desejos, enfim, ela não só se tornou a minha melhor amiga, como também um exemplo de mulher.

Sempre linda, bem arrumada, um cuidado extremo com o corpo, delicada, meiga, sem medo de desafios. Estávamos muito felizes quando ela, com dezoito para dezenove anos, conhece uma pessoa que a convida para trabalhar e morar em São Paulo.

Sem pensar muito ela foi e sempre que podia, seja nas férias ou num feriado prolongado ela voltava e conversávamos para pôr o papo em dia. Dava para ver pelas roupas e lingeries caros que ela devia ganhar muito bem.

E foi numa dessas voltas dela, cerca de três anos depois, que fiquei sabendo que iria se casar e parar de trabalhar. Havia conhecido um cliente da empresa dela e se apaixonaram. Claro que fiquei tão empolgada quanto ela, até mesmo dizendo que estava louca para me casar e perder a virgindade.

Foi nesse momento que eu pedi a ela para, quem sabe, substituí-la no emprego, já que tinha completado dezoito anos e queria trabalhar, cursar uma faculdade, enfim, viver uma vida como ela vivia.

– Não sei se você vai querer…. – Disse ela – É uma vida cheia de sacrifícios. Nem tudo é fácil.

Eu insisti dizendo que minha família estava atravessando um período difícil e que realmente precisava trabalhar e também porque queria ser independente como ela. Recebi a promessa de que ela falaria com o dono da empresa que já estava procurando outra pessoa para ficar no meu lugar.

Na terça-feira ela me ligou e fiquei entusiasmada. Ela havia mostrado umas fotos minhas ao dono da empresa e este mandou dinheiro das passagens para que eu viesse a uma entrevista.

Cheguei em São Paulo e fiquei deslumbrada com as coisas. Tania estava me esperando e me levou para um apart hotel onde morava e foi trabalhar. Era uma quinta-feira e eu ficaria até segunda, sendo a entrevista na sexta. De noite conheci seu noivo e saímos para jantar.

Na manhã seguinte ela me emprestou um vestido já que temos o mesmo tipo de corpo. Eu tenho um metro e setenta e cinco centímetros, pernas longas, seios pequenos, coxas grossas, tudo distribuído harmonicamente nos sessenta quilos. Ao me olhar no espelho, estava linda.

O escritório era apenas a três quadras de onde estávamos e, andando a pé, notei que muitos homens me olhavam. Sabe, sou bem loira, cabelos quase na cintura, olhos azuis e naquele vestido preto parecia uma artista de cinema.

Sabia que o cargo era de secretária e conheci o dono da empresa. É um homem bonito, elegante, diria bem charmoso, com, talvez, pouco mais de quarenta anos. Ele me fez várias perguntas, foi bem gentil e disse que havia gostado de mim, mas iria conversar com a Tânia porque ele já havia entrevistado outras duas concorrentes. Aproveitei para dar uma volta, almocei e voltei para o Apart Hotel.

No final da tarde Tânia chegou e foi mais ou menos o seguinte diálogo:

– Você foi aprovada, o salário é o mesmo que o meu, bem maior do que o mercado paga. A cada seis meses ele vai te dar uma boa verba para roupas além de perfumes que ele mesmo compra. Como você não é daqui, consegui manter este apart hotel para você morar com todas as despesas pagas. Quanto ao seu trabalho, você terá que ir ao escritório que é usado apenas para reuniões com clientes. Na realidade ele usará a sua beleza para amolecer os clientes. Esse serviço é fácil e foi assim que conquistei meu noivo. Em média acontecem de duas a três reuniões por semana, normalmente na parte da tarde. Fora isso, às vezes terá que viajar com ele também para encontros com clientes.

– Nossa!!! – Exclamei feliz – É muito mais do que eu esperava.

– Porém existem algumas condições que não foi dito a você porque, como ele é muito reservado, cabe a mim esclarecer. – Disse Tânia com cara séria.

Eu toda contente e sorridente fiz um sim com a cabeça prestando bastante atenção e ela continuou:

– Sabe…. É difícil dizer isso…. Mas você terá que o servir naquilo que ele quiser e sem frescura.

– Não entendi… – disse a ela.

– Então…. – Continuou Tânia – Para ter tudo isso, toda esta mordomia, você terá que ter relações sexuais com ele.

– Como? – Perguntei assustada com o que ouvi.

– É…. É isso mesmo…. Tem que dar para ele…. Assim como eu fiz durante estes anos…. Mas não se preocupe, é uma ou duas vezes por mês. Ele é muito rico, casado, com dois filhos, além de ter amigos influentes e perigosos, portanto se aceitar não vá fazer merda. Você pode sair quando quiser da empresa desde que comunique a ele com alguns dias de antecedência.

– Quer dizer que eu vou ser puta? – Perguntei.

– De certo modo sim, mas prefiro a palavra amante…. – Respondeu ela – Veja, você não vai gastar praticamente nada do salário e até pode ter um namorado. Ele é muito discreto e no escritório e nas reuniões ninguém sabe de nada. Ali o tratamento é profissional.

– Acho que não vou aceitar…. – Respondi.

– Pensa bem…. – Disse Tânia – É óbvio que não posso garantir que você vai arrumar um noivo rico como eu achei, porém está na hora de você viver um pouco. A realidade hoje é diferente daquela em que você foi criada. É normal sair com alguém e dar. Nenhum homem vai te perguntar se você é virgem, aliás, pelo contrário, eles gostam de quem tem experiência.

– Mesmo assim…. Não sei…. – Disse.

– É você tem que pensar e não quero te influenciar, mas expor a realidade. Aliás, quando falei que você era virgem ele disse que iria te dar um presente se ele for o primeiro.

Para mim era uma decisão difícil, pois eu não esperava aquilo. Pensei muito naquele final de semana e cheguei à conclusão que iria aceitar. Talvez Tânia tivesse razão quando me disse que a realidade da vida, muitas vezes é bem diferente daquilo que aprendemos em casa.

Voltei para a minha cidade, conversei com meus pais, fiz minhas malas e vim para São Paulo. Era a última semana de Tânia no cargo e ela foi me ensinando algumas coisas do lado profissional e outras, digamos, do outro lado.

Me foi paga uma consulta a um ginecologista que me indicou uma pílula para tomar. Não vi o laudo porque Tânia entregou diretamente ao dono da empresa, mas fiquei sabendo, por ela mesma, que eu era virgem. Para mim, não era novidade.

Naquele final de semana, Tânia se casou e foi ter a sua lua-de-mel e aí fiquei sozinha no apart hotel. Durante três semanas o relacionamento entre eu e meu patrão foi estritamente profissional. É uma pessoa calma, fala baixo, ponderado, sempre de bom humor, enfim não tenho o que reclamar.

O tempo foi passando e numa segunda-feira ele me entrega um papel, sem me dizer uma única palavra, onde estava escrito: reservar duas passagens ida e volta para Goiânia em determinada data, reservar dois quartos por três dias em um hotel caro, levar biquínis, comprar camisinhas, lubrificantes, depilar completamente minha pepeca porque a viagem é para diversão. Gelei.

Sabia o que ia acontecer e, pode parecer engraçado, mas a primeira coisa que fiz foi ver se não estaria menstruada naqueles dias. Seria uma boa desculpa, mas acho que ele sabia, pois lembrei que havia contado para o ginecologista a última vez que tinha menstruado. Ele deve ter colocado no relatório e calculado para achar uma data que não comprometesse.

Chegamos ao hotel e ficamos cada um num quarto que, aliás, era lindo e fomos almoçar. Não havia muita gente hospedada e o local era bem tranquilo. Estava cansada e pedi para descansar um pouco no quarto e ele me disse que tudo bem, porém iria me aguardar na piscina.

Descansei por cerca de uma hora, coloquei um biquíni, uma saída de banho e desci para a piscina. Ele estava saindo da água quando o vi. É um homem bonito, magro, bem cuidado e, por alguns instantes, olhei para o volume da sua sunga. Não sei porque fiz isso, mas olhei e não era nada fora do normal, o que, de certa forma, me tranquilizou.

Ele veio em minha direção e sentei numa esteira. Sentou-se ao meu lado e disse:

– Puxa…. Tânia tinha razão…. Além de muito bonita você tem um corpo espetacular.

É claro que toda mulher fica feliz com elogios, mas eu sabia que de noite eu iria ter que fazer algo com quem não tenho o menor sentimento.

Jantamos e subimos, cada um entrou no seu quarto e achei estranho. Sabia que o momento havia chegado e quinze minutos e nada, meia hora e nada… A expectativa estava me torturando, até que, mais de uma hora depois, ouço uma batidinha na porta. Era ele com uma garrafa de champanhe na mão.

Entrou no quarto, tranquei a porta e ele me disse:

– Sei que vai ser difícil para você, afinal somos estranhos e entendo o teu lado, mas vou ser o mais carinhoso possível.

Estava muito nervosa e mesmo não gostando de bebida alcóolica tomei a taça de champanhe de uma vez. Ele riu e colocou mais. De novo bebi quase instantaneamente sem mesmo sentir o gosto. Novamente ele encheu a taça me pedindo para tirar a roupa dele.

Tirei a camiseta dele e fui desabotoando a bermuda lentamente. Ele me olhava fixamente. A bermuda caiu no chão e me ajoelhei para tirar a cueca dele. Assim que puxei, seu pinto saltou na minha frente. Era o primeiro pinto adulto que eu via, já que até então, somente havia visto de bebês da minha família. Escutei:

– Chupa….

Eu já tinha visto alguns filmes como deve ser feito e Tânia me falou que ele gosta muito disso. Timidamente fui me aproximando e via aquilo pulsando na minha frente. Tomando coragem encostei meu lábio na glande dele. Senti um sabor meio salgadinho, fechei os olhos e coloquei a boca inteira.

Não era tão ruim quanto eu imaginava e logo fui pegando o jeito, até mesmo sendo elogiada e ensinada por ele. Achava engraçado ele pedir para que eu beijasse e colocasse o seu saco na boca chupando-o. Lambi bastante as laterais e chupei aquele pinto. Só não gostava, porque dava ânsia, quando ele me fazia engolir quase que inteirinho, mas percebi que quando eu tirava a boca, ficava todo molhado e lambuzado e ele adorava quando eu roçava os lábios ali.

Logo ele pediu para que eu levantasse e começou a tirar o meu vestido. Me virou de costas e abriu meu sutiã deixando-o cair. Em seguida, foi abaixando a minha calcinha até tirá-la me deixando peladinha. Pediu que eu me virasse novamente e confesso que senti vergonha. Tudo bem você ficar pelada em frente a um médico, mas ele não era médico.

– Nossa!!! Maravilhosa!!! Tânia tinha razão. – Disse ele já me fazendo deitar de frente para ele.

Deitou-se ao meu lado e veio chupar meus peitinhos que são do tamanho de uma pera. Quando a boca dele sugou meu mamilo, meu corpo arrepiou inteiro. Automaticamente me contraí e ele continuou a brincar, ora em um, ora no outro. Ele variava a intensidade da sugada, ora forte ora fraca e comecei a sentir a minha pepeca umedecer. Fechei os olhos.

Eu estava começando a me sentir muito quente e quando a sua boca foi para a minha barriga, inconscientemente a empurrei em direção a minha pepeca. Ele percebeu e disse que eu estava com tesão. Claro, naquele momento eu não pensava em nada, só queria carícias que vieram através de mordidinhas na minha virilha, beijos na minha vulva. Estava enlouquecendo….

Foi quando ele jogou um pouco de champanhe e começou a chupar a minha pepequinha. Lembro de fechar as pernas e empurrar a cabeça dele em minha direção. Ele riu novamente e disse:

– Tá doidinha….

Doidinha eu estava sim, não sei se era efeito da bebida ou realmente todo o tesão que estava sentindo naquele momento. Aquela língua brincava dentro e fora até que ele veio para cima de mim.

Foi aí que me veio um pensamento em parar tudo aquilo, porém ao mesmo tempo uma vontade, vindo de um lugar desconhecido, parecia ser mais forte. Ele encostou o pinto em cima da minha vulva e abri as pernas.

Percebendo a linguagem do meu corpo, ele começou a me penetrar, lentamente. Eu gemia e ele parava, fez isso algumas vezes até que senti um ardor na minha pepeca que foi diminuindo enquanto ele fazia uns movimentos leves de tirar e por.

Aos poucos, mesmo gemendo e aí nem sei se era de dor ou de prazer, fui me acostumando com a situação. Ele já me abraçava forte, enfiando com vigor. Era um entra e sai que estava me excitando muito, até que, eu não sei de onde vem estas coisas, mas meu corpo sentiu um bem-estar, seguido de possantes espasmos que me faziam contrair toda, até que quase perdi as forças e vi estrelinhas no ar tendo meu primeiro orgasmo com um pinto enfiado dentro de mim.

Ele continuava a socar na minha pepeca e eu começava a me recuperar quando senti algo quente dentro de mim e ele soltar completamente o corpo, me fazendo sentir todo o seu peso. Foi aí que me deu um desespero, pois sabia que ele tinha gozado dentro de mim e falei.

– Não!!! Você gozou dentro de mim e está sem camisinha…. E agora? E se eu engravidar?

– Calma…. – Respondeu ele rindo – Você não vai engravidar porque sou vasectomizado. Pode ficar tranquila….

Foi quando ele saiu de cima de mim que comecei a pensar no que tinha acontecido. Confesso que não me sentia muito bem e cheguei a pensar que foi um erro ter feito, mas agora já era tarde para arrependimentos.

Por outro lado, tinha sido bom. Senti algo que nunca havia sentido e foi demais. Tudo bem, não era mais virgem, mas como Tânia havia me falado: “Lavou tá novo”. Por falar em lavar, olhei para baixo e vi o pinto dele com algumas gotas de sangue. Corri para o banheiro ver e lavar a minha pepeca que ainda ardia um pouco.

Quando voltei ao quarto ele já estava de pinto duro me esperando e dizendo que agora queria meu rabinho. Na inocência ainda tentei o argumento que falavam que doía, que não era algo natural, mas não teve jeito. Eu sabia que para manter as mordomias devia agradá-lo, então obedeci.

Deitei sobre três travesseiros ficando com a minha bundinha exposta. Ele jogou bastante lubrificante e ficou brincando com um dedo. Logo, passou para dois dedos e ficou bastante incômodo. Ele pedia para que eu relaxasse, mas é difícil.

Quando vi que ele colocou a camisinha tentei fazê-lo desistir, usando o meu charme e dizendo que não era legal, mas ele revidou falando que iria bem devagar e que eu iria gostar.

Senti o pinto dele batendo na minha bunda e logo o geladinho do lubrificante entrou pelo meu buraquinho junto com algo quente. Dei um grito e ouvi o famoso: relaxa.

Aí eu pergunto: Como relaxar? Está entrando algo num lugar que foi feito para sair. Eu pedia para ele tirar, mas ele não me dava ouvidos, pelo contrário, forçava mais um pouquinho. Eu dizia que não ia entrar e estava doendo. Ele tirava, jogava mais lubrificante e tornava a enfiar para o meu desespero.

Este martírio durou alguns minutos até que senti uma dor intensa e cedi. Era como se um ferro quente estivesse dentro de mim. Ele parou de se movimentar e eu sentia a minha musculatura anal se contrair esmagando o pinto dele e a dor começou a diminuir.

Talvez um minuto depois ele começou a movimentar novamente e eu já não reclamava mais. Me sentia aberta. O pinto dele já deslizava para dentro e para fora acompanhando daquele barulho de bunda e pélvis se chocando.

Eu estava entregue, submissa aos caprichos daquele homem. Demorou até que seu corpo caísse sobre o meu. Havia, enfim, gozado e estuprado a minha bunda.

Quando ele me liberou, novamente corri no espelho para ver o estrago. Meu ânus estava diferente. Ele riu e disse que tudo voltaria ao normal.

Nos dois dias que ainda ficamos lá, respeitou a minha dor na bunda e só comeu a minha pepeca de tudo quanto foi jeito, além de me fazer experimentar o gosto do seu esperma, o que aliás, acho horrível e tenho nojo.

Voltamos para São Paulo e transamos mais algumas vezes em motéis. Em março, veio a pandemia e ele disse para que eu fosse para casa colocando um bom dinheiro na minha conta com a promessa de que logo que tudo passasse me chamaria novamente, mas até agora nada.

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3 Comentários

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  • Responder Helio ID:8d5ucygd9i

    Puta ou amante? No teu caso seria secretária com benefícios. Ou seja, trabalha, faz sexo e ainda ganha dinheiro. Agora que as “portas” já foram arrombadas, relaxe e aproveite. Liga para ele, se ele já não te trocou por outra… Bjo
    Feliz ano novo.
    [email protected]

  • Responder Vantuil OB ID:81rdevja41

    Muito bom teu conto. Pena que não assinou. Espero que tenha mais desse estilo, ou qualquer outro que quiser. E assina. Parabéns e Feliz Natal

  • Responder Silva ID:8d5g5not0a

    Feliz natal aproveita que agora vc é uma mulher putinha namorei e goze faz tudo que nosso mulheres gostamos de leva um belo kct na buceta e no cuzinho feliz anos novo. E conte com vc está agora as suas novas aventuras.