# # #

O Melhor Tempero: Parte 11 – Consolidação

5531 palavras | 2 |4.82
Por

Quando falamos de paixão e amor, normalmente pensamos em sentimentos espontâneos que surgem dentro das pessoas e, gradualmente, vão tomando conta dos seus pensamentos e ações. Bem, eu era a prova viva de que a paixão podia ser imposta à força, enterrada no coração de outra pessoa sem seu consentimento e, ainda assim, ser a mais sincera paixão.
Foi o que César fez comigo: escancarou minha alma e enfiou uma paixão não solicitada que começava à criar raízes fortes e profundas dentro de mim. A jovem Daniele, aos quatorze anos de idade, havia se apaixonado na marra por aquele homem que a tratava como pouco mais que um animal de serviço.
Pela primeira vez me portando como era apropriado para uma garota da minha idade, naquele dia em que César me visitou, eu passei a tarde, noite e madrugada apenas pensando em quando poderia me encontrar com ele novamente. Dormi não desejando ser currada, humilhada e espancada como de costume: naquela noite eu adormeci sonhando com o beijo que ele havia me negado à tarde.
Ainda embrenhada nos meus sonhos de princesa-puta, comecei à ser arrastada de volta à realidade pelo toque de dedos finos e macios deslizando pelo meu cabelo e rosto. Por um segundo, tive a impressão de estar dormindo nos braços do meu namorado, mas aos poucos fui notando que minha irmã estava sentada na minha cama.
– Hmm… bom dia, Dê… – murmurei preguiçosamente com um sorriso no rosto e de olhos semicerrados.
– Bom dia, gatinha… – ela disse bem baixinho, mesmo que já fosse de manhã e meus pais já não estivessem em casa – Dormiu bem?
– Uhum – resmunguei ainda sonolenta enquanto esfregava os olhos e recebia um beijinho da minha irmã na bochecha que, acidentalmente, resvalou de leve no canto da minha boca – Não vai trabalhar hoje?
– Tô de saída já, meu bem… – me respondeu com um sorriso e notei que ela já estava vestida, maquiada e com a bolsa pendurada no ombro – Só vim ver se você estava bem… Tu anda tão quietinha nos últimos dias… Parece um pouco distante… Aconteceu alguma coisa, Dani? Você tá triste com alguma coisa, sei lá…?
Finalmente abri os olhos vendo sua expressão preocupada e quase maternal. Me senti tocada por aquela atenção e tamanho zelo dela por mim! Minha irmã me conhecia bem demais, era óbvio que ela ia notar algo mesmo com meus esforços pra disfarçar o turbilhão de mudanças que estava passando pela minha vida naquelas férias. Quis dizer pra ela tudo que tinha acontecido! Quis contar tudo pra ela naquele momento: César, o cinema, o galpão, o namoro… Tudo!
Mas apenas sorri pra tranquilizá-la e disse:
– Só ando muito cansada, Dê! To aproveitando as férias só pra ficar na minha mesmo… – acariciei seu rosto também, tirando dela um daqueles sorrisos lindos – Minha única tristeza ultimamente é que sinto sua falta nesses dias que passo sozinha em casa…
– Oh, gatinha! – ela sorriu ainda mais e me abraçou – Vamos fazer algo juntas na minha folga, pode ser?
– Eu vou adorar… Desculpa te preocupar, tá? Mas tá tudo bem mesmo!
– Tá bom então, Dani! – finalmente me soltou e se preparou para levantar – Tô indo agora, vê se come alguma coisa, viu?
Confirmei com a cabeça me espreguiçando sob as cobertas enquanto observava minha irmã sair pela porta após me mandar um beijinha à distância. Sempre adorava ver a Denise arrumada pra trabalhar, não nego! Desde pequena, eu já era encantada por sua beleza natural e aquelas roupas sociais, embora bem modestas, só valorizavam seus melhores atributos. Admito que, no fundo, eu me sentia um pouco triste pelo pacto que havíamos feito no meu aniversário de nunca mais repetir aquela aventura lésbica-incestuosa… Na verdade, até hoje alimento fantasias com minha irmã, mas isso é papo pra outra hora!
Como a ninfomaníaca em mim jamais descansava, não demorou muito praquela breve reflexão matinal sobre a Denise escorregar para a lembrança da noite em que havíamos tocado siririca uma pra outra e nos beijado com tanto amor e carinho. Por um momento, minha cabeça deixou César de lado e comecei à me tocar preguiçosamente pensando na minha irmã mais velha.
Ainda de pijama, saí da cama e fui até seu quarto sempre tão bem arrumado e limpo. Me deitei na cama com lençol esticado e comecei à me esfregar em seu travesseiro sentindo o cheiro do seu cabelo e me lembrando da sensação deliciosa de dormir deitada no seu corpo macio e quente com o rosto aninhado em seus peitões.
Minha bucetinha já babava bastante com aquela brincadeira de cachorrinha farejadora! Olhei ao redor em busca de mais estímulos e logo minha atenção foi atraída para seu guarda roupas. Abri as portas do meio e senti a mistura dos seus vários perfumes e cosméticos ali guardados. Notei que, alinhados no chão, estavam os poucos pares de calçados que a Dê possuía: um par de tênis, um par sapatilhas pretas, uma sandalha de couro e seus chinelinhos verde-claro. Ela havia calçado os sapatos de salto naquela manhã.
Pensei em me ajoelhar ali mesmo e cheirar cada um deles, mas tive uma ideia ainda melhor e muito mais depravada! Atravessei o quarto ainda com os dedos enfiados entre meus grandes lábios que já pingavam de tesão e alcancei o pequeno cesto de roupas da minha irmã. Sorri vitoriosa ao constatar que a roupa dela ainda não havia sido retirada para lavar.
Mesmo sendo extremamente aberta aos mais diversos fetiches desde cedo, confesso que nunca tive qualquer uma dessas taras envolvendo roupas íntimas usadas (nem mesmo as minhas), só que, quando se está passando pela puberdade, a vida é cheia de novas e deliciosas descobertas! Naquele momento, enquanto vasculhava a intimidade da minha irmã, eu descobri que eu queria muito sentir o cheiro das suas calcinhas sujas.
Abri a tampa do cesto roxo e logo fui bombardeada por aquele cheiro característico de roupa usada. Não era um cheiro desagradável; muito pelo contrário! Guardado ali, naquele baú de tesouros, estava uma mistura afrodisíaca do perfume frutado que Denise usava no trabalho, o cheiro refrescante do amaciante caro e penetrante que mamãe usava nas lavagens e o suor almiscarado e cheio de feromônios da mocinha recém-formada que era minha irmã!
Chafurdei naquele bolo de tecido, joguei pra fora calças e camisas até, finalmente, encontrar um par de meias finas que a Dê costumava usar em dias mais frios… Apertei o tecido delicada contra o rosto e inspirei profundamente sentindo o perfume remanescente de suas pernas macias e pés delicados. Não pude conter o gemido que subiu pela garganta enquanto me imaginava beijando cada centímetro daquelas coxas grossas e chupando seus dedinhos dos pés um a um!
Ainda segurando as meias contra o rosto com a mão esquerda, vasculhei um pouco mais até achar o que procurava: uma discreta e confortável calcinha de algodão rosa-clara que eu já havia visto no corpo de minha irmã várias vezes. Não era uma peça “caliente”, mas ficava mega justa no rabão da Denise e marcava bem sua buceta inchada deixando alguns dos seus pelos castanhos escapulir pelas bordas de cima e dos lados.
Cheirei a peça com uma fome quase animalesca imaginando como seria o aroma daquela bucetinha virgem e peluda em primeira mão. Acelerei a siririca enquanto revesava entre as meias e a calcinha. Quando estava prestes à gozar, virei a calcinha do avesso e, de olhos fechados, comecei à passar a língua naquela marca escura de umidade formada pela rachinha deliciosa da buceta de Denise. Engoli o tecido macio da peça, apertei firme entre os dentes e gozei com força me apoiando no cesto de roupas ainda de joelhos no quarto da minha irmã!
Prostada de quatro ainda com a roupa suja da Denise na minha boca, aos poucos fui recuperando as forças após aquele orgasmo delicioso. Naquela manhã eu tracei uma meta para o futuro (a qual ainda hoje estou em busca, diga-se de passagem): eu ainda ia chupar a buceta da minha irmã. Senti um arrepio nas minhas costas que me fez tremer de quatro ao constatar que, em menos de 24h de namoro com meu novo dono, eu já estava pensando em qual seria minha primeira infidelidade.
Uma legítima piranha, como já sabemos, certo?
Momentaneamente saciada em minha perversão, finalmente levantei, arrumei as roupas que havia espalhado pelo chão, mas mantive a calcinha comigo, pelo menos por enquanto: despi a parte de baixo do pijama expondo minha buceta melada e vesti a peça suja da minha irmã e ainda molhada pela minha saliva. Ah, como eu era uma putinha inventiva!
Voltei ao meu quarto ainda com as pernas meio moles pelo gozo, alcancei o celular enfiado entre os cobertores e desbloqueei a tela pra ver as primeiras mensagens e novidades daquele dia que já havia começado bem.
Por um segundo, senti meu estômago se contorcer e os joelhos fraquejarem. Levei a mão à boca contendo um choramingo de terror e, instintivamente, meus olhos lacrimejaram. Achei que minha bexiga ia se soltar de novo e eu me mijaria ali mesmo, de pé ao lado da minha cama.
Cinco chamadas perdidas de um número privado. Todas com um minuto de intervalo entre si. A última, fora perdida havia menos de dois minutos.
Desesperada, joguei o celular na cama e, descalça, vestindo apenas um baby doll fino e a calcinha suja da minha irmã e ainda descabelada pelo sono e suada pela masturbação, corri pela minha casa, escancarei a porta de entrada, cruzei o quintal em um segundo sentindo a brisa gelada da manhã me arrepiar e, tremendo que nem vara verde, apenas destranquei o portão e dei um passo atrás. Meu coração parecia um tambor de escola de samba.
Por alguns segundos, nada aconteceu. Então o trinco do portão de aço foi solto, uma fresta se abriu e, sem cerimônia, César foi entrando na minha residência. Pensei em um milhão de coisas pra dizer, mas minha voz simplesmente não saia. Ele me olhou de cima à baixo sem qualquer expressão decifrável nos olhos e, em silêncio, apenas foi caminhando em direção à porta de entrada.
Fiquei estática onde estava por um momento, tremendo de frio e pânico, então corri atrás dele pra dentro de casa. Passei pela porta esbaforida e encontrei César colocando a mochila no sofá e, tranquilamente, tirando a blusa de frio que usava. Sem pensar duas vezes, me apressei na sua direção e, há um metro de onde ele se encontrava, me ajoelhei com a cabeça baixa e as mãos juntas como que em prece por sua clemência. Eu tinha certeza que levaria uma surra.
– A tua sorte é que eu não fui embora. – foi a primeira coisa que me disse num tom frio.
– Sinto muito. Sinto muito. Eu… não tava perto do celular na hora e…
Recebi uma bofetada do lado direito do rosto que quase me jogou no chão.
– Olha pra mim. – levantei a cabeça – Quando você falhar comigo, eu não quero ouvir NENHUMA desculpa. Nunca. Mesmo que seja a melhor justificativa do mundo. Quando eu te der uma ordem e você descumprir ou fizer errado, tu apenas vai aceitar as consequências sem uma só palavra, me entendeu?
– Sim… desculpa… – disse chorosa e, ainda de joelhos, ajeitei o cabelo atrás da orelha, virei o outro lado do rosto para ele e fechei os olhos. O segundo tapa foi menos forte, mas igualmente doloroso – O-obrigado…
– O que você estava fazendo de tão importante essa hora da manhã?
– Tava só… – pensei em dizer que estava dormindo ou qualquer outra coisa, mas eu havia jurado dizer sempre a verdade para aquele homem – Eu fui me… fui me tocar um pouco…
Ele sorriu finalmente assumindo aquela expressão sádica e dominante costumeira.
– Então a putinha já acorda de manhã no cio…?
– Sim… todo dia…
– Então hoje é seu dia de sorte, Dani! – ele olhou ao redor – Qual é o seu quarto?
– Segunda porta à direita no corredor. – respondi de pronto.
César agachou ficando mais próximo da altura do meu rosto e me encarando profundamente.
– Me diz uma coisa, cadelinha… – ele segurou meu rosto pelo queixo – Eu tenho que te amordaçar pra não gritar ou você vai ser estuprada bem comportadinha?
Me arrepiei inteirinha com aquelas palavras e minha bucetinha derreteu dentro da calcinha da Denise.
– Vou… – foi só o que consegui dizer em meio ao choque de tensão e ansiedade que me acometeu.
– Vai o que?
– Vou me comportar.
– Já esqueceu o que te disse sobre dar respostas incompletas? – neguei com a cabeça – Você vai o que?
– Eu vou… – respirei fundo, fechei os olhos e, com a maior calma que consegui sustentar, finalmente disse – Você pode me estuprar… eu juro pra você que foi ficar bem comportada…
César sorriu, ainda segurando meu queixo.
– Boa menina. – foi só o que disse antes de me surpreender, ainda de olhos fechados, com um beijo na boca.
Aquilo me pegou mais desprevenida do que se ele tivesse me dado uma facada! Perdi todo o ar dos pulmões e meu corpo quase desabou, porém os braços longos e fortes de César envolveram meus ombros enquanto sua mão firme segurava minha nuca e acariciava meu cabelo. Instintivamente, levei as duas mãos trêmulas até seu corpo me abraçando à ele com uma submissão apaixonada que beirava a devoção.
Acho que nos beijamos por pouco mais de um minuto, mas pra mim pareceu uma eternidade! Quando nos afastamos, ele ainda mantinha aquele sorriso de cafajeste nos lábios e eu mal conseguia raciocinar o suficiente pra esboçar alguma expressão facial que fizesse sentido. Apenas o encarava com um misto de surpresa, confusão e uma completa entrega. Aquele beijo selou o contrato de venda da minha alma ao demônio chamado César.
Ainda com a mão sobre minha cabeça, César se levantou com os olhos fixos nos meus, senti seus dedos se fecharem firmemente entre as ondas do meu cabelo.
– Quer dizer algo antes? – me perguntou muito sério mas com uma nova entonação na voz que eu ainda não conhecia nem conseguia identificar.
– Eu sou sua. – disse com serenidade embora meu peito estivesse cheio com uma enxurrada de sentimentos desconexos – Faz tudo que você quiser comigo.
Ele sorriu, então senti um tranco no meu cabelo quando ele me forçou à engatinhar e rastejar pela sala conforme foi me puxando na direção do corredor. Eu não ia gritar! Jurei pra ele que não ia gritar e foi exatamente dessa forma, em silêncio, que eu segui por aqueles dolorosos metros onde eu tropecei, caí, me bati contra a quina da parede enquanto César me arrastava pelos cabelos até a porta aberta do meu quarto.
Completamente desnorteada e abalada, fui atirada pra dentro do cômodo como um saco de lixo jogado em uma caçamba. Caí sem jeito na borda da cama e escorreguei até ficar de joelhos enquanto César fechava a porta atrás de si. Sem uma palavra, mas com aquele olhar intenso, ele foi caminhando lentamente na minha direção enquanto desafivelava o cinto. Eu ia ser estuprada. Não tive a menor dúvida naquela hora que, aquela seria a primeira vez que um homem ia me violentar. Senti um medo primitivo tomar conta do meu corpo, mas não fugi desse sentimento: eu abracei o terror e aceitei que aquele era meu destido. Eu estava pronta para aquilo. Estivera me preparando para aquele momento por anos!
E também soube que, dali em diante, eu REALMENTE seria dele. Encurralada naquele quarto fechado eu abri mão de todos os direitos que tinha sobre meu corpo e minha vida e os entreguei nas mãos de César para que fizesse o que bem entendesse daquele momento até o fim da minha existência.
Tomada por essa emoção avassaladora, engatinhei ao seu encontro já esticando a mão para ajudá-lo à tirar o cinto, mas fui repreendida com um tapa que afastou minha mão e outro que atingiu meu rosto, me lembrando de qual era meu lugar ali.
– Por acaso mandei você sair do lugar?! – esbravejou.
– Perdão! – arfei tomada pela dor e pelo tesão.
– Anda, tira essa roupa, garota! – César ordenou já abaixando as calças e exibindo aquele volume monumental apertado dentro da cuéca.
– Sim, senhor…! – respondi enquanto me recuperava do tapa e tentava me despir de forma desajeitada.
Enquanto ainda tentava tirar o baby doll pela cabeça, senti o cheiro maravilhoso da pica de César ao ser libertada de seu cárcere de algodão já explodindo numa ereção inchada, pulsante e cheia de veias saltadas. Como uma boa putinha proativa, tentei abocanhar sua glande melada de lubrificante antes mesmo de terminar a tarefa de me despir. Impaciente, César agarrou uma barra do meu pijama e, num único puxão, rasgou ele quase ao meio, arrancando minha roupa por um ângulo que seria impossível caso a peça estivesse inteira.
Nem tive tempo de lamentar pela destruição da minha roupa de dormir preferida, pois em uma fração de segundo minha mente e minha boca foram invadidas por aquela rola preta colossal. Sem preliminares, sem joguinhos, sem tempo à perder! César simplesmente jogou meu baby doll em frangalhos para um canto, segurou minha nuca e passou à foder minha garganta sem piedade como se fosse qualquer outro objeto inanimado que ele usaria pra punhetar aquele pau delicioso.
– Engole! Engole, puta! Abre mais essa boca, anda! – ele rosnava enquanto afastava minhas tentativas involuntárias de segurar suas estocadas com as mãos – Eu só vou deixar você respirar se você conseguir engolir até as minhas bolas, Daniele! – completamente indefesa, eu engasgava e me debatia enquanto minha boca pré-adolescente era violada por aquele homem adulto forte e agressivo que parecia empenhado numa jornada em direção ao meu estômago – Eu juro que vou te foder até você morrer sufocada, mas não vou parar até você engolir tudo!
Desesperada, tirei forças sabe-se lá de onde e livrei minhas mãos que estavam agarradas pelas do César. Ao invés de tentar me afastar dele como uma pessoa normal teria feito, eu reuni tudo que ainda sobrava da minha força de vontade, abracei sua bunda firme e bem redondinha, entrelacei meus dedos em um elo inquebravel atrás da sua cintura e puxei o corpo de César pra mim. Com os olhos arregalados, encarei em desespero meu abusador que, por um momento, parou de bombar na minha boquinha.
Centímetro a centímetro, eu fui engolindo aquela piroca com o olhar fixo no dele. Meu nariz ficou esmagado contra sua pélvis e as bolas inchadas de César finalmente tocaram meu queixo. Sem controle do meu tesão e submissão para com meu macho, estiquei a língua pra fora da boca pelo pouquíssimo espaço que a rola de César deixava livre entre meus lábios e lambi aquele saco poderoso. Os olhos dele mostraram uma única coisa: orgulho!
– Segura… – fiquei parada ainda abraçada à sua cintura com sua pica pulsando nas paredes da minha garganta – Isso… Segura…
Pisquei os olhos molhados de lágrimas em resposta, pois nem me atrevia à acenar positivamente e correr o risco de engasgar.
– Eu vou tirar devagar agora. Se você vomitar… ah, caralho…! – ele fechou os olhos tomado por uma onda de prazer – Se você vomitar, vou esfregar sua cara no chão e a tua primeira vez dando como uma puta de verdade vai ser com o rosto sujo de vômito. Me entendeu?
Apenas pisquei mais uma vez em total obediência. César lentamente foi se afastando do meu rosto sempre com nossos olhares conectados enquanto seu pau deslizava entre meus lábios pra fora da minha garganta. Um longo e grosso rio de saliva misturado com lubrificante verteu de dentro de mim e escorreu pelo meu queixo caindo nos meus peitos e sobre as minhas coxas enquanto eu respirava fundo com os olhos marejados.
Por instinto, segurei o máximo que consegui daquele líquido e levei as duas mãos até sua pica, espalhando aquele lubrificante improvisado pela rola do meu macho enquanto tentava desesperadamente encher meus pulmões de ar.
– Isso, cadela… – ele falava enquanto ofegava de tesão – Deixa esse cacete bem melado… Assim mesmo…! Deixa bem babado porque hoje eu vou socar ele inteiro em você!
– Obrigado, senhor! – foi a única resposta que pude dar àquela promessa/ameaça.
– Abre a boca de novo, vagabunda! Eu ainda não terminei de usar ela, vai. – disse enquanto já avançava com o pau em riste na direção do meu rosto.
Como uma boa bonequinha obediente, simplesmente tentei escancarar meus lábios ao máximo, puxei o ar em um último fôlego e nem esperei que ele me invadisse: voluntariamente, abocanhei a rola de César e, sem rodeios, me pus na missão de engolir aquela tora novamente.
Logo de cara, desci até quase a metade de seu membro e senti a glande enorme e pulsante entalar na porta da minha garganta, segurei seu quadril novamente e tentei me forçar mais pra baixo. Não obtive sucesso imediato e, por reflexo, fiz menção à recuar, porém fui impedida pela mão poderosa de César na minha nuca que simplesmente não ligava para meus instintos de sobrevivência e auto-preservação.
Em poucos segundos, eu já estava lambendo seu saco peludo com a ponta da língua enquanto sua pica mergulhava até quase meu esôfago. César era implacável! Mesmo que lentamente, ele avançava sem cessar e só se satisfazia quando meu nariz estava enterrado em seus pentelhos. Então me segurava por alguns segundos que pareciam intermináveis e depois tirava a rola da minha garganta devagar.
Ficamos um bom tempo só nisso: eu tomava ar por alguns instantes (sempre punhetando sua rola babada), engolia sua pica até onde conseguia, César socava até o talo na minha garganta, pulsava aquela pica descomunal dentro de mim por alguns segundos e depois me permitia respirar novamente. Parei de contar na nona vez que repetimos esse processo, mas só sei que ele fodeu minha garganta por muito mais tempo após essa contagem! No final, eu já estava tão detonada que conseguia descer até quase a base da sua pica por conta própria e mal precisava que César forçasse seu pau mais pro fundo. Não vomitei nenhuma vez, mas eu babava igual um São Bernardo, engasgava cuspindo saliva nos pelos negros de seu púbis e saco e, quando finalmente a sessão de violação da minha boca acabou, eu estava inteira melada de baba, muito vermelha, totalmente descabelada e, óbvio, MUITO FELIZ!
– Ti-Tira uma… – tossi algumas vezes – Tira uma foto… por favor…?
César riu e, sem se dar ao trabalho de responder, se inclinou por cima de mim e agarrou meu celular na cama. Me aproveitando do ângulo, segurei seu pau com as mãos fracas e trêmulas. Voltando à posição inicial, agora com sua pica pulsando entre meus dedos, César desbloqueou meu celular e, segundos depois, apenas ouvi o som de captura da câmera.
Ele virou a tela do celular pra mim e a única coisa que eu consegui fazer foi abrir um sorriso.
– Tá orgulhosa, sua puta…? – César perguntou acariciando e dando tapinhas de leva na minha cara.
– Muito… Eu… – engoli com dificuldade a saliva entalada na minha garganta – Eu… Tô igual uma atriz… uma que faz pornô… Alguma coisa Rogue…
– Não sei, não vejo pornô. – César estava todo suado e também ofegava de prazer e esforço – Agora levanta e começa a filmar sua cara, anda…! Se você fizer tudo certinho, ainda tiro uma foto de você arrombada quando eu terminar de te usar…
Me levantei com dificuldade enquanto mudava o modo da câmera para filmagem e apertava o REC. Vi minha imagem na tela e voltei à sorrir, agora gravada em vídeo.
– Onde é pra eu ficar…? – perguntei ainda sentindo a garganta esfolada.
– Se eu te trouxe pro quarto era pra usar a cama, né, ô idiota? – ele respondeu maldosamente, mas com um risinho no rosto.
– Tu-Tudo bem…! – respondi já sentando no colchão e abrindo minhas pernas trêmulas, sempre filmando minha expressão de fascínio e submissão.
– De frente não, menina! – César me repreendeu enquanto tirava totalmente as calças e a cuéca, ficando de camiseta e meia com seu cacete em riste como o mastro de um navio.
– Desculpa, senhor! – me apressei e virei de costas para ele, deixando minha buda, ainda coberta pela calcinha suja da Denise, amostra – É pra ficar como…?
– Como é que cadela de rua toma pica, Dani?! – ele me perguntou com firmeza enquanto passava a mão sobre minha bunda fazendo todos os pelos do meu corpo arrepiar.
– D-De qua-quatro, senhor… – balbuciei enquanto apoiava os joelhos na cama e me curvava ao máximo para deixar meu rabo empinado. Eu estava mega ansiosa! Havia chegado o momento! César ia me comer e, por mais que eu quisesse aquilo, me excitava demais saber que ele o faria mesmo que eu tentasse resistir.
– E que calcinha imunda é essa, Daniele? – ele perguntou em tom de acusação, mas eu sabia que estava sorrindo de forma sádica mesmo que não estivesse vendo seu rosto.
– Sinto muito… Perdão, senhor…! É que eu…
Senti um tapa na minha bunda que estalou e ecoou pelo quarto fazendo minha pele arder.
– Sem desculpas, já disse. – César me repreendeu enquando começava à tirar minha calcinha lentamente.
– N-Não é desculpa… – por algum motivo, eu queria contar pra ele que estava usando a calcinha suja da minha irmã e queria que isso fosse registrado no vídeo.
– Cala essa boca, vai… – ele ordenou de forma displiscente enquanto descia a calcinha até a altura dos meus joelhos dobrados sobre a cama – Essa bucetinha peluda… nossa… quem vê até pensa que é uma mulher feita já…
– Desculpa, senhor… – senti meu rosto ferver de vergonha – É que eu cresci muito rápido…
– Mais desculpas, Dani?! – tomei outro tapa no rabo – Por acaso eu tô reclamando, garota? – sorri em meio a expressão de dor ao ouvir aquela que era a forma autoritária de César elogiar minha xoxotinha peluda, inchada e, naquele momento, completamente babada – Desde quando a minha putinha já era peluda assim, hein? – perguntou enquanto levava os dedos até meu grelo me tirando um gemido alto que beirava um grito de prazer insano.
– Ai meu deus… – me contorci de prazer com os olhos fechados e tentando não derrubar o celular de tanto que meu corpo sacudia – Não sei… Acho que… Não sei… Desde uns oito ou… ai… ou nove… acho que é isso…!
– Que precoce, hein? – César riu alto enquanto dedilhava minha buceta quase como um pastor acariciando sua ovelha antes do abate – E quando foi que você começou à virar essa vadiazinha que tu é hoje, hum?
– Onze…! Foi com… com onze! Ai, César… – gemi longamente, sem nem me tocar que havia revelado seu nome no vídeo, porém não fui repreendida por isso naquele momento.
– Tão nova… Onze aninhos e já se preparando pra ser fodida… Que vergonha, menina! – senti algo grande e inchado deslizar entre meus lábios externos e tremi inteirinha ao notar que ele estava passando a cabeça do pau na minha buceta – Tá gostoso, cadelinha?
– Tá, amor… Tá gostoso demais… – a palavra “amor” saiu com mais naturalidade do que eu pensaria mesmo nos meus sonhos submissos mais intensos – Que pica gostosa…
– Então se prepara, Dani. – ele subia com a rola passando através dos meus grandes lábios inchados e melados – Se prepara porque agora eu vou socar até as bolas em você, tá me ouvindo?!
– Faz… faz isso, por favor! – eu gemia e rebolava como uma verdadeira meretriz – Tem… Tem camisinha na… – tentei me lembrar do lugar enquanto era tomada por outro tremor – Na gaveta… não sei qual…
Enquanto eu pronunciava cada palavra dessa frase, a glande de César foi deslizando pela minha buceta, passou por cima da entrada da minha grutinha faminta, ultrapassou meu perínio e, sem qualquer aviso ou preliminar, César pressionou aquela cabeçona inchada contra meu ânus, alargou meu esfíncter sem nenhuma resistência e, antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, meu rabo já havia engolido um terço do cacete do meu abusador.
Arregalei os olhos, cobri a boca abafando um gemido que vinha das minhas entranhas, senti meus olhos transbordarem (de prazer, não de dor) e, claro, minha buceta se contraiu com uma força tão intensa que chegou à doer. Meus olhos reviraram pra dentro do meu crânio, joguei a cabeça pra trás e ainda apertando a mão sobre a boca, atingi o orgasmo nos primeiros segundos da minha primeira transa com um homem enquanto César agarrava meu quadril com a mão esquerda e me prendia pelo cabelo com a direita.
Enquanto meu corpo tremia e eu gozava descontroladamente, César foi avançando com aquela pica divina pelo meu reto, vencendo os vários centímetros que separavam minhas nádegas da sua pélvis. Sem parar em momento algum e se aproveitando do preparo daquele cuzinho de puta treinada, César só parou quando suas bolas enormes foram pressionadas contra minha buceta em gozo. Ele me segurou firme, esperou meu corpo parar de tremer e, sustentando na mesma posição minha carcaça amolecida pelos cabelos que ele segurava com força, finalmente disse:
– Eu não tenho porque usar camisinha quando for te estuprar, Daniela. – ele falava baixo, mas de forma muito firme e clara – Porque NINGUÉM além de mim vai te comer daqui pra frente, tá me ouvindo?
Eu ouvi, mas não fui capaz de responder. César sacudiu minha cabeça pelos cabelos.
– Tá ouvindo, ô sua filha da puta?! – esbravejou enquanto dava uma bombada curta no meu rabo e estapeava minha bunda já vermelha.
Com dificuldade, enquanto era agredida, apenas virei meu rosto coberto de lágrimas, todo vermelho e completamente melado com a minha própria saliva. Não conseguia falar. Não conseguia.
– RESPONDE! – ele gritou, tirando alguns centímetros da sua pica e voltando à socá-la no meu cú.
– Me… – falei baixinho, com a voz fraca e trêmula – Me estupra…
César ouviu aquilo e, com um brilho enlouquecido no olhar, sorriu pra mim.
– Eu devia ter te conhecido quando era mais nova, meu amor. Talvez naquela época você conseguisse se fingir de vítima melhor que agora.
Sem dizer mais nada e nem cobrar uma resposta minha, César levantou um pé até o colchão e depois também colocou o outro sobre a minha cama. Me pressionando pra baixo com as mãos, meu estuprador montou em mim exatamente como os cachorros no cio fazem na hora de procriar. Completamente entregue, tateei o colchão em busca do celular que agora gravava o teto do meu quarto, apenas levantei ele focando minha cara de êxtase e só consegui dizer:
– Só para quando estiver saciado…
Fechei os olhos, relaxei o corpo e me entreguei ao meu primeiro estupro anal. A sentença de César continuava ecoando na minha mente enquanto eu sentia seu cacete cravado no meu cuzinho. Ninguém nunca mais ia me foder. Fosse consensualmente ou fosse à força, ninguém mais teria acesso ao meu corpo. Só ele. Só ele. Pra sempre. Com um sorriso mole no rosto que ficou registrado naquele vídeo, aceitei essa verdade.
Uma última fala me veio à mente enquanto pensava nisso. “Te amo”. Só que não tive chance de dizer, porque César começou à me currar naquele momento.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,82 de 11 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Eu ID:1e76fk4aqzmi

    Isso está definitivamente, perfeito!!! Caralho, ele dizendo que não precisa usar camisinha com ela, pq só ele irá fodê-la, gozei horrores.

  • Responder Pandinha ID:830xnllxij

    Aaaa maravilhoso, estou amando essa saga de contos