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Mamada no ônibus

1404 palavras | 5 |4.31
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Voltando da faculdade, uma quente surpresa

Depois de um longo dia de estudos e trabalhos em Campinas, fui pegar um ônibus à noite. Era daqueles ônibus turísticos, com destino a São Paulo. Nessa ocasião, havia apenas três pessoas no ônibus, em duas horas de deslocamento. Aproveitei para relaxar e ouvir música no fone de ouvido. Finalmente relaxava e descontraía.

Um passageiro estava sentado três fileiras à frente. A luz do ônibus costuma ser bem fraca nesse horário, então não tinha muita ideia de como o homem era. Passado um tempo, ele mudou de lugar, resolveu ficar nos assentos situados a minha frente, que estavam vagos. Talvez ele estivesse achando alguma coisa desconfortável no assento anterior, a janela às vezes não fica numa posição conveniente em alguns assentos, pensei com inocência.

Até que, logo depois, ele reclina seu assento, deixando um espaço entre o assento dele e o assento ao lado. Esse gesto me deu a sugestão dele relaxando também, além de ter diminuído a distância entre nós. Essa posição me permitia ver o seu braço. Nada de surpreendente, apenas um homem com braço visível diante do meu assento. Ele vestia uma camiseta de manga curta, tinha pêlinhos bonitos no antebraço, o que me estimulava a ter pensamentos eróticos, mas nada que fosse muito diferente de outros homens comuns que transitam entre nós ao longo do dia e que sempre deixam no ar aquela vontade de vê-los nus. É gostoso, é estimulante e infelizmente precisamos abstrair pra tocar nosso dia.

O braço exposto e peludinho do rapaz logo em seguida se estirou de modo que a mão e o braço inteiro dele estavam no meu raio de atuação, bem no espaço dos assentos onde eu ficava. Finalmente, na minha lentidão para processar o ocorrido, cheguei a esboçar o que talvez fosse o desejo do cara. Ele queria me tocar. Ele deve ter me visto ao ter entrado no ônibus e ficou afim de alguma aventura comigo dado que o veículo transportava poucas pessoas e seria pouco o risco de sermos flagrados no ato.

Daí, poucos segundos depois, como eu estava sentado na janela e de pernas abertas, o braço dele estava bem próximo da minha perna direita. Torci mentalmente um pouco para que o braço dele esbarrasse na minha perna em alguma sacolejada do ônibus. Nem precisou: o próprio passageiro procurou minha perna e a encontrou rapidamente. Sentindo que eu não oferecia resistência ao seu toque, ele se soltou mais e foi passando a mão de leve no meu joelho, apalpou a parte superior da minha canela… eu só ia sentindo ele passar aquela mão gostosa e queria conferir do que mais ele era capaz. Enquanto ele ia me explorando, meu pau começava a acordar. Deixei ele passear a mão dele subindo no meu joelho e em seguida deslizando na minha coxa, sem que em troca eu tocasse nele. Resolvi ficar inerte, deixando o homem livre para me tocar. Movimentos bruscos da minha parte poderiam assustá-lo. Estava boa demais a sacanagem pra barrar o impulso dele.

Nessa altura do campeonato, a mão dele aterrissou na braguilha da minha calça e ele apalpou bem a região pra sentir meu pau, que já estava mais duro. Deixei ele ficar explorando ali: estava realmente delicioso. Até que, pra mostrar algum poder de mando, resolvi pegar na mão dele e a mantive presa no meu pau, pra sinalizar-lhe que eu estava acordado e aprovando tudo o que ele fazia até ali. Além disso, também queria retribuir a ousadia dele provando-lhe que meu tesão estava à altura. Ainda que eu não visse os assentos onde ele ficava, sabia que ele, tocando meu pau duro, sentiria êxtase e ficaria bem atiçado.

Então ele mostrou a cara entre os assentos. As luzes da estrada que conseguiam iluminar parcialmente o interior do ônibus revelaram como o rapaz era fisicamente: rosto bonito, barba bem feita, escanhoada, transmitia a imagem de um homem dos seus trinta anos, sério e cheio de preocupações. Era branco, magro, aparência comum e agradável, cabelo curto e castanho. Eu tinha exatamente trinta anos naquela época, mas aparentava ser mais jovem, com traços indígenas, magrinho, de óculos, com bigode e barbicha. Pedi que ele viesse se sentar ao meu lado, no que ele aceitou.

Mal ele se achegou ao meu assento, passou a mão de novo no meu pau, e já senti vontade de abrir a braguilha pra ele tocar o pau de fato, agora duraço. Soltei minha pica, e o deixei vê-la e acariciá-la. Enquanto ele pegava na minha rola, ele também olhava para os lados pra ver se algum outro passageiro não nos espionava. Vendo que tudo estava a nosso favor, perguntou se eu o deixava me mamar. Óbvio que aceitei, e ele mostrou que era um mestre no sexo oral. Ele encarava meus vinte centímetros de pica com ardor e paixão. Chupava da base até a pontinha, onde já saía um pouco de leite transparente. E foi fundo. Pedi que ele chupasse meu saco, e sem dúvida aquele pedido soou como música aos ouvidos dele, pois ele abocanhou meu saco com maestria, com vontade mesmo. Nossa, eu estava sonhando acordado. Ultrapassou o prazer de várias mamadas anteriores que eu já recebi. O cara parecia nascido pra mamar.

Não cheguei a gozar. Ele de repente quis parar a mamada, fechou o zíper da minha calça e se reposicionou no assento. Um pouco decepcionado por não ter enchido aquela boca deliciosa de muito leite quente, tasquei-lhe um beijo de língua. Uau, e o beijo dele era igualmente fantástico. Vi que outros passageiros não circulavam, e aproveitei pra chupar o pescoço dele, e lamber bem a orelha esquerda dele, pra retribuir toda a dedicação do rapaz em me dar prazer. Não perdi a chance de passar bem a mão no tórax dele, que parecia definido, coloquei a mão por baixo da camiseta pra senti-lo melhor. Talvez pela emoção do beijo incrível de que desfrutamos e pela minha mão boba, reabri o zíper da minha calça e ele entendeu que eu queria que ele urgentemente retomasse o trabalho. Afinal, se ajoelhou, tem que rezar, e de preferência concluir a reza!

Ele aceitou continuar a me mamar, e vi que ele deslizava a língua com mais vigor, deixando meu pau bem rijo, a ponto de explodir. Segurei a nuca dele, pra pressionar sua cabeça em direção ao meu mastro, e pra reforçar que eu mandava nele naquele momento. E ele se esmerou mais na mamada. O gozo dava sinal de que ia irromper, e avisei meu parceiro, com atenção ao movimento externo. Vi que a situação estava perfeita: ele tinha que tomar todo o meu leite. Daí chegou o jato, que ele recebeu com a boca bem aberta, engolindo tudo. Saíram mais dois jatos do meu pau e ele foi lá e engoliu tudo, bem solícito e ávido de porra. Que explosão de prazer sentíamos ali… até que selamos o amasso com mais um beijo.

Fiquei muito contente dele ter mudado de ideia e concluído a mamada, como convém a quem curte uma pica. Eu também curto demais mamar, e só fico inteiramente tranquilo quando o leitinho chega na minha boca e quando deixo o pau do cara bem limpo.

Passado nosso êxtase, conversei com ele rapidamente, já estávamos chegando em São Paulo, não daria pra estender demais o papo. Ele trabalhava como psicólogo clínico, me contou que tinha estudado em Campinas quando era mais jovem. Demos uma risadinha quando a gente se deu conta da cena animal que a gente fez em espaço público.

É isso, queridos. Que vocês desfrutem de aventuras assim, vale muito a pena. Caso estejam em São Paulo e queiram mamar e/ou ser mamados por mim, ou caso queiram me enviar nudes, escrevam para este endereço aqui:

[email protected]

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5 Comentários

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  • Responder José Ararino Rosa Castro ID:xe32aim1

    Adoro mamar e engolir toda a porta

    Depois sentar numa pica grossa de 23 cm
    Ui que delicia

  • Responder Tony Bahia ID:81rg0l18ri

    Delícia de conto. Sou machão casado com uma mulher gostosa, mas tô de pau duro e água na boca. [email protected]

    • T ID:1ergxzvxhyh2

      ja chupou?

  • Responder Alex ID:8ciplwntm3

    Bom uma sacanagem escondida

  • Responder Pachecao ID:xlo5sk0b

    Vamos fazer um 69 bem gostoso. Continue